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A Retirada de um Implante Extraterrestre
“O Implante extra físico significa que uma peça de origem desconhecida é colocada em algum lugar do corpo pelos extraterrestres para servir aos seus propósitos."
Existem evidências de que nos implantes alienígenas há uma grande manipulação biológica de seres humanos.
Detectado através de raios-X, esses implantes demonstram ter sua origem extraterrestre. Estes artefatos, quando retirados do corpo dos portadores, são geralmente analisados em laboratório.
Cientistas da Universidade do Texas, com apoio do geólogo Robert Smith, fizeram exames laboratoriais em objeto implantado numa pessoa e nessa análise testaram 65 mil substâncias conhecidas na Terra e nenhuma delas correspondia com as encontradas no implante.
Outro conhecido cientista e médico de nome Roger K. Leir foi inúmeras vezes convidado a operar vítimas de abduções e a retirar implantes alienígenas dos seus corpos, detectados através de raios-X.
Leir descreve, em sua obra publicada com o título “Implantes Alienígenas - Somos Cobaias dos Extraterrestres?”, a sua experiência de se aprofundar nos mistérios da Ufologia e o que sentiu em sua primeira operação ufológica, quando removeu três implantes.
Um destes implantes era uma massa triangular, em formato de T, de cor cinza e ligeiramente brilhante. Tinha aspecto orgânico e metálico, medindo cerca de meio centímetro de comprimento por meio centímetro de largura.
Essa intervenção ocorreu com a norte-americana Patrícia de 23 anos, casada, mãe de três filhos e abduzida por duas vezes.
Patrícia teve dois implantes removidos. O segundo se parecia com uma semente de melão, ainda menor que o primeiro, com fios nas extremidades, e coberto por um tecido lustroso e mole, também de cor cinza.
Nos dois casos, mesmo com as tentativas, o implante não se rompeu, impedindo sua análise mais profunda.
Uma coisa muito estranha nas abduções, é que os implantados não apresentam cicatrizes, marcas ou sinais que identifiquem por onde o objeto foi inserido, além do enorme campo eletromagnético existente.
Mesmo com todas estas evidências, Leir é bastante cuidadoso quando se refere aos casos médicos-cirúrgicos desses implantes, e diz: Ao utilizar a abordagem médico-cirúrgico na análise das abduções, também entrei num reino onde os termos convencionais tornam-se imprecisos e devem ser cuidadosamente redefinidas para descrever experiências que parecem estar muito distantes da realidade cotidiana”. (Do Livro “As Luzes Indicam o Caminho”).
O relato de hoje, refere-se a mais um caso de implante, que tivemos oportunidade de trabalhar.
Fui participar de um evento de danças circulares, celebrando um encontro entre terapeutas e amigos, na residência da pessoa encarregada de organizar as participações de um terapeuta muito conhecido no Brasil e no mundo, de passagem por nossa cidade. Após os eventos, resolvemos festejar.
Um dos terapeutas, falou dos incômodos que estava tendo de dores enormes nas costas, e que acordava no meio da noite sem podem dormir, onde estas dores fortemente atacavam.
Utilizando a visão interna, coloquei as mãos sobre o local e percebi que havia algo estranho. Parecia-me uma forma oval e outra retangular, como se fosse uma “placa”, que estavam causando o desequilíbrio. Era um implante.
Então, o amigo sugeriu que eu retirasse o que estava vendo. Fiz algumas providências para casos de implantes, no entanto, não consegui o intento. Algo impossibilitava a retirada.
Pedi para ele um pouco de tempo e mais tarde, na mesma noite, faria nova tentativa.
Já em casa, após deitar-me, efetuei uma projeção e voltei diretamente ao fato. Observei então a totalidade da situação: O chip implantado era formado de duas peças. Uma parecia ser um puxador ovalado e estava ligado a uma chapa retangular que lembrava uma memória de computador. Na posição em que se encontrava, qualquer movimento prejudicava a coluna e removê-lo naquela posição era temeroso, podendo causar danos na coluna do rapaz.
Teríamos que encontrar uma forma de resolver a situação. Sozinha era praticamente impossível fazer qualquer coisa.
Resolvi solicitar a ajuda dos Arcturianos, a medicina mais avançada dos universos conhecidos. Então, foi o que fiz. No momento seguinte uma equipe estava ao meu lado e todos juntos, começamos a resolver o que faríamos naquele caso inédito.
De comum acordo, delicadamente, removemos todo o conjunto para o lado direito do corpo e efetuamos a desmontagem da peça. Desligando a alça oval da placa retangular. Feito isso, retiramos essa primeira parte sem tocar na coluna e nos seus filamentos nervosos. Restava a segunda parte. Então, erguemos o braço direito do rapaz fizemos deslizar a placa pelo lado direito do corpo. Isto também para evitar qualquer dano na parte cardiológica.
A primeira parte do chip, ao ser colocado fora do corpo, pareceu ser bem sensível ao ar, pois em segundos dissolveu-se. Mas a segunda parte, não aconteceu da mesma forma. Então, seguimos um pensamento geral: se o ar não dissolvia, então tentaríamos a água. Foi uma ótima idéia. O chip ao ser colocado em água salgada, que parecia corrosiva no caso, desmanchou a placa e todos os dados que poderia haver nela.
Foi feita uma varredura em toda a parte do tórax e costas do rapaz com uma película fina (não reconheci de que era feita) para avaliar os danos que o chip poderia ter causado. Em seguida, foi colocado nos locais vazios de onde foram retirados os implantes, um líquido que mais parecia prata líquida, com a função de “sarar”, como informaram nossos laboriosos amigos de Arcturos.
Depois, foi recomendado que fosse dada uma orientação para que o rapaz procurasse um pneumologista. A parte biológica estava apresentando como se existisse uma quantidade de ar (parecia fumaça que era causado por problemas emocionais ou cigarro).
Na manhã seguinte, foi dado o recado para que fosse efetuado o exame e fechamento total do trabalho.
Fiquei pensando, em como poderemos nos proteger de casos como esse?
Acontecia algo dessa forma com um terapeuta que sabia lidar com coisas desse tipo e as pessoas comuns como poderiam se proteger? A resposta chegou em seguida:
Estamos no mesmo barco. Precisamos manter uma atitude de liberdade das amarras internas, orando e vigiando. Isto quer dizer: estarmos atentos aos nossos pensamentos, palavras e ações. Somente nos mantendo em vibrações superiores, onde a luz do amor prevaleça, poderemos nos livrar de qualquer ataque, seja físico ou extra físico. E, todos poderemos facilmente seguir este padrão. É só querer.
Por: Socorro Viana
Solange Christtine Ventura
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