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CIDADES INTRATERRENAS
O DESPERTAR DA HUMANIDADE - Parte 3
O DESPERTAR DA HUMANIDADE - Parte 3
05. Características principais da cidade e seus habitantes
Ide Deveis vos precaver fortemente do assédio e tentativas de desvio mental promovidos pelas trevas Vossas mentes devem estar claras, translúcidas e livres de quaisquer preocupações. Exercitai vossa fé.
Estais adentrando no bonde que vos conduzirá na viagem ao interior da Terra. Lá, em outra dimensão, habitam seres humanos diferentes de vós. Sua matéria difere da vossa, bem como seu grau de evolução.
São criaturas de Deus em outro estágio de evolução, que cumprem fielmente o planejamento cármico que lhes é oferecido pelas Leis do Universo. Se hoje se encontram sob a Terra, onde a luz natural que recobre o planeta não os alcança, é porque assim plantaram, fazendo por merecer. Note-se os grandes olhos que geralmente caracterizam os povos intra terrestres. A coloração de seus corpos pode variar, mas os tons assemelham-se sempre ao cobre terroso, cor que se aproxima da coloração natural da maioria dos tipos dos solos conhecidos. Qualquer outra coloração anuncia vestimenta utilizada com propósito de viagem, pesquisa ou estudo.
Em certos casos significa tratamentos de cura, em que a terapêutica utilizada requer o uso de vestimenta apropriada, podendo, nessas ocasiões, variar e confundir o observador desavisado. Como o vestuário é moldável à forma corporal dos habitantes Intras, pessoas de fora podem supor tratar-se da própria pele, o que significa um engano.
As mãos e os pés são portadores de dois dedos apenas, que caracterizam alguns povos intras. No entanto, essa característica pode variar de acordo com seu grau de evolução. Existem aqueles mais evoluídos, em cuja mão não se encontra nenhum tipo de dedo, contudo, ao desejarem apoiar-se ou segurar algo por força da vontade, cria-os temporariamente, projetando-os para a frente.
- Quer dizer que o equipo carnal é mais simples que o nosso?
- Sim. Quanto mais evoluída uma raça, mais simples vai tornando-se o corpo. Não precisam da fala aqueles que já se comunicam telepaticamente. Quando cessa a necessidade do paladar, já não requerem boca, língua e dentes, continuando a alimentarem-se, uns, pela própria pele e outros, por via direta ao estômago, desaparecendo simplesmente o aparelho digestivo, até que, finalmente, a mente possa suprir-se da Luz, Fonte Primária Energética e Mantenedora da Vida neste Planeta.
- Refere-se à luz comum?
- A energia luminosa de que falais é condensada para o interior das cidades e o estágio que vos apresentei, diz respeito a Seres em adiantado estado de evolução, quando não mais necessitam de plasmar um corpo na densidade da matéria astral.
Esse não é o caso dos Seres que estudareis.
A forma plana é característica desse povo habitante da cidade de Stelta e somente daqueles que de lá se originam, sendo esta a principal característica desses seres. Outros habitantes, porém, apresentam a profundidade da terceira dimensão, por estarem mais próximos a ela, evolutivamente.
- Como assim? Não consigo entender.
- Quando estiverdes prontos, sabereis.
Muitas são as raças que habitam o interior da Terra. Evoluem enquanto cumprem desígnios superiores, na preparação das cidades (hospitais) que receberão muitos dos encarnados considerados aptos ao resgate. Outras tem a função de pesquisar e conhecer profundamente a natureza humana, seus hábitos e seus costumes, pois grande acervo da história dessa humanidade continua existente na superfície do planeta. Um serviço de informação está registrando e armazenando para recriação posterior, na Nova Terra.
- De todas as pessoas?
- De todos aqueles que poderão morar na Terra renovada.
É certo que algumas mudanças estão previstas, com finalidade de adequar a cada indivíduo, a nova vestimenta dimensional.
- E os seres inanimados, como a terra, o ar, a água? Como ficarão?
- Estes assuntos fogem ao objetivo do presente trabalho.
Voltemos ao tema central.
As cidades de fato comunicam-se entre si. Por outro lado, assim como nem todo terráqueo é capaz de viajar pelo planeta, conhecendo- lhe todas as paragens, nem todo habitante intra terreno está credenciado a utilizar-se dos túneis de acesso a todas as cidades, pois cada indivíduo desenvolve um tipo específico de trabalho, nem sempre acessível a qualquer um.
Muitos desejam conhecer-vos, porém há uma espécie de seleção, obrigatória para todos os candidatos que querem intercambiar conhecimentos com outras cidades. Assim como os astronautas precisam se selecionados e treinados para resistirem a ausência da gravidade, também os cientistas interplanetários necessitam ser treinados para as mudanças vibratórias, no trânsito de uma cidade para outra.
Stheim e Solt, estudantes da Universidade Luz e Paz -
20/10/2002
06. Viajando em busca de um dos portais de Stelta
Andei observando com Loth, algumas leiras de plantas medicinais do nosso ASJ. A energia era muito intensa na horta e fiquei confusa, não conseguia fixar-me no que via. Pedi socorro ao Mestre Ramatis e ouvi dele que dependerá do meu esforço, aminha harmonização.
Logo após, refeita do desequilíbrio, vi que já não estava mais na horta medicinal do ASJ e sim numa margem do Jucu, rio que fica relativamente perto do ASJ. Avistamos um caiaque amarelo, no qual entramos e seguimos corredeiras do rio Jucu, até chegarmos a uma cachoeira de queda muito alta. Descemos do caiaque. Atrás da cachoeira havia uma caverna, que era um portal de entrada para a Cidade de Stelta. Entramos por ali e seguimos
por um riacho. Enquanto andávamos, Loth, que é habitante de Stelta, começou a falar:
A comunicação entre as cidades intraterrenas se faz por via mental. Mesmo para aquelas cidades que não estão em planos tão sutis, que se encontram mais próximas, vibratoriamente, da superfície, entre seus habitantes existem graduações vibratórias, degraus, patamares evolutivos diferentes, como em todas as outras. Nas cidades mais densas, menos evoluídas, os seres que ali vivem não se encontram no mesmo degrau evolutivo; são os habitantes mais evoluídos que conseguem captar as mensagens do Alto destinadas a cidade, transmitindo-as aos demais moradores. Por via mental, foram os habitantes das cidades comunicados, da visita que receberão de alguns irmãos da superfície. Não importa o nível vibratório que se encontre o intraterreno das cidades que visitareis, todos vos aguardam.
Loth - 09/11/2002
07. Fui a Pedra Azul e adentrei-a
Vi-me nas proximidades da Pedra Azul. Apesar de não vê-la, sabia que estava ali. Loth e Ersam também estavam lá. Fiquei muito feliz por vê-los e segurei a mão do Ersam; depois, fiquei sem graça por meu gesto espontâneo.
Vários reptilianos andavam nas imediações. Ersam dizia que foram atraídos pela ganância dos humanos, avançando uns com suas construções, até as proximidades da cidade e outros, à procura da entrada da cidade.
Descemos por um “portal” existente na base do morro. Havia um imenso pomar, com um caminho ladeado por macieiras. Sentia presença de seres de Stelta no pomar, todavia, não os vi. Descemos pelos pomares. Atravessamos um rio. Entramos em um transporte e viajamos lentamente até um local onde crianças brincavam. Socorriam naquele momento uma avezinha caída no chão. Pegavam carinhosamente o pequeno ser, e ao tocá-la com muita delicadeza, a ave recobrou os sentidos e saiu voando. As crianças riram, num riso farto e feliz. Passamos por determinado local onde havia trabalhadores rurais. Eles cuidavam de uma plantação verde, talvez plantas medicinais. Continuamos no transporte e a energia que nos envolvia ficava cada vez mais intensa. Fiquei meio “apagada”.
Em determinado ponto dessa viagem, passei a ver nitidamente a superfície, como se olhasse por um telescópio. Todavia, não me lembro do que avistei, se é que vi alguma coisa incomum.
O canal - 09/11/2002
08. O pôr-do-sol
Concentrei-me e ouvi as seguintes palavras:
“Retirai a escuridão de dentro de vós, para que a escuridão que avança sobre o Planeta não vos engula”.
- Avistais o pôr-do-sol?
- Não. Nesta hora reunimo-nos e ligamo-nos às Forças Supremas, à Energia Cósmica Criadora e tornamos nos unos, sentimo-nos unos.
São experiências indescritíveis e que não vos é possível ainda aquilatar.
Nesses momentos, os mais evoluídos, interligados nesta Força, trazem novas mensagens e orientações Superiores, que os auxiliam na condução da vida e dos povos. É a prece sincera, a entrega absoluta ao PAI que nos oferta momentos de rara beleza.
Cada Grupo afim, ligado em prece sincera, abastece-se com a Energia Superior, armazenando-a para distribuí-la amorosamente a quantos encontre carentes dessa força. Nesses momentos sublimes, toda a Cidade se ilumina e todos se curvam ante a Presença do PAI. Não temos uma religião oficializada. Todos prestam culto sincero ao Criador e, em grupos afins, reúnem-se em torno de Sua Divina Presença.
- Por que não consigo ainda enxergar com clareza em torno de mim?
- Aguarda e confia.
Loth - 09/11/2002
09. Os túneis
Um Intraterreno estende-me as mãos. Tem o corpo bronzeado (apesar de naquele momento se apresentar cor cinza, soube mais tarde que era a roupa com que estava vestido para viagem). Mãos e pés com apenas dois dedos. Pequena estatura, mais ou menos 1,50m de altura, olhos negros, grandes e brilhantes. Descemos por um túnel, cuja entrada está localizada no município de Vila Velha. Ali existe uma espécie de elevador, através do qual descemos a uma profundidade que não sei mensurar. Chegamos à base do elevador e saímos para um salão, que também poderia ser uma caverna. Naquele local, desembocam vários túneis que dão acesso à superfície e há uma fenda que o Ser Intra me disse que, descendo-a, chegaremos a outros túneis, que levam a outras cidades Intraterrenas.
Andamos um pouco e chegamos a um jardim com bancos formados pela própria relva. Sentamo-nos e ele me relatou o que escrevi linhas atrás, pois ao final do seu relato, pediu-me que descrevesse a viagem astral que fizemos.
O canal - 09/11/2002
10. Meios de transporte, naves espaciais
Como já vos revelamos a cidade intraterrena de Stelta, dentre todas, é a mais simples e próxima a vós. Do hangar principal situado na base da montanha, que denominais Pedra Azul, saem às naves que transportam seus habitantes a outros universos realidades e dimensões, atravessando o espaço como a luz atravessa a água, porém, sem as distorções provocadas pela mudança do meio físico.
O transporte não se dá por mera curiosidade ou lazer, mas sim, para missões especiais em voo.
- E o que fazem quando saem? Aonde vão?
- As razões são variadas, como também o são os locais que acessam. Alguns visitam núcleos de civilizações intra terrenas situados em outros planetas, trocando conhecimentos e técnicas construídas por cientistas especializados e preparados na criação, condução, desmaterialização e rematerialização dos objetos voadores.
Outros correspondem aos pilotos da força aérea brasileira, treinados e capacitados, não apenas na condução dos veículos aéreos, como também no enfrentamento de adversidades possíveis de os surpreenderem e que estão relacionadas ao trabalho que realizam naquele momento.
Outros ainda excursionam pela própria Terra, recolhendo amostra de seres e minerais para as pesquisas que realizam, visando a futura reconstrução do planeta.
Outras vezes, os voos são de treinamento para as equipes de resgate, que necessitarão de extrema perícia para alcançarem os humanos, à distância exata para não feri-los com o magnetismo da nave, nem com a intensidade da força empregada para içá-los.
Não é por serem intraterrestres que devem viver confinados no interior da Terra. Na verdade, movimentam-se no espaço aéreo terrestre bem mais do que podeis supor, pois dominam a perfeita técnica da invisibilidade, convivendo convosco sem, contudo, serem percebidos.
- Essas naves são construídas na própria cidade intraterrena?
- Sim. Há em cada cidade um Setor de Criação, onde a partir de geradores e transformadores de energia, os objetos são plasmados. A movimentação da nave é toda realizada por motores movidos a ar, que utilizam um sistema de propulsão semelhante àquele fenômeno que provoca os furacões. O mecanismo é acionado pela força da mente, assim como vem da mente o ajuste da intensidade das explosões que mantém as turbinas geradoras dos movimentos.
Os veículos destinados a saírem das cidades são desenvolvidos a partir de uma tecnologia mais complexa. Como vossa atmosfera produz uma qualidade mais impura de ar, seus motores movimentam-se impulsionados pela força de pequenas explosões atômicas, resultantes da fusão nuclear e que utilizam a água como regulador da massa e calor gerados. É também essa qualidade de reações que favorece e viabiliza a desmaterialização e
rematerialização dessas naves.
- A água utilizada é semelhante a nossa?
- Tudo que podeis observar em vosso planeta, também nas cidades intraterrenas podereis encontrar, com exceção daqueles elementos dispensáveis à vidas mais evoluída de vossos irmãos. Pode-se dizer que a estrutura molecular nessas cidades difere, pois forma-se a partir do duplo dos átomos do vosso orbe, constituindo-se, portanto, de energia mais pura e fina do que aquelas distribuídas fartamente sobre a Terra.
Ramatis - 26/10/2002
11. Ainda sobre os meios de transporte
Ainda sobre os meios de transporte da cidade de Stelta, podemos afirmar-vos que à medida em que se elevam na escalada evolutiva, os espíritos tendem a desvincular-se das formas, sendo, portanto, desnecessário à mente desenvolvida, veículos para deslocamento no interior das cidades, mantendo-se nesses casos apenas os veículos destinados ao deslocamento em meios estranhos, como as viagens fora da cidade.
Nos degraus seguintes, ainda permanecerá essa organização, até que, libertos da própria forma corporal, as individualidades venham fundir-se num globo de luz, que é como as mentes elevadas realizam suas viagens extraplanetárias. As naves formadas em muitos desses casos são as próprias mentes e não criação delas.
- Isso é muito complexo e difícil de compreender. Poderia elucidar-nos um pouco mais?
- A dificuldade de compreensão está muitas vezes ligada ao apego às formas. A mente evoluída é foco de luz, cuja chama ilumina os locais por onde passa e como fogo criador, aquece e conforta o ambiente.
Ao contrário do fogo que não possui vida, a chama da criação traz consigo a consciência humana que, desenvolvida, é capaz de modelar-se na forma desejada e por isso apresentamo-nos a vóscom o aspecto que mais nos identifica diante de vossos olhos humanos.
Da mesma forma, podemos ampliar nossa forma corporal criando um ambiente onde podeis estar mergulhados e sentindo vibrações de paz, ventura e amor. Esse lugar agradável é resultado da intenção mental de acolhere amparar aqueles a quem envolvemos, sendo que é traduzido por vós como forma. São imagens com elementos de vossa representação humana.
- Então as naves também podem ser resultado disso?
- Sim. Como vos dissemos, algumas naves comandadas por seres de elevada estirpe espiritual constituem-se na própria mente de seus condutores.
- É o caso da nave mãe e da nave do Comandante Yury?
- É o caso do planeta patrulha do Comandante Yury.
Elsim - 26/10/2002
12. Seleção dos intraterrenos
O equilíbrio organizacional das cidades intraterrenas em nada se modificará com a entrada dos humanos da superfície. A sincronia do processo de vida interna estará modificada, não por causa dos humanos da superfície que chegam, mas pela transição planetária que ocorre em todos os níveis e também atingirá as cidades intras, que fazem parte da Terra.
Também os intraterrenos sofrerão a seleção natural e transferência para outros mundos, porém de forma diversa que os terráqueos, pois os intraterrenos não têm carma negativo a expurgar. Somente os intraterrenos das cidades mais evoluídas e aqueles das cidades de graduação superior, dentre esses habitantes os que alcançarem evolução de alto grau, poderão escolher os seus destinos, após ou durante a transição planetária, buscando novos
rumos de evolução.
Alguns retornarão aos planetas de origem, outros para mundos semelhantes à Terra para começar outro ciclo de ajuda e outros tantos permanecerão na Terra para o novo impulso regenerador, agora não mais ocultos, porém em convivência com humanos da superfície.
Nova era planetária. Novos habitantes, ou antigos habitantes, agora renovados, vivendo todos em harmonia. Todos os reinos da natureza, os homens, os intras e todos que têm vida na terra sofrerão influência direta da transição planetária, sentindo os ajustes necessários à nova vida que se iniciará. O Reino de Paz brotará na Terra.
Loth - 26/10/2002
13. Forma de Governo
Os Governos intraterrenos são compostos de seres mais experientes e evoluídos. Mentes poderosas sabem de todos os acontecimentos que ocorrem dentro das cidades e também o que se passa na superfície Comunicam-se por telepatia com os habitantes das cidades mais evoluídas.
Não há núcleos opositores ou concorrentes ao Governo, poisos governantes são amados e respeitados por todos são atendido sem qualquer solicitação, pois sempre visam o bem-estar das coletividades.
Os governantes intras controlam todos os acontecimentos da superfície que venham a colocar em situação de risco as cidades intras, desviando ou amenizando qualquer impacto de ordem inferior, evitando danos ao interior da Terra. Comandam toda acidade de forma firme e amorosa, encaminhando as coletividades rumo à evolução.
Nas cidades intras, os grupos de resgate encontram-se preparados e as construções para recebimento dos resgatáveis igualmente preparadas, pois obedecem sempre a uma ordem e
Seguem uma organização.
Loth - 26/10/2002
14. Stelta
Em Stelta, as ruas e alamedas são floridas, com flores das mais variadas cores e aromas, tornando o ambiente agradavelmente alegre e feliz. A temperatura sempre amena, sem grandes variações. Os bosques, dentro da cidade, proporciona real prazer às peregrinações diárias dos habitantes.
- E a visão? Vocês enxergam como nós?
- Enxergamos tudo. O ambiente e os seres, com mais nitidez que a vossa vista e, dependendo do grau evolutivo dos seres, divisamos além da matéria.
O intraterreno possui um sexto sentido e outros acrescidos em sua constituição físico-espiritual, sentidos esses que proporcionam a ampliação da visão e a percepção das vibrações mais sutis do ambiente e de todo o seu conteúdo.
Vejo uma demonstração: olho para um determinado ponto deum bosque, através dos olhos do Intra, por processo que não sei explicar. Vi as flores, as árvores, a vegetação e as mínimas variações do ambiente. O ambiente parecia-me vivo e pulsante. E ume sentia como se fosse parte do próprio meio.
Ele continua explicando:
Olhando-se a paisagem, descortina-se não somente a superfície dos objetos, mas também as vibrações e emanações que os envolvem. Captamos qualquer alteração vibratória no ambiente dos diversos reinos: mineral, vegetal, animal, Elemental e humano intra.
Elsim - 23/11/2002
LUZ E AMOR e ODIMCIDADES INTRATERRESTRES - Situadas na Região Amazônica/Brasil
Quando a escuridão invadir vosso planeta e estiverdes imersos nas trevas acendei com maior intensidade vossa Luz Interior garantindo calmamente a continuidade da vida.
Sejais vós um guerreiro um discípulo um humilde Servo de Jesus.
Shama Hare
Discípulo de Ramatis. Guia espiritual de Margarida, dirigente dos grupos: GESJ, GER=GESH e ASJ.
Shama Hare é no plano espiritual responsável por todas as nossas atividades espirituais.
01. Ainda mais uma vez, não estareis sós
A cidade satélite de Odim, situada nas proximidades da cidade intraterrena Luz e Amor, realizará um trabalho especial durante o período das transformações em vosso planeta. As forças trevosas fortalecem-se, na medida em que realizam mais e mais ataques bem sucedidos, pois obtém como resultado as energias preciosas que lhes alimentam as intenções infelizes.
Quanto maior a perturbação na mente do homem moderno, maior será a força desperdiçada do bem e aproveitada no mal.
Cresce, portanto, o Exército do Mal, porém não cresce com ele, na mesma proporção e forma, o poder sobre a Luz, que é Força Divina insuperável. Contudo, trabalhadores do bem necessitam desenvolver novas formas de enfrentamento, garantindo o equilíbrio de forças. Assim é e sempre será.
A cidade intraterrena de Odim constitui quartel general das Forças do Bem. É alimentada diretamente pela corrente da “Luz Universal” que adentra o orbe terreno, através do receptor e distribuidor bendito: Cidade Luz e Amor.
Conhecedores dos planos perversos das trevas, que preveem o assolamento da esperança e o crescimento da dor na face do planeta, formamos com os Exércitos da Cidade de Odim um pacto de ação que sobrepujará o efeito maligno do ditame arbitrário do mal. Nossas naves e amigos encontram-se em contato permanente com o Alto, haurindo forças, desenvolvendo habilidades mentais e exercitando-se nos casos das grandes catástrofes e desencarnes coletivos, em que a força trevos a procura interferir.
Qual vampiros esfomeados avançam sobre tais situações, desejosos de abstrair dos seres humanos envolvidos a preciosa energia vital. Os habitantes de Odim os socorrem, impedindo, em muitos casos, a consumação do seu intento.
- Eles são moradores de Luz e Amor?
- Sim. São jovens e dedicados aprendizes que voluntariamente se ofereceram para auxiliar-vos.
- Como é a vida em Odim?
- Os estudantes da Luz dividem-se em grupos e frequentam os grandes laboratórios, onde passam todo seu tempo observando e controlando os acontecimentos na face da Terra. Assemelham-se aos controladores de voo que, em face de iminente colisão, orientam o condutor da aeronave a desviar-se na direção apropriada.
Encontram-se os irmãos de Odim, situados por projeções telepáticas, nos principais locais e ambientes de encontro, onde governantes tomam decisões de relevância para todo o conjunto da humanidade. De lá, acompanham os acontecimentos e intenções, manifestas ou não, mas que constituem rede de ações paralelas e invisíveis, que concorrem para aqueles acontecimentos deflagrados na matéria.
Quando necessário, enfrentam os reptilianos quando estes se encontram presentes nos mesmos lugares, neutralizando- lhes parte do veneno insidioso, permitindo imiscuírem entre os homens apenas a cota de negatividade correspondente à sua própria condição e merecimento. Ao sinal de retirada do Comandante Yury, esse exército da Luz afastar-se-á, deixando livre o caminho para a desordem que hoje adiam. O que atualmente viveis ainda é a ordem capaz de ser mantida pela Força da Luz.
- Uma vez retirada a Força da Luz o que sucederá aos homens?
- A retirada só virá quando do Alto o Mestre Jesus, Comandante Maior do destino planetário, der o sinal definitivo que deflagrará o processo de retificação espiritual, doloroso e triste mas que representa para vós limpeza e renovação.
Então, os Exércitos de Odim tomarão posição em locais estrategicamente reservados, para avançarem neutralizando as forças negativas astralinas, dos “arrastões hediondos” que se
alastrarão pela face da Terra.
Calma e serenidade serão então os requisitos fundamentais para a conservação da saúde mental e espiritual. Hordas desconexas e bestiais se enfurecerão, alimentadas pelas feras solta-se emergidas dos abismos da Terra.
Não temais, ainda uma vez não estareis sós. É mais uma prova de fé a que sereis submetidos. De nada adiantará a luz se não fordes capazes de captá-la e, para fazê-lo, haverá de estar lúcida e sã, a mente assombrada pelas bestas enfurecidas, encarnadas e desencarnadas.
- Como será o socorro nessa hora?
- A Providência Divina atenderá a cada um segundo seu merecimento, em grupo ou individualmente, homens, mulheres e crianças. Todos que estiverem em busca de abrigo seguro serão guiados e protegidos pela orientação de seus Guias Protetores, Amigos Espirituais. Eles procurarão livrá-los do ataque de encarnados instigados pelos trevosos, salvando-os de serem encontrados, admoestados ou ligados aos perversos seres.
- Os habitantes de Odim alimentam-se?
- Sim, alimentam-se de Luz.
- O que significa essa luz verde que percebi irradiar-se em toda a cidade?
- Por sua natureza de aqui concentrar os exércitos de Luz, que combatem as Forças Trevosas, os habitantes de Odim vivem mergulhados permanentemente em energia curadora, que se apresenta na cor verde esmeraldina que observais, ao mesmo tempo restauradora e isolante do assédio constante dos núcleos trevosos, que procuram mentalmente conhecer- lhes a localidade exata.
- Mas eles não são muito mais atrasados, bem menos evoluídos? Como haveriam de localizar uma cidade tão avançada como Odim?
- Mais densos sim, porém não menos habilidosos mentalmente. Foram capazes de construir, com o auxílio de mentes desenvolvidas, um aparelho detector de ondas que variam das mais
densas às mais sutis. O equipamento emite um raio, uma onda magnética que, ao identificar a frequência desejada, retorna revelando- lhes sua localização.
É dessa forma que detectam os Trabalhadores da Luz encarnados e, muitas vezes, neutralizam- lhes as forças diante de uma tarefa importante. Por isso que constantemente vos dizemos ORAI E VIGIAI, para que os campos de força áuricas sejam fortalecidos pela ligação com o Alto e resistam aos ataques dessas mentes malignas.
- Existem mais algumas características dessa cidade que seria importante comentar nessa obra?
- Quase toda a cidade é uma universidade de trabalho e pesquisa. Os seres não tem corpo denso; são somente fluídos das energias mentais que lhes moldam as formas. Vêm aqui morar e trabalhar por livre e espontânea escolha, na fase de vida que desejarem e aqui permanecem até que tenham visto progredir seu espírito. Daí, partem certos para outras tarefas.
Já não necessitam de descanso físico, pois que nem o físico mais possui e suas mentes renovam-se no contato com a Luz Não há reprodução posto que não haja corpos a serem
Modelados apenas são e permanecem sendo, até que tornem à própria luz.
O amor em si atingiu tamanho tão imensurável que desintegrou todos os corpos densos, dando- lhes a fluidez que percebeis.
Vivem por longos períodos, contados em outro tempo que não o vosso, pois já não há matéria para contá-lo. Surgem vindos de vários pontos de planetas, intras ou extraterrestres, porém raramente humanos evoluídos provenientes das colônias benditas. Eles adentram os portais da cidade Luz e Amor, como quem viaja para realizar curso de aperfeiçoamento profissional.
Ligados a outros planos em várias dimensões, os canais fluem como estradas especiais cruzando o Universo, em longos tubos de energia, invisíveis aos olhos comuns, mas perceptíveis aos corações. Transportam indo e vindo, milhares de seres que chegam até nós para estudo, pesquisa e ensino.
O trânsito de seres e energias é incessante e, como o coração humano, a cidade intraterrena Luz e Amor pulsa como se palpitasse no corpo da Terra.
- Quem a governa?
- O Cristo Planetário.
A cidade envia energia que circula por todo Planeta, assim como o coração envia o sangue a todo o corpo e recolhe com as veias as energias densas, purificando-as, como os pulmões o fazem com o ar atmosférico.
Seus habitantes trabalham incessantemente na circulação das energias planetárias, renovando-as a cada instante, devido as dores e sofrimentos causados pelos homens da superfície.
Conde Rochester - 07/12/2002
Ide Deveis vos precaver fortemente do assédio e tentativas de desvio mental promovidos pelas trevas Vossas mentes devem estar claras, translúcidas e livres de quaisquer preocupações. Exercitai vossa fé.
Estais adentrando no bonde que vos conduzirá na viagem ao interior da Terra. Lá, em outra dimensão, habitam seres humanos diferentes de vós. Sua matéria difere da vossa, bem como seu grau de evolução.
São criaturas de Deus em outro estágio de evolução, que cumprem fielmente o planejamento cármico que lhes é oferecido pelas Leis do Universo. Se hoje se encontram sob a Terra, onde a luz natural que recobre o planeta não os alcança, é porque assim plantaram, fazendo por merecer. Note-se os grandes olhos que geralmente caracterizam os povos intra terrestres. A coloração de seus corpos pode variar, mas os tons assemelham-se sempre ao cobre terroso, cor que se aproxima da coloração natural da maioria dos tipos dos solos conhecidos. Qualquer outra coloração anuncia vestimenta utilizada com propósito de viagem, pesquisa ou estudo.
Em certos casos significa tratamentos de cura, em que a terapêutica utilizada requer o uso de vestimenta apropriada, podendo, nessas ocasiões, variar e confundir o observador desavisado. Como o vestuário é moldável à forma corporal dos habitantes Intras, pessoas de fora podem supor tratar-se da própria pele, o que significa um engano.
As mãos e os pés são portadores de dois dedos apenas, que caracterizam alguns povos intras. No entanto, essa característica pode variar de acordo com seu grau de evolução. Existem aqueles mais evoluídos, em cuja mão não se encontra nenhum tipo de dedo, contudo, ao desejarem apoiar-se ou segurar algo por força da vontade, cria-os temporariamente, projetando-os para a frente.
- Quer dizer que o equipo carnal é mais simples que o nosso?
- Sim. Quanto mais evoluída uma raça, mais simples vai tornando-se o corpo. Não precisam da fala aqueles que já se comunicam telepaticamente. Quando cessa a necessidade do paladar, já não requerem boca, língua e dentes, continuando a alimentarem-se, uns, pela própria pele e outros, por via direta ao estômago, desaparecendo simplesmente o aparelho digestivo, até que, finalmente, a mente possa suprir-se da Luz, Fonte Primária Energética e Mantenedora da Vida neste Planeta.
- Refere-se à luz comum?
- A energia luminosa de que falais é condensada para o interior das cidades e o estágio que vos apresentei, diz respeito a Seres em adiantado estado de evolução, quando não mais necessitam de plasmar um corpo na densidade da matéria astral.
Esse não é o caso dos Seres que estudareis.
A forma plana é característica desse povo habitante da cidade de Stelta e somente daqueles que de lá se originam, sendo esta a principal característica desses seres. Outros habitantes, porém, apresentam a profundidade da terceira dimensão, por estarem mais próximos a ela, evolutivamente.
- Como assim? Não consigo entender.
- Quando estiverdes prontos, sabereis.
Muitas são as raças que habitam o interior da Terra. Evoluem enquanto cumprem desígnios superiores, na preparação das cidades (hospitais) que receberão muitos dos encarnados considerados aptos ao resgate. Outras tem a função de pesquisar e conhecer profundamente a natureza humana, seus hábitos e seus costumes, pois grande acervo da história dessa humanidade continua existente na superfície do planeta. Um serviço de informação está registrando e armazenando para recriação posterior, na Nova Terra.
- De todas as pessoas?
- De todos aqueles que poderão morar na Terra renovada.
É certo que algumas mudanças estão previstas, com finalidade de adequar a cada indivíduo, a nova vestimenta dimensional.
- E os seres inanimados, como a terra, o ar, a água? Como ficarão?
- Estes assuntos fogem ao objetivo do presente trabalho.
Voltemos ao tema central.
As cidades de fato comunicam-se entre si. Por outro lado, assim como nem todo terráqueo é capaz de viajar pelo planeta, conhecendo- lhe todas as paragens, nem todo habitante intra terreno está credenciado a utilizar-se dos túneis de acesso a todas as cidades, pois cada indivíduo desenvolve um tipo específico de trabalho, nem sempre acessível a qualquer um.
Muitos desejam conhecer-vos, porém há uma espécie de seleção, obrigatória para todos os candidatos que querem intercambiar conhecimentos com outras cidades. Assim como os astronautas precisam se selecionados e treinados para resistirem a ausência da gravidade, também os cientistas interplanetários necessitam ser treinados para as mudanças vibratórias, no trânsito de uma cidade para outra.
Stheim e Solt, estudantes da Universidade Luz e Paz -
20/10/2002
06. Viajando em busca de um dos portais de Stelta
Andei observando com Loth, algumas leiras de plantas medicinais do nosso ASJ. A energia era muito intensa na horta e fiquei confusa, não conseguia fixar-me no que via. Pedi socorro ao Mestre Ramatis e ouvi dele que dependerá do meu esforço, aminha harmonização.
Logo após, refeita do desequilíbrio, vi que já não estava mais na horta medicinal do ASJ e sim numa margem do Jucu, rio que fica relativamente perto do ASJ. Avistamos um caiaque amarelo, no qual entramos e seguimos corredeiras do rio Jucu, até chegarmos a uma cachoeira de queda muito alta. Descemos do caiaque. Atrás da cachoeira havia uma caverna, que era um portal de entrada para a Cidade de Stelta. Entramos por ali e seguimos
por um riacho. Enquanto andávamos, Loth, que é habitante de Stelta, começou a falar:
A comunicação entre as cidades intraterrenas se faz por via mental. Mesmo para aquelas cidades que não estão em planos tão sutis, que se encontram mais próximas, vibratoriamente, da superfície, entre seus habitantes existem graduações vibratórias, degraus, patamares evolutivos diferentes, como em todas as outras. Nas cidades mais densas, menos evoluídas, os seres que ali vivem não se encontram no mesmo degrau evolutivo; são os habitantes mais evoluídos que conseguem captar as mensagens do Alto destinadas a cidade, transmitindo-as aos demais moradores. Por via mental, foram os habitantes das cidades comunicados, da visita que receberão de alguns irmãos da superfície. Não importa o nível vibratório que se encontre o intraterreno das cidades que visitareis, todos vos aguardam.
Loth - 09/11/2002
07. Fui a Pedra Azul e adentrei-a
Vi-me nas proximidades da Pedra Azul. Apesar de não vê-la, sabia que estava ali. Loth e Ersam também estavam lá. Fiquei muito feliz por vê-los e segurei a mão do Ersam; depois, fiquei sem graça por meu gesto espontâneo.
Vários reptilianos andavam nas imediações. Ersam dizia que foram atraídos pela ganância dos humanos, avançando uns com suas construções, até as proximidades da cidade e outros, à procura da entrada da cidade.
Descemos por um “portal” existente na base do morro. Havia um imenso pomar, com um caminho ladeado por macieiras. Sentia presença de seres de Stelta no pomar, todavia, não os vi. Descemos pelos pomares. Atravessamos um rio. Entramos em um transporte e viajamos lentamente até um local onde crianças brincavam. Socorriam naquele momento uma avezinha caída no chão. Pegavam carinhosamente o pequeno ser, e ao tocá-la com muita delicadeza, a ave recobrou os sentidos e saiu voando. As crianças riram, num riso farto e feliz. Passamos por determinado local onde havia trabalhadores rurais. Eles cuidavam de uma plantação verde, talvez plantas medicinais. Continuamos no transporte e a energia que nos envolvia ficava cada vez mais intensa. Fiquei meio “apagada”.
Em determinado ponto dessa viagem, passei a ver nitidamente a superfície, como se olhasse por um telescópio. Todavia, não me lembro do que avistei, se é que vi alguma coisa incomum.
O canal - 09/11/2002
08. O pôr-do-sol
Concentrei-me e ouvi as seguintes palavras:
“Retirai a escuridão de dentro de vós, para que a escuridão que avança sobre o Planeta não vos engula”.
- Avistais o pôr-do-sol?
- Não. Nesta hora reunimo-nos e ligamo-nos às Forças Supremas, à Energia Cósmica Criadora e tornamos nos unos, sentimo-nos unos.
São experiências indescritíveis e que não vos é possível ainda aquilatar.
Nesses momentos, os mais evoluídos, interligados nesta Força, trazem novas mensagens e orientações Superiores, que os auxiliam na condução da vida e dos povos. É a prece sincera, a entrega absoluta ao PAI que nos oferta momentos de rara beleza.
Cada Grupo afim, ligado em prece sincera, abastece-se com a Energia Superior, armazenando-a para distribuí-la amorosamente a quantos encontre carentes dessa força. Nesses momentos sublimes, toda a Cidade se ilumina e todos se curvam ante a Presença do PAI. Não temos uma religião oficializada. Todos prestam culto sincero ao Criador e, em grupos afins, reúnem-se em torno de Sua Divina Presença.
- Por que não consigo ainda enxergar com clareza em torno de mim?
- Aguarda e confia.
Loth - 09/11/2002
09. Os túneis
Um Intraterreno estende-me as mãos. Tem o corpo bronzeado (apesar de naquele momento se apresentar cor cinza, soube mais tarde que era a roupa com que estava vestido para viagem). Mãos e pés com apenas dois dedos. Pequena estatura, mais ou menos 1,50m de altura, olhos negros, grandes e brilhantes. Descemos por um túnel, cuja entrada está localizada no município de Vila Velha. Ali existe uma espécie de elevador, através do qual descemos a uma profundidade que não sei mensurar. Chegamos à base do elevador e saímos para um salão, que também poderia ser uma caverna. Naquele local, desembocam vários túneis que dão acesso à superfície e há uma fenda que o Ser Intra me disse que, descendo-a, chegaremos a outros túneis, que levam a outras cidades Intraterrenas.
Andamos um pouco e chegamos a um jardim com bancos formados pela própria relva. Sentamo-nos e ele me relatou o que escrevi linhas atrás, pois ao final do seu relato, pediu-me que descrevesse a viagem astral que fizemos.
O canal - 09/11/2002
10. Meios de transporte, naves espaciais
Como já vos revelamos a cidade intraterrena de Stelta, dentre todas, é a mais simples e próxima a vós. Do hangar principal situado na base da montanha, que denominais Pedra Azul, saem às naves que transportam seus habitantes a outros universos realidades e dimensões, atravessando o espaço como a luz atravessa a água, porém, sem as distorções provocadas pela mudança do meio físico.
O transporte não se dá por mera curiosidade ou lazer, mas sim, para missões especiais em voo.
- E o que fazem quando saem? Aonde vão?
- As razões são variadas, como também o são os locais que acessam. Alguns visitam núcleos de civilizações intra terrenas situados em outros planetas, trocando conhecimentos e técnicas construídas por cientistas especializados e preparados na criação, condução, desmaterialização e rematerialização dos objetos voadores.
Outros correspondem aos pilotos da força aérea brasileira, treinados e capacitados, não apenas na condução dos veículos aéreos, como também no enfrentamento de adversidades possíveis de os surpreenderem e que estão relacionadas ao trabalho que realizam naquele momento.
Outros ainda excursionam pela própria Terra, recolhendo amostra de seres e minerais para as pesquisas que realizam, visando a futura reconstrução do planeta.
Outras vezes, os voos são de treinamento para as equipes de resgate, que necessitarão de extrema perícia para alcançarem os humanos, à distância exata para não feri-los com o magnetismo da nave, nem com a intensidade da força empregada para içá-los.
Não é por serem intraterrestres que devem viver confinados no interior da Terra. Na verdade, movimentam-se no espaço aéreo terrestre bem mais do que podeis supor, pois dominam a perfeita técnica da invisibilidade, convivendo convosco sem, contudo, serem percebidos.
- Essas naves são construídas na própria cidade intraterrena?
- Sim. Há em cada cidade um Setor de Criação, onde a partir de geradores e transformadores de energia, os objetos são plasmados. A movimentação da nave é toda realizada por motores movidos a ar, que utilizam um sistema de propulsão semelhante àquele fenômeno que provoca os furacões. O mecanismo é acionado pela força da mente, assim como vem da mente o ajuste da intensidade das explosões que mantém as turbinas geradoras dos movimentos.
Os veículos destinados a saírem das cidades são desenvolvidos a partir de uma tecnologia mais complexa. Como vossa atmosfera produz uma qualidade mais impura de ar, seus motores movimentam-se impulsionados pela força de pequenas explosões atômicas, resultantes da fusão nuclear e que utilizam a água como regulador da massa e calor gerados. É também essa qualidade de reações que favorece e viabiliza a desmaterialização e
rematerialização dessas naves.
- A água utilizada é semelhante a nossa?
- Tudo que podeis observar em vosso planeta, também nas cidades intraterrenas podereis encontrar, com exceção daqueles elementos dispensáveis à vidas mais evoluída de vossos irmãos. Pode-se dizer que a estrutura molecular nessas cidades difere, pois forma-se a partir do duplo dos átomos do vosso orbe, constituindo-se, portanto, de energia mais pura e fina do que aquelas distribuídas fartamente sobre a Terra.
Ramatis - 26/10/2002
11. Ainda sobre os meios de transporte
Ainda sobre os meios de transporte da cidade de Stelta, podemos afirmar-vos que à medida em que se elevam na escalada evolutiva, os espíritos tendem a desvincular-se das formas, sendo, portanto, desnecessário à mente desenvolvida, veículos para deslocamento no interior das cidades, mantendo-se nesses casos apenas os veículos destinados ao deslocamento em meios estranhos, como as viagens fora da cidade.
Nos degraus seguintes, ainda permanecerá essa organização, até que, libertos da própria forma corporal, as individualidades venham fundir-se num globo de luz, que é como as mentes elevadas realizam suas viagens extraplanetárias. As naves formadas em muitos desses casos são as próprias mentes e não criação delas.
- Isso é muito complexo e difícil de compreender. Poderia elucidar-nos um pouco mais?
- A dificuldade de compreensão está muitas vezes ligada ao apego às formas. A mente evoluída é foco de luz, cuja chama ilumina os locais por onde passa e como fogo criador, aquece e conforta o ambiente.
Ao contrário do fogo que não possui vida, a chama da criação traz consigo a consciência humana que, desenvolvida, é capaz de modelar-se na forma desejada e por isso apresentamo-nos a vóscom o aspecto que mais nos identifica diante de vossos olhos humanos.
Da mesma forma, podemos ampliar nossa forma corporal criando um ambiente onde podeis estar mergulhados e sentindo vibrações de paz, ventura e amor. Esse lugar agradável é resultado da intenção mental de acolhere amparar aqueles a quem envolvemos, sendo que é traduzido por vós como forma. São imagens com elementos de vossa representação humana.
- Então as naves também podem ser resultado disso?
- Sim. Como vos dissemos, algumas naves comandadas por seres de elevada estirpe espiritual constituem-se na própria mente de seus condutores.
- É o caso da nave mãe e da nave do Comandante Yury?
- É o caso do planeta patrulha do Comandante Yury.
Elsim - 26/10/2002
12. Seleção dos intraterrenos
O equilíbrio organizacional das cidades intraterrenas em nada se modificará com a entrada dos humanos da superfície. A sincronia do processo de vida interna estará modificada, não por causa dos humanos da superfície que chegam, mas pela transição planetária que ocorre em todos os níveis e também atingirá as cidades intras, que fazem parte da Terra.
Também os intraterrenos sofrerão a seleção natural e transferência para outros mundos, porém de forma diversa que os terráqueos, pois os intraterrenos não têm carma negativo a expurgar. Somente os intraterrenos das cidades mais evoluídas e aqueles das cidades de graduação superior, dentre esses habitantes os que alcançarem evolução de alto grau, poderão escolher os seus destinos, após ou durante a transição planetária, buscando novos
rumos de evolução.
Alguns retornarão aos planetas de origem, outros para mundos semelhantes à Terra para começar outro ciclo de ajuda e outros tantos permanecerão na Terra para o novo impulso regenerador, agora não mais ocultos, porém em convivência com humanos da superfície.
Nova era planetária. Novos habitantes, ou antigos habitantes, agora renovados, vivendo todos em harmonia. Todos os reinos da natureza, os homens, os intras e todos que têm vida na terra sofrerão influência direta da transição planetária, sentindo os ajustes necessários à nova vida que se iniciará. O Reino de Paz brotará na Terra.
Loth - 26/10/2002
13. Forma de Governo
Os Governos intraterrenos são compostos de seres mais experientes e evoluídos. Mentes poderosas sabem de todos os acontecimentos que ocorrem dentro das cidades e também o que se passa na superfície Comunicam-se por telepatia com os habitantes das cidades mais evoluídas.
Não há núcleos opositores ou concorrentes ao Governo, poisos governantes são amados e respeitados por todos são atendido sem qualquer solicitação, pois sempre visam o bem-estar das coletividades.
Os governantes intras controlam todos os acontecimentos da superfície que venham a colocar em situação de risco as cidades intras, desviando ou amenizando qualquer impacto de ordem inferior, evitando danos ao interior da Terra. Comandam toda acidade de forma firme e amorosa, encaminhando as coletividades rumo à evolução.
Nas cidades intras, os grupos de resgate encontram-se preparados e as construções para recebimento dos resgatáveis igualmente preparadas, pois obedecem sempre a uma ordem e
Seguem uma organização.
Loth - 26/10/2002
14. Stelta
Em Stelta, as ruas e alamedas são floridas, com flores das mais variadas cores e aromas, tornando o ambiente agradavelmente alegre e feliz. A temperatura sempre amena, sem grandes variações. Os bosques, dentro da cidade, proporciona real prazer às peregrinações diárias dos habitantes.
- E a visão? Vocês enxergam como nós?
- Enxergamos tudo. O ambiente e os seres, com mais nitidez que a vossa vista e, dependendo do grau evolutivo dos seres, divisamos além da matéria.
O intraterreno possui um sexto sentido e outros acrescidos em sua constituição físico-espiritual, sentidos esses que proporcionam a ampliação da visão e a percepção das vibrações mais sutis do ambiente e de todo o seu conteúdo.
Vejo uma demonstração: olho para um determinado ponto deum bosque, através dos olhos do Intra, por processo que não sei explicar. Vi as flores, as árvores, a vegetação e as mínimas variações do ambiente. O ambiente parecia-me vivo e pulsante. E ume sentia como se fosse parte do próprio meio.
Ele continua explicando:
Olhando-se a paisagem, descortina-se não somente a superfície dos objetos, mas também as vibrações e emanações que os envolvem. Captamos qualquer alteração vibratória no ambiente dos diversos reinos: mineral, vegetal, animal, Elemental e humano intra.
Elsim - 23/11/2002
LUZ E AMOR e ODIMCIDADES INTRATERRESTRES - Situadas na Região Amazônica/Brasil
Quando a escuridão invadir vosso planeta e estiverdes imersos nas trevas acendei com maior intensidade vossa Luz Interior garantindo calmamente a continuidade da vida.
Sejais vós um guerreiro um discípulo um humilde Servo de Jesus.
Shama Hare
Discípulo de Ramatis. Guia espiritual de Margarida, dirigente dos grupos: GESJ, GER=GESH e ASJ.
Shama Hare é no plano espiritual responsável por todas as nossas atividades espirituais.
01. Ainda mais uma vez, não estareis sós
A cidade satélite de Odim, situada nas proximidades da cidade intraterrena Luz e Amor, realizará um trabalho especial durante o período das transformações em vosso planeta. As forças trevosas fortalecem-se, na medida em que realizam mais e mais ataques bem sucedidos, pois obtém como resultado as energias preciosas que lhes alimentam as intenções infelizes.
Quanto maior a perturbação na mente do homem moderno, maior será a força desperdiçada do bem e aproveitada no mal.
Cresce, portanto, o Exército do Mal, porém não cresce com ele, na mesma proporção e forma, o poder sobre a Luz, que é Força Divina insuperável. Contudo, trabalhadores do bem necessitam desenvolver novas formas de enfrentamento, garantindo o equilíbrio de forças. Assim é e sempre será.
A cidade intraterrena de Odim constitui quartel general das Forças do Bem. É alimentada diretamente pela corrente da “Luz Universal” que adentra o orbe terreno, através do receptor e distribuidor bendito: Cidade Luz e Amor.
Conhecedores dos planos perversos das trevas, que preveem o assolamento da esperança e o crescimento da dor na face do planeta, formamos com os Exércitos da Cidade de Odim um pacto de ação que sobrepujará o efeito maligno do ditame arbitrário do mal. Nossas naves e amigos encontram-se em contato permanente com o Alto, haurindo forças, desenvolvendo habilidades mentais e exercitando-se nos casos das grandes catástrofes e desencarnes coletivos, em que a força trevos a procura interferir.
Qual vampiros esfomeados avançam sobre tais situações, desejosos de abstrair dos seres humanos envolvidos a preciosa energia vital. Os habitantes de Odim os socorrem, impedindo, em muitos casos, a consumação do seu intento.
- Eles são moradores de Luz e Amor?
- Sim. São jovens e dedicados aprendizes que voluntariamente se ofereceram para auxiliar-vos.
- Como é a vida em Odim?
- Os estudantes da Luz dividem-se em grupos e frequentam os grandes laboratórios, onde passam todo seu tempo observando e controlando os acontecimentos na face da Terra. Assemelham-se aos controladores de voo que, em face de iminente colisão, orientam o condutor da aeronave a desviar-se na direção apropriada.
Encontram-se os irmãos de Odim, situados por projeções telepáticas, nos principais locais e ambientes de encontro, onde governantes tomam decisões de relevância para todo o conjunto da humanidade. De lá, acompanham os acontecimentos e intenções, manifestas ou não, mas que constituem rede de ações paralelas e invisíveis, que concorrem para aqueles acontecimentos deflagrados na matéria.
Quando necessário, enfrentam os reptilianos quando estes se encontram presentes nos mesmos lugares, neutralizando- lhes parte do veneno insidioso, permitindo imiscuírem entre os homens apenas a cota de negatividade correspondente à sua própria condição e merecimento. Ao sinal de retirada do Comandante Yury, esse exército da Luz afastar-se-á, deixando livre o caminho para a desordem que hoje adiam. O que atualmente viveis ainda é a ordem capaz de ser mantida pela Força da Luz.
- Uma vez retirada a Força da Luz o que sucederá aos homens?
- A retirada só virá quando do Alto o Mestre Jesus, Comandante Maior do destino planetário, der o sinal definitivo que deflagrará o processo de retificação espiritual, doloroso e triste mas que representa para vós limpeza e renovação.
Então, os Exércitos de Odim tomarão posição em locais estrategicamente reservados, para avançarem neutralizando as forças negativas astralinas, dos “arrastões hediondos” que se
alastrarão pela face da Terra.
Calma e serenidade serão então os requisitos fundamentais para a conservação da saúde mental e espiritual. Hordas desconexas e bestiais se enfurecerão, alimentadas pelas feras solta-se emergidas dos abismos da Terra.
Não temais, ainda uma vez não estareis sós. É mais uma prova de fé a que sereis submetidos. De nada adiantará a luz se não fordes capazes de captá-la e, para fazê-lo, haverá de estar lúcida e sã, a mente assombrada pelas bestas enfurecidas, encarnadas e desencarnadas.
- Como será o socorro nessa hora?
- A Providência Divina atenderá a cada um segundo seu merecimento, em grupo ou individualmente, homens, mulheres e crianças. Todos que estiverem em busca de abrigo seguro serão guiados e protegidos pela orientação de seus Guias Protetores, Amigos Espirituais. Eles procurarão livrá-los do ataque de encarnados instigados pelos trevosos, salvando-os de serem encontrados, admoestados ou ligados aos perversos seres.
- Os habitantes de Odim alimentam-se?
- Sim, alimentam-se de Luz.
- O que significa essa luz verde que percebi irradiar-se em toda a cidade?
- Por sua natureza de aqui concentrar os exércitos de Luz, que combatem as Forças Trevosas, os habitantes de Odim vivem mergulhados permanentemente em energia curadora, que se apresenta na cor verde esmeraldina que observais, ao mesmo tempo restauradora e isolante do assédio constante dos núcleos trevosos, que procuram mentalmente conhecer- lhes a localidade exata.
- Mas eles não são muito mais atrasados, bem menos evoluídos? Como haveriam de localizar uma cidade tão avançada como Odim?
- Mais densos sim, porém não menos habilidosos mentalmente. Foram capazes de construir, com o auxílio de mentes desenvolvidas, um aparelho detector de ondas que variam das mais
densas às mais sutis. O equipamento emite um raio, uma onda magnética que, ao identificar a frequência desejada, retorna revelando- lhes sua localização.
É dessa forma que detectam os Trabalhadores da Luz encarnados e, muitas vezes, neutralizam- lhes as forças diante de uma tarefa importante. Por isso que constantemente vos dizemos ORAI E VIGIAI, para que os campos de força áuricas sejam fortalecidos pela ligação com o Alto e resistam aos ataques dessas mentes malignas.
- Existem mais algumas características dessa cidade que seria importante comentar nessa obra?
- Quase toda a cidade é uma universidade de trabalho e pesquisa. Os seres não tem corpo denso; são somente fluídos das energias mentais que lhes moldam as formas. Vêm aqui morar e trabalhar por livre e espontânea escolha, na fase de vida que desejarem e aqui permanecem até que tenham visto progredir seu espírito. Daí, partem certos para outras tarefas.
Já não necessitam de descanso físico, pois que nem o físico mais possui e suas mentes renovam-se no contato com a Luz Não há reprodução posto que não haja corpos a serem
Modelados apenas são e permanecem sendo, até que tornem à própria luz.
O amor em si atingiu tamanho tão imensurável que desintegrou todos os corpos densos, dando- lhes a fluidez que percebeis.
Vivem por longos períodos, contados em outro tempo que não o vosso, pois já não há matéria para contá-lo. Surgem vindos de vários pontos de planetas, intras ou extraterrestres, porém raramente humanos evoluídos provenientes das colônias benditas. Eles adentram os portais da cidade Luz e Amor, como quem viaja para realizar curso de aperfeiçoamento profissional.
Ligados a outros planos em várias dimensões, os canais fluem como estradas especiais cruzando o Universo, em longos tubos de energia, invisíveis aos olhos comuns, mas perceptíveis aos corações. Transportam indo e vindo, milhares de seres que chegam até nós para estudo, pesquisa e ensino.
O trânsito de seres e energias é incessante e, como o coração humano, a cidade intraterrena Luz e Amor pulsa como se palpitasse no corpo da Terra.
- Quem a governa?
- O Cristo Planetário.
A cidade envia energia que circula por todo Planeta, assim como o coração envia o sangue a todo o corpo e recolhe com as veias as energias densas, purificando-as, como os pulmões o fazem com o ar atmosférico.
Seus habitantes trabalham incessantemente na circulação das energias planetárias, renovando-as a cada instante, devido as dores e sofrimentos causados pelos homens da superfície.
Conde Rochester - 07/12/2002
02. Ocã, cidade intra
Lemos por mais de uma vez o livro “Os Intraterrestres - uma Realidade que se situa nas fronteiras do Impossível” - cujos autores são Marie Therèse Guinchard e Pierre Paolantoni.
Trata-se de uma aventura incrível de um arqueólogo estrangeiro que fazia pesquisas no Brasil na Região Amazônica e acabou encontrando, por acaso, um portal de acesso a uma cidade intraterrena, após um calvário de tormentos e dores.
A expedição constava dele e do sócio e amigo. Eis um trechinho das palavras de um Ser intra para eles: “se contardes esta história, os de cima tratar-vos-ão como loucos e sereis
Perseguidos mesmo por aqueles que vão procurar bem longe, explicações para os fenômenos que os angustiam ao longo de toda a sua vida..
Em virtude do que citei, aproveitei o ensejo para perguntar a Abur, um intraterreno, sobre o assunto.
- Poderia falar algo sobre a cidade em que o arqueólogo do Livro “Os Intraterrestres” chegou?
- O arqueólogo contatado aproximou-se da Cidade Luz e Amor através de uma de suas cidades satélites, usada para proteção e contato. Já pudestes conhecer Odim, uma delas. Esta outra se denomina Ocã e situa-se a noroeste de Odim. O espírito curioso e pesquisador daquele irmão o levou até ali, recebendo a confirmação das suspeitas que o impressionaram bastante, quando da primeira viagem.
Lá, Guardiões treinados estabeleceram o contato com eles, enviando-os de volta ao mundo da superfície, com a confirmação da existência naquela região de uma cidade intraterrena. A pureza de seu pensamento científico, presente somente naqueles que desejam revelar ao mundo novos conhecimentos, foi que o salvou da pulverização pelas defesas da cidade. Caso assim não fosse, jamais teria chegado aonde chegou e, jamais teria retornado.
Abur - 30/11/2002
Nota: No final do livro, encontra-se uma longa mensagem de aviso dos intras para os terrenos. Leiam o livro é muitíssimo interessante.
03. Contato com Eliadne
Contato com Eliadne, ser da Cidade Luz e Amor, no momento a serviço da cidade Odim:
A cidade satélite de Odim resulta de uma projeção da Cidade Luz e Amor e representa área de contato entre os mundos intraterrenos e a superfície.
A Cidade Luz e Amor vibra em faixa superior e é de elevada pureza, não podendo ser, por vós, visitada. Porém, da cidade de Odim, podereis obter muitas informações da vida em Luz e Amor.
- Irei logo visitá-la?
- Mentalize-a.
Mal me concentrei e já me via sobrevoando a região Amazônica. Em plena selva, avistei uma trilha aberta na mata.
Então, pensei para que lado deva me dirigir? Como por encanto, respondendo ao meu apelo mental, o caminho a minha frente iluminou-se então passei a segui-lo. A realidade dos sons das matas e das paisagens era incrível! Podia distinguir sons de grilos, pássaros e até o barulho do vento nas árvores. Caminhei um pouco até que, de repente, cheguei a beira deum rio, onde alguém nos aguardava. Vestiram em mim uma roupa fina, semelhante a um macacão que cobria todo meu corpo inclusive os pés e as mãos e, sobre a cabeça, colocaram um artefato que mais parecia um aquário invertido. Entrei na água e fui descendo. Alguém parecia me guiar, mas a sensação que tinha, na verdade, era a de que alguém me puxava. Não via esse alguém. Via o fundo do rio. A água estava turva, mas mesmo assim pude distinguir diversos peixes, de tamanhos e formas variados, que passavam por nós, solitários ou em cardumes.
Seguimos, ora andando, ora nadando, até chegarmos a um local onde havia algo como uma grande bolha transparente, material parecido com acrílico. Ao me aproximar, automaticamente encostei-me de frente na bolha, braços abertos, como que movida por um conhecimento prévio do que fazia naquele momento. Fui atravessando-a. Era como se a bolha absorvesse meu corpo, até que passei para o lado interior da mesma.
Então alguém me retirou a roupa especial e, notei haver ali dentro uma atmosfera diferente daquela do rio. Conclui que estava dentro de uma cidade e, toda animada, queria ir entrando para conhecer tudo. Porém, fui levada a uma pequena sala onde um telão encontrava-se a minha frente. Que pena! Tive que esfriar o entusiasmo e sentei-me calmamente diante da grande tela.
O telão foi ligado e vi um foco de luz surgir bem no centro, como se fosse uma enorme e potente lâmpada acesa. Em seguida surgiu um ser, figura aparentemente feminina, desprovida de roupa e de formas assexuadas. Sua pele era lisa e até a cabeça era desprovida de cabelos. Parecia ter algo verde, porém não consegui distinguir se eram os olhos ou uma cor que saía de parte de sua cabeça.
Olhou-me atentamente. Levantou a mão que não possuía dedos, como a me mostrá-la, e saudou-nos em nome da Luz. O contato com sua presença fez-me sentir tonta e desligada. Porém, cada vez mais fica clara a visão. A luz verde, vejo agora, parte de uma pedra preciosa verde cravada no seu chacra coronário, que irradia vibrações em círculos concêntricos, de tamanhos e matizes multivariados.
- Quem és?
- Eliadne
- És moradora de Odim ou Luz e Amor?
- Resido em Luz e Amor e encontro-me designada, temporariamente, para trabalhar em Odim.
- Seu trabalho está relacionado à “Transição Planetária”?
- Sim, à preparação dos homens para a “transição”.
- Fomos informadas que as cidades de Stelta, Létha e Okay seriam utilizadas pelos Irmãos Maiores, como refúgios para os seres resgatados. Qual a função da Cidade Luz e Amor nessa fase, já que não receberá humanos?
- Como sabeis, as vibrações da frequência humana são incompatíveis com a frequência de nossa cidade, até a distância num raio de 50 km, podendo essas vibrações puras Consumir seus corpos, pulverizando-os rapidamente. Quanto à nossa tarefa, encontra-se distribuída, de acordo com a nossa vocação de sustentar a força das demais Cidades Resgate.
- Como assim?
- Em Luz e Amor, somos um manancial de forças captadas do espaço por potentes geradores e, armazenadas para distribuição através dos canais de condução.
- Então a energia captada chega pelos túneis?
- Não. Paralelamente aos túneis de ligação entre as cidades, existem pequeninos “capilares” que correm por fora como os vasos sanguíneos que transportam o sangue. Os capilares carregados de luz alcançam as cidades, que a recolhe em fontes captadoras, armazenando-a para utilização e distribuição posterior.
- De onde vem a luz que chega á cidade Luz e Amor?
- Somos, por assim dizer, o chacra coronário do Planeta.
Haurimos as forças que nos chegam do Alto vindas do espaço, onde as nebulosas emitem as radiações provenientes de explosões criadoras. Essas explosões criadoras, por sua vez, são captadas em pequeninas frações por naves coletoras e direcionadas para nossa cidade.
- Essa energia estelar, quando chega na cidade, recebe algum tipo de tratamento?
- Durante certo tempo é estabilizada com as energias telúricas, para que se compatibilizem. Uma é pura e a outra, em vários aspectos, já trabalhada.
- Todas as cidades recebem a mesma carga de energia e a mesma qualidade desta?
- Não. Cada cidade recebe, em intensidade e qualidade, de acordo com sua própria condição. Das cidades, vem o fluxo das energias que circulam pelos capilares, anunciando seu tônus vibratório e mesclando-se com a matéria prima coletada das estrelas.
Após certo tempo em que a mistura se processa, a cota de luz referente àquela cidade é enviada pelo mesmo trajeto, para ser recebida e armazenada.
A proporção que ela falava, eu via os capilares descritos e a luz chegando.
- A cidade de Odim recebe também essa luz?
- Não, pois Odim é alimentada pela cidade-mãe.
- E a finalidade dessa força luz é somente alimentar as cidades intras?
- Não, parte dela é também destinada a retroalimentar o cerne do corpo terrestre, condicionando- lhe a vitalidade de organismo vivo.
- Sinto-me muito tonta e meu braço pesa. O que está acontecendo?
- Mesmo com todo nosso cuidado e proteção, estais a sentir as fortes vibrações de Luz e Amor.
Por força das elevadas vibrações, irradiadas pela cidade Luz e Amor, está encerrado por hoje o contato com Odim.
Eliadne - 02/11/2002
Ser de Vênus, amiga do Grupo a serviço da Transição Planetária
04. Sobre as ervas medicinais
Vi em nosso ASJ, as leiras de ervas medicinais da nossa horta. De repente, chegaram intraterrenos trazendo pequenos aparelhos com os quais auscultavam as energias das plantas. Encontraram uma espécie que, no momento, emanava mais energia que as outras. Eu podia ver essa energia na forma de uma fumacinha lilás, saindo da planta. Com um toque do aparelho, a emanação se intensificava e era recolhida por uma caixinha com uma
mangueirinha, que deduzi ser um tipo de aspirador.
O grupo de seres então saía, entrava num túnel e seguia em direção a Odim. Antes, porém, de lá chegarem, encontraram-se no trajeto com habitantes daquela cidade, aos quais entregavam os fluídos coletados e dali não passavam, voltando pelo mesmo caminho.
Uma vez em Odim, a matéria prima proveniente da coleta das plantas medicinais era manipulada, até dar origem a líquidos densos como tintura e armazenados em frascos de coloração escura.
Novamente vi seres de Odim, proferindo uma palestra para um grupo de intraterrenos diferentes entre si. Pude identificar ali, representantes das cidades de Stelta, Okay e Létha.
Em seguida, vi intras chegarem ao ASJ através do túnel de acesso e se dirigirem a Sala de Fitoterapia. Uma vez lá dentro, retiraram de suas maletas uma mangueirinha transparente que lembrava um equipo e, sem destampar os frascos, coletavam seu conteúdo atravessando a mangueirinha através das paredes dos frascos. De um deles retiraram uma substância que escorria como um líquido escuro. Tive a intuição de que se tratava do frasco da tintura de arnica.
Esse líquido levado pelos intras, percorrem o mesmo caminho que foi visto anteriormente, até chegar a cidade de Odim. Lá, era transformado em pastas, depositadas em frascos em pequenas porções, cada qual de cor diferente e sobre suas tampas havia indicação da parte do corpo mais adequada para aplicação do medicamento, como fígado, rins, fraturas e músculos. Vi em um quadro demonstrativo, uma das pastas fabricadas por eles sendo aplicada na perna machucada de alguém e a ferida ia lentamente absorvendo-a. Essa absorção pode levar dias e serve como analgésico.
Vi também no local das leiras, a indicação da planta utilizada na coleta anterior e um pé de fumo (tabaco) bem bonito. Nas mesas, três blocos de medicamentos estavam arrumados e seriam transportados para as cidades. Cada bloco continha tipos e quantidades diferentes de medicamentos. Além da preparação de remédios e coleta de fluídos, vi as camas preparadas para receberem os abrigados. Durante a noite, o lençol exala um vapor que forma uma névoa em torno do indivíduo. Essa névoa emite sons que doutrinam as pessoas, enquanto dormem. Havia também enormes miasmas de coloração escura, provenientes das atividades mentais desses mesmos seres humanos. A névoa parecia queimá-los.
O canal - 21/12/2002
05. As fábricas
Inicialmente, vi a cidade de Odim cercada por um cordão deluz que se erguia formando uma cortina de força, como uma barreira luminosa que mantinha a cidade invisível.
Nas fábricas de alimentos, eu via setores onde um conjunto de produtos estava exposto sobre uma mesa comprida e os habitantes da cidade os desmaterializavam dali e os rematerializavam em outro local ou cidade intraterrena.
Novamente, via a cidade intraterrena de Odim, só que agora eu me encontrava em um setor de confecções, onde máquinas especiais, ajustadas por operadores, recebiam bolas de um material branco em chumaços, que me lembraram do algodão.
Colocavam as bolas de um lado da máquina e, do outro, saía um a roupa já pronta.
Vi saírem saias, calças, camisas, blusas, gorros e vestidos dos mais variados tamanhos e modelos, mas todos tinham algo em comum: saíam prontos e totalmente sem costuras.
Após as roupas saírem das máquinas, eram delicadamente dobradas e colocadas sobre uma mesa comprida. Um grupo de seres as desmaterializava e depois eu via aquela remessa de
Roupas se materializando em outra cidade intra.
Da mesma forma, vi toalhas de banho grandes, felpudas e brancas sendo produzidas e enviadas para outras cidades intras.
O canal - 21/12/2002
06. Derrocada das instituições humanas
Inicialmente, vi um enorme dinossauro no meio de uma cidade, andando e batendo com a cauda e a cabeça nos prédios, rachando tudo por onde passava. O interessante é que as construções rachavam, mas não ruíam.
Em seguida, veio a comunicação de um intra terrestre:
Estamos tentando desintegrar a força que apoia o robô idealizado pelos seres trevosos. Ela simboliza o magnetismo negativo que controla as mentes de muitos encarnados que você viu, na forma de pequenos répteis.
Os estragos feitos por sua cauda e cabeça, simbolizavam as rupturas e rachaduras morais das instituições humanas, que estão rapidamente se degradando pela perda dos valores primordiais da Luz.
Tudo para ser reconstruído, necessita primeiro passar por um processo de destruição. Assim é com o corpo dos seres que sede compõem retornando ao solo. Através de sua destruição, surgem os nutrientes necessários ao ciclo da vida.
Tudo para se renovar precisa antes passar pela destruição. Novos valores erguem-se após a destruição dos velhos. Antigos ideais renovam-se em propósitos novos e assim segue a vida na matéria, ou fora dela, pois essa é a lei.
- Quem é você?
- Um habitante de Odim.
- Posso saber seu nome?
- Rami.
- Quantos anos você tem? Você ainda é criança? Tem um rosto tão jovem.
- Sim, ainda sou um jovem intraterreno, tenho apenas 300anos.
- Você possui muitos conhecimentos avançados?
- Sim, porque vou à escola e já estudo sobre esse assunto, que muito me interessa.
- Fale-nos mais sobre o que você estuda.
- Em Odim, estamos nos preparando para combater as Forças Trevosas, que tentam impedir o resgate de muitos seres humanos. Enquanto em outras cidades os nossos irmãos estão ocupados como resgate, nós ficamos na retaguarda, protegendo-os do poder de fogo maligno que provavelmente enfrentarão.
- Pode explicar melhor? Vocês já conhecem os planos dos Trevosos?
- Sabemos que há um Exército das Sombras sendo preparado para atacar e impedir a aproximação do Povo da Luz com os encarnados mentalmente fracos, obscurecendo suas mentes para não conseguirem se ligar. Perderão a fé e entrarão na faixa do medo e terror, tornando-se alvo fácil dos vampiros que se fortalecem mais e mais, à proporção que sugam as energias dos seres humanos.
- Quando exatamente isso ocorrerá?
- Após os três dias de escuridão. Com o fim daqueles dias, sentir-se-ão fortes e, em bandos, arrastar-se-ão pela Terra, varrendo das mentes frágeis a esperança e o amor ao próximo.
Salve a Luz!
Rami - 06/12/2002Ser intra, amigo do Grupo já há algum tempo
07. Cidade Luz e Amor
Purificação interior. Purificação exterior.
Silêncio, Oração, Meditação.
Todo empenho para poderdes acessar à Cidade da Luz.
Muito tênue é o fio de contato com os seres que lá habitam, os quais são muito sutis, sendo a Cidade de evolução espiritual elevada.
Por meio da Cidade da Luz estabelecereis contato com a GFBU, mais direto e isento de interferências.
Que a Luz inunde vossos espíritos.
Rama Schain - em 26/03/1999Discípulo do Mestre Ramatis
Há milênios guardada permanece a Cidade Dourada.
Muitos discípulos quiseram adentrar o Templo Sagrado. Poucos resistiram às provas.
Mais uma vez marcha rumo à Cidade da Luz.
Akenaton - 26/03/1999
O sábio é manso e perseverante.
A paciência obra a Luz.
O Amor é a chave para a abertura do Grande Portal.
Iniciação, purificação caminho para a porta do Deus Sol.
Sem identificação - 26/03/1999
Obs. Pequeninas mensagens, mas que nos disseram muito.
Recebidas quando da nossa viagem ao Rio Negro, partindo de Manaus em sentido à nascente.
SHAMBHALA e ZIMBALACIDADES INTRATERRENAS - Situadas na Ásia
“... O resgate virá, não olvideis. Quando falharem todas as tentativas de transformação que sustentariam a mudança dos destinos da Terra, estaremos a postos para auxiliar-vos.
Quando vierem a dor e o sofrimento, recordai das mensagens que vos impele mão crescimento e lutai com todas as forças para conquistardes a “luz” que vos alçará as nossas naves. Nada temais. Todos que quiserem serão resgatados. Porém, não basta
querer; há de trabalhar na renovação íntima a todo instante.”
Ashtar Sheram
Comandante Supremo de todas as Frotas Estelares a serviço da Transição Planetária. É o mesmo Ser Arcanjo Miguel, segundo afirmativa de Ramatis.
01. O mínimo de equilíbrio
Vejo uma ramificação multicolorida dentro da Terra, na região de conflito, ou melhor, no Oriente Médio. Alguém fala:
-”As Forças Intraterrenas estão a postos e tudo farão para não permitir a destruição do Planeta joia de rara beleza a flutuar no Universo de Estrelas”.
Essa rede de energia sustenta a Terra e emana, para a superfície, energia de manutenção da vida para os seres vivos daquela região, como pequenos vasos sanguíneos que irrigam e mantém a integridade vital da pele.
Esses fios condutores da energia mantém o mínimo de equilíbrio daquela região, pois o número de artefatos bélicos ali detonados foi suficiente para esterilizar e destruir aquela área, tornando-a insustentável à vida. As nascentes de água brilham sob o influxo dessa energia.
Shambhala! Essa palavra ecoa suavemente em minha mente e, através do solo, suas emanações fluídicas vêm à superfície, envolvendo a natureza como um dia quente de verão”.
Rami - 28/12/2002
02. Palavras do Mestre Ramatis
Projetam, na minha frente, o nosso Planeta e vejo-o, lentamente, mudando a posição do seu eixo. Surge um lugar maravilhoso, de pura luz. Castelos resplandecentes parecem flutuar envoltos em suave neblina, brilhando muito.
Fico insegura diante do que vejo e ouço, pois alguém que eu não enxergo fala-me e eu não entendo nada. Nesse instante, penso no Mestre Ramatis e chamo por ele, pedindo informações. Ele aparece segura minha mão como fazemos a uma criança e me diz:
- Estais vendo a cidade intra terrestre Shambhala!
E continua:
- Shambhala é luz, energia, vida.
Shambhala é o pulsar da Terra.
Ela mantém ativo o escudo protetor erigido em torno do Oriente Médio, que reduz o impacto e filtra a intensa negatividade provinda do Ocidente.
Seres Luz ali habitam. Não tivemos permissão para visitá-la. Shambhala possui uma cidade satélite também intraterrena, com seus habitantes prontos e preparados para intervenção ou evacuação, se for necessário. Essa cidade tem a mesma função que a cidade de Odim, satélite de Luz e Amor. Seu nome é Zimbala. Os acontecimentos planetários não estão sob o comando único das mentes humanas, prepotentes e orgulhosas. Assim como por trás dos bastidores da matéria, muita coisa acontece sem ser revelada ao mundo, nos planos densos das trevas e, também nos planos elevados da Luz, contatos de importância capital são acontecimentos que não chegam ao conhecimento profano, masque direcionam as ações dos humanos na matéria, apesar da ilusão de decisões puramente individuais.
A Força Protetora Planetária vem agindo de forma intensa, apesar da rebeldia dos humanos porém, não há força sobre a Terra que suplante a Vontade do Pai.
Ramatis - 04/01/2003
03. Depoimento de um intra terrestre
Laboratório de pesquisa biológica, usando humanoides para manipularem material biológico contagioso, criado e controlado por mentes humanas de cientistas, usado para a destruição de outros seres.
Criação de super-homens, verdadeiras máquinas destruidoras, visando o extermínio do irmão. Criação de artefatos de destruição em massa, visando o controle de outras Nações.
O Governo Oculto das Trevas vem trabalhando nesse sentido. O povo encarnado ainda possui um carma de violência a ser queimado e os “anjos do mal”, tomando a espada vingativa, lançam-se sobre as vítimas sem piedade, desconhecendo que no futuro, com a mesma intensidade, receberão o impacto destruidor de volta. É a Lei do Retorno. Não há necessidade de mãos humanas para provocarem a queima do intransferível carma do próximo. Existem na natureza, na vida de todos, situações que podem levá-los a regenerarem-se ante a Lei Maior. Cabe ao homem entende r e aceitar esta realidade.
Os rumos planetários foram acionados sem chance de volta. As criaturas que forem exiladas da Terra para mundos compatíveis com sua natureza ainda primitiva, chorarão por muitos milênios amarguradas, solitárias, arrependidas e saudosas da perda de sua antiga morada, tendo pela frente um grande caminho a percorrer, dádiva da Misericórdia Divina, até que possam retornar ao seu planeta de origem. Longa viagem!
As Energias Superiores jorram abundantes sobre o Planeta e as oportunidades são iguais para todos, porém a maioria deixa se dominar pelo eu inferior e abastece as “Forças do Mal”.
As Forças Geradoras da Vida a tudo acompanham e sustarão a mão da destruição quando virem esgotadas todas as possibilidades de mudanças.
Salve a Força da Luz!
Zani (Intra terrestre de Zimbala) - 04/01/2003
Aproveitamos o ensejo e apresentamos duas mensagens correlatas, recebidas no mesmo período:
04. Alguns governantes da Terra
Falávamos, nós do GESH, sobre o conhecimento da existência dos intras por alguns governos, quando nos deram o comunicado seguinte:
Realmente, alguns governos da Terra sabem da existência das cidades intraterrenas e procuram suas entradas, teleguiados pelos Comandos do Mal. Buscam tesouros que possam enriquecê-los ainda mais. Não aceitam como verdade a existência de habitantes com mentes superiores vivendo no interior da Terra. Buscam-nas para domínio e depredação, jamais por algum sentimento nobre de intercâmbio e confraternização. Alguns terráqueos já as visitaram e relataram o que viram nas cidades, mas foram tidos como visionários ou loucos. (Leiam os livros “A Terra Oca”, “A Raça Futura”, entre outros)
Muito ainda terá que aprender o terráqueo acerca de si e do Orbe em que vive. Parar a busca de domínio e destruição será a primeira lição.
Por força da Lei, mudarão.
Ersam - 12/10/2002
05. Governo oculto do Mal
As forças Involutivas do Governo Oculto do Mal muitas vezes tentaram atingir as cidades intraterrenas, direcionando as mentes dos técnicos humanos nos testes nucleares para detonarem em regiões que supunham existirem intraterrenos. Pobres criaturas! Desconhecem a Força da Luz! Os trevosos trazem prejuízo para aqueles que o merecem, provocando grande atraso para si e os seus comandados. Revoltam-se ainda mais por não saber como infiltrarem-se nos Mundos Subterrâneos. Pensam que seu poder domina todo o mundo da superfície terrestre e querem subjugar também o interior do planeta. Esquecem-se de que: “Onde há a força maior, cessa a menor.”
Salve a Luz.
Ersam - 12/10/2002
LÚNTHI - CIDADE INTRATERRESTRE - Situada no RS/Brasil
Os segredos da vida são revelados aos que já possuem discernimento e atenção, consciência e muito amor no coração.
Akenathon
Um dos faraós do Antigo Egito. Esposo de Nefertiti. Defensor da ideia de um Deus Único e para Sua adoração construiu o Templo de Karnak.
01. Primeira visita
Saí do corpo e fui levada a um lugar no meio da mata, onde vi uma cama de pedra de aproximadamente 1,80 m de comprimento, 0,70 m de largura e 0,50 m de altura.
A cama de pedra, ornada com a figura de um leão visto de frente, encontrava-se apoiada sobre uma rocha natural coberta de vegetação e, nas laterais, cipós erguiam-se, originando uma forma singular sobre a cama de pedra. Percebi que estava apoiada sobre rocha talhada no formato de mãos, cujos dedos tocavam-se levemente no alto.
O conjunto lembrava um triângulo, em que apenas a cama apresentava-se desnuda de vegetação. Nesse local senti uma vibração fortíssima e, quando retornei ao mesmo lugar na 2ªconcentração, uma passagem abriu-se na rocha que servia de apoio à cama e fui sugada para seu interior, caindo em um longo efundo túnel. Fui conduzida a uma velocidade enorme, até que me lançaram num amplo salão, aparentemente de uma caverna, no interior de alguma montanha. O local era amplo, iluminado e arejado. Não sei bem de onde vinha tanta luz, pois não via abertura para o mundo externo.
Notei a presença de dois pequenos seres ao meu lado. Eu já havia me levantado, mas ainda estava sob o efeito do ziguezague veloz através dos túneis. Os dois anõezinhos, sem dizerem palavra alguma, deram-me as mãos e conduziram-me a uma saída do salão.
Saímos por uma das faces de uma montanha verde com vegetação rala, como a dos topos de morro no cerrado. Fiquei surpresa, e confesso um pouco confusa, com o inusitado da paisagem.
O canal - 09/01/03
Lemos por mais de uma vez o livro “Os Intraterrestres - uma Realidade que se situa nas fronteiras do Impossível” - cujos autores são Marie Therèse Guinchard e Pierre Paolantoni.
Trata-se de uma aventura incrível de um arqueólogo estrangeiro que fazia pesquisas no Brasil na Região Amazônica e acabou encontrando, por acaso, um portal de acesso a uma cidade intraterrena, após um calvário de tormentos e dores.
A expedição constava dele e do sócio e amigo. Eis um trechinho das palavras de um Ser intra para eles: “se contardes esta história, os de cima tratar-vos-ão como loucos e sereis
Perseguidos mesmo por aqueles que vão procurar bem longe, explicações para os fenômenos que os angustiam ao longo de toda a sua vida..
Em virtude do que citei, aproveitei o ensejo para perguntar a Abur, um intraterreno, sobre o assunto.
- Poderia falar algo sobre a cidade em que o arqueólogo do Livro “Os Intraterrestres” chegou?
- O arqueólogo contatado aproximou-se da Cidade Luz e Amor através de uma de suas cidades satélites, usada para proteção e contato. Já pudestes conhecer Odim, uma delas. Esta outra se denomina Ocã e situa-se a noroeste de Odim. O espírito curioso e pesquisador daquele irmão o levou até ali, recebendo a confirmação das suspeitas que o impressionaram bastante, quando da primeira viagem.
Lá, Guardiões treinados estabeleceram o contato com eles, enviando-os de volta ao mundo da superfície, com a confirmação da existência naquela região de uma cidade intraterrena. A pureza de seu pensamento científico, presente somente naqueles que desejam revelar ao mundo novos conhecimentos, foi que o salvou da pulverização pelas defesas da cidade. Caso assim não fosse, jamais teria chegado aonde chegou e, jamais teria retornado.
Abur - 30/11/2002
Nota: No final do livro, encontra-se uma longa mensagem de aviso dos intras para os terrenos. Leiam o livro é muitíssimo interessante.
03. Contato com Eliadne
Contato com Eliadne, ser da Cidade Luz e Amor, no momento a serviço da cidade Odim:
A cidade satélite de Odim resulta de uma projeção da Cidade Luz e Amor e representa área de contato entre os mundos intraterrenos e a superfície.
A Cidade Luz e Amor vibra em faixa superior e é de elevada pureza, não podendo ser, por vós, visitada. Porém, da cidade de Odim, podereis obter muitas informações da vida em Luz e Amor.
- Irei logo visitá-la?
- Mentalize-a.
Mal me concentrei e já me via sobrevoando a região Amazônica. Em plena selva, avistei uma trilha aberta na mata.
Então, pensei para que lado deva me dirigir? Como por encanto, respondendo ao meu apelo mental, o caminho a minha frente iluminou-se então passei a segui-lo. A realidade dos sons das matas e das paisagens era incrível! Podia distinguir sons de grilos, pássaros e até o barulho do vento nas árvores. Caminhei um pouco até que, de repente, cheguei a beira deum rio, onde alguém nos aguardava. Vestiram em mim uma roupa fina, semelhante a um macacão que cobria todo meu corpo inclusive os pés e as mãos e, sobre a cabeça, colocaram um artefato que mais parecia um aquário invertido. Entrei na água e fui descendo. Alguém parecia me guiar, mas a sensação que tinha, na verdade, era a de que alguém me puxava. Não via esse alguém. Via o fundo do rio. A água estava turva, mas mesmo assim pude distinguir diversos peixes, de tamanhos e formas variados, que passavam por nós, solitários ou em cardumes.
Seguimos, ora andando, ora nadando, até chegarmos a um local onde havia algo como uma grande bolha transparente, material parecido com acrílico. Ao me aproximar, automaticamente encostei-me de frente na bolha, braços abertos, como que movida por um conhecimento prévio do que fazia naquele momento. Fui atravessando-a. Era como se a bolha absorvesse meu corpo, até que passei para o lado interior da mesma.
Então alguém me retirou a roupa especial e, notei haver ali dentro uma atmosfera diferente daquela do rio. Conclui que estava dentro de uma cidade e, toda animada, queria ir entrando para conhecer tudo. Porém, fui levada a uma pequena sala onde um telão encontrava-se a minha frente. Que pena! Tive que esfriar o entusiasmo e sentei-me calmamente diante da grande tela.
O telão foi ligado e vi um foco de luz surgir bem no centro, como se fosse uma enorme e potente lâmpada acesa. Em seguida surgiu um ser, figura aparentemente feminina, desprovida de roupa e de formas assexuadas. Sua pele era lisa e até a cabeça era desprovida de cabelos. Parecia ter algo verde, porém não consegui distinguir se eram os olhos ou uma cor que saía de parte de sua cabeça.
Olhou-me atentamente. Levantou a mão que não possuía dedos, como a me mostrá-la, e saudou-nos em nome da Luz. O contato com sua presença fez-me sentir tonta e desligada. Porém, cada vez mais fica clara a visão. A luz verde, vejo agora, parte de uma pedra preciosa verde cravada no seu chacra coronário, que irradia vibrações em círculos concêntricos, de tamanhos e matizes multivariados.
- Quem és?
- Eliadne
- És moradora de Odim ou Luz e Amor?
- Resido em Luz e Amor e encontro-me designada, temporariamente, para trabalhar em Odim.
- Seu trabalho está relacionado à “Transição Planetária”?
- Sim, à preparação dos homens para a “transição”.
- Fomos informadas que as cidades de Stelta, Létha e Okay seriam utilizadas pelos Irmãos Maiores, como refúgios para os seres resgatados. Qual a função da Cidade Luz e Amor nessa fase, já que não receberá humanos?
- Como sabeis, as vibrações da frequência humana são incompatíveis com a frequência de nossa cidade, até a distância num raio de 50 km, podendo essas vibrações puras Consumir seus corpos, pulverizando-os rapidamente. Quanto à nossa tarefa, encontra-se distribuída, de acordo com a nossa vocação de sustentar a força das demais Cidades Resgate.
- Como assim?
- Em Luz e Amor, somos um manancial de forças captadas do espaço por potentes geradores e, armazenadas para distribuição através dos canais de condução.
- Então a energia captada chega pelos túneis?
- Não. Paralelamente aos túneis de ligação entre as cidades, existem pequeninos “capilares” que correm por fora como os vasos sanguíneos que transportam o sangue. Os capilares carregados de luz alcançam as cidades, que a recolhe em fontes captadoras, armazenando-a para utilização e distribuição posterior.
- De onde vem a luz que chega á cidade Luz e Amor?
- Somos, por assim dizer, o chacra coronário do Planeta.
Haurimos as forças que nos chegam do Alto vindas do espaço, onde as nebulosas emitem as radiações provenientes de explosões criadoras. Essas explosões criadoras, por sua vez, são captadas em pequeninas frações por naves coletoras e direcionadas para nossa cidade.
- Essa energia estelar, quando chega na cidade, recebe algum tipo de tratamento?
- Durante certo tempo é estabilizada com as energias telúricas, para que se compatibilizem. Uma é pura e a outra, em vários aspectos, já trabalhada.
- Todas as cidades recebem a mesma carga de energia e a mesma qualidade desta?
- Não. Cada cidade recebe, em intensidade e qualidade, de acordo com sua própria condição. Das cidades, vem o fluxo das energias que circulam pelos capilares, anunciando seu tônus vibratório e mesclando-se com a matéria prima coletada das estrelas.
Após certo tempo em que a mistura se processa, a cota de luz referente àquela cidade é enviada pelo mesmo trajeto, para ser recebida e armazenada.
A proporção que ela falava, eu via os capilares descritos e a luz chegando.
- A cidade de Odim recebe também essa luz?
- Não, pois Odim é alimentada pela cidade-mãe.
- E a finalidade dessa força luz é somente alimentar as cidades intras?
- Não, parte dela é também destinada a retroalimentar o cerne do corpo terrestre, condicionando- lhe a vitalidade de organismo vivo.
- Sinto-me muito tonta e meu braço pesa. O que está acontecendo?
- Mesmo com todo nosso cuidado e proteção, estais a sentir as fortes vibrações de Luz e Amor.
Por força das elevadas vibrações, irradiadas pela cidade Luz e Amor, está encerrado por hoje o contato com Odim.
Eliadne - 02/11/2002
Ser de Vênus, amiga do Grupo a serviço da Transição Planetária
04. Sobre as ervas medicinais
Vi em nosso ASJ, as leiras de ervas medicinais da nossa horta. De repente, chegaram intraterrenos trazendo pequenos aparelhos com os quais auscultavam as energias das plantas. Encontraram uma espécie que, no momento, emanava mais energia que as outras. Eu podia ver essa energia na forma de uma fumacinha lilás, saindo da planta. Com um toque do aparelho, a emanação se intensificava e era recolhida por uma caixinha com uma
mangueirinha, que deduzi ser um tipo de aspirador.
O grupo de seres então saía, entrava num túnel e seguia em direção a Odim. Antes, porém, de lá chegarem, encontraram-se no trajeto com habitantes daquela cidade, aos quais entregavam os fluídos coletados e dali não passavam, voltando pelo mesmo caminho.
Uma vez em Odim, a matéria prima proveniente da coleta das plantas medicinais era manipulada, até dar origem a líquidos densos como tintura e armazenados em frascos de coloração escura.
Novamente vi seres de Odim, proferindo uma palestra para um grupo de intraterrenos diferentes entre si. Pude identificar ali, representantes das cidades de Stelta, Okay e Létha.
Em seguida, vi intras chegarem ao ASJ através do túnel de acesso e se dirigirem a Sala de Fitoterapia. Uma vez lá dentro, retiraram de suas maletas uma mangueirinha transparente que lembrava um equipo e, sem destampar os frascos, coletavam seu conteúdo atravessando a mangueirinha através das paredes dos frascos. De um deles retiraram uma substância que escorria como um líquido escuro. Tive a intuição de que se tratava do frasco da tintura de arnica.
Esse líquido levado pelos intras, percorrem o mesmo caminho que foi visto anteriormente, até chegar a cidade de Odim. Lá, era transformado em pastas, depositadas em frascos em pequenas porções, cada qual de cor diferente e sobre suas tampas havia indicação da parte do corpo mais adequada para aplicação do medicamento, como fígado, rins, fraturas e músculos. Vi em um quadro demonstrativo, uma das pastas fabricadas por eles sendo aplicada na perna machucada de alguém e a ferida ia lentamente absorvendo-a. Essa absorção pode levar dias e serve como analgésico.
Vi também no local das leiras, a indicação da planta utilizada na coleta anterior e um pé de fumo (tabaco) bem bonito. Nas mesas, três blocos de medicamentos estavam arrumados e seriam transportados para as cidades. Cada bloco continha tipos e quantidades diferentes de medicamentos. Além da preparação de remédios e coleta de fluídos, vi as camas preparadas para receberem os abrigados. Durante a noite, o lençol exala um vapor que forma uma névoa em torno do indivíduo. Essa névoa emite sons que doutrinam as pessoas, enquanto dormem. Havia também enormes miasmas de coloração escura, provenientes das atividades mentais desses mesmos seres humanos. A névoa parecia queimá-los.
O canal - 21/12/2002
05. As fábricas
Inicialmente, vi a cidade de Odim cercada por um cordão deluz que se erguia formando uma cortina de força, como uma barreira luminosa que mantinha a cidade invisível.
Nas fábricas de alimentos, eu via setores onde um conjunto de produtos estava exposto sobre uma mesa comprida e os habitantes da cidade os desmaterializavam dali e os rematerializavam em outro local ou cidade intraterrena.
Novamente, via a cidade intraterrena de Odim, só que agora eu me encontrava em um setor de confecções, onde máquinas especiais, ajustadas por operadores, recebiam bolas de um material branco em chumaços, que me lembraram do algodão.
Colocavam as bolas de um lado da máquina e, do outro, saía um a roupa já pronta.
Vi saírem saias, calças, camisas, blusas, gorros e vestidos dos mais variados tamanhos e modelos, mas todos tinham algo em comum: saíam prontos e totalmente sem costuras.
Após as roupas saírem das máquinas, eram delicadamente dobradas e colocadas sobre uma mesa comprida. Um grupo de seres as desmaterializava e depois eu via aquela remessa de
Roupas se materializando em outra cidade intra.
Da mesma forma, vi toalhas de banho grandes, felpudas e brancas sendo produzidas e enviadas para outras cidades intras.
O canal - 21/12/2002
06. Derrocada das instituições humanas
Inicialmente, vi um enorme dinossauro no meio de uma cidade, andando e batendo com a cauda e a cabeça nos prédios, rachando tudo por onde passava. O interessante é que as construções rachavam, mas não ruíam.
Em seguida, veio a comunicação de um intra terrestre:
Estamos tentando desintegrar a força que apoia o robô idealizado pelos seres trevosos. Ela simboliza o magnetismo negativo que controla as mentes de muitos encarnados que você viu, na forma de pequenos répteis.
Os estragos feitos por sua cauda e cabeça, simbolizavam as rupturas e rachaduras morais das instituições humanas, que estão rapidamente se degradando pela perda dos valores primordiais da Luz.
Tudo para ser reconstruído, necessita primeiro passar por um processo de destruição. Assim é com o corpo dos seres que sede compõem retornando ao solo. Através de sua destruição, surgem os nutrientes necessários ao ciclo da vida.
Tudo para se renovar precisa antes passar pela destruição. Novos valores erguem-se após a destruição dos velhos. Antigos ideais renovam-se em propósitos novos e assim segue a vida na matéria, ou fora dela, pois essa é a lei.
- Quem é você?
- Um habitante de Odim.
- Posso saber seu nome?
- Rami.
- Quantos anos você tem? Você ainda é criança? Tem um rosto tão jovem.
- Sim, ainda sou um jovem intraterreno, tenho apenas 300anos.
- Você possui muitos conhecimentos avançados?
- Sim, porque vou à escola e já estudo sobre esse assunto, que muito me interessa.
- Fale-nos mais sobre o que você estuda.
- Em Odim, estamos nos preparando para combater as Forças Trevosas, que tentam impedir o resgate de muitos seres humanos. Enquanto em outras cidades os nossos irmãos estão ocupados como resgate, nós ficamos na retaguarda, protegendo-os do poder de fogo maligno que provavelmente enfrentarão.
- Pode explicar melhor? Vocês já conhecem os planos dos Trevosos?
- Sabemos que há um Exército das Sombras sendo preparado para atacar e impedir a aproximação do Povo da Luz com os encarnados mentalmente fracos, obscurecendo suas mentes para não conseguirem se ligar. Perderão a fé e entrarão na faixa do medo e terror, tornando-se alvo fácil dos vampiros que se fortalecem mais e mais, à proporção que sugam as energias dos seres humanos.
- Quando exatamente isso ocorrerá?
- Após os três dias de escuridão. Com o fim daqueles dias, sentir-se-ão fortes e, em bandos, arrastar-se-ão pela Terra, varrendo das mentes frágeis a esperança e o amor ao próximo.
Salve a Luz!
Rami - 06/12/2002Ser intra, amigo do Grupo já há algum tempo
07. Cidade Luz e Amor
Purificação interior. Purificação exterior.
Silêncio, Oração, Meditação.
Todo empenho para poderdes acessar à Cidade da Luz.
Muito tênue é o fio de contato com os seres que lá habitam, os quais são muito sutis, sendo a Cidade de evolução espiritual elevada.
Por meio da Cidade da Luz estabelecereis contato com a GFBU, mais direto e isento de interferências.
Que a Luz inunde vossos espíritos.
Rama Schain - em 26/03/1999Discípulo do Mestre Ramatis
Há milênios guardada permanece a Cidade Dourada.
Muitos discípulos quiseram adentrar o Templo Sagrado. Poucos resistiram às provas.
Mais uma vez marcha rumo à Cidade da Luz.
Akenaton - 26/03/1999
O sábio é manso e perseverante.
A paciência obra a Luz.
O Amor é a chave para a abertura do Grande Portal.
Iniciação, purificação caminho para a porta do Deus Sol.
Sem identificação - 26/03/1999
Obs. Pequeninas mensagens, mas que nos disseram muito.
Recebidas quando da nossa viagem ao Rio Negro, partindo de Manaus em sentido à nascente.
SHAMBHALA e ZIMBALACIDADES INTRATERRENAS - Situadas na Ásia
“... O resgate virá, não olvideis. Quando falharem todas as tentativas de transformação que sustentariam a mudança dos destinos da Terra, estaremos a postos para auxiliar-vos.
Quando vierem a dor e o sofrimento, recordai das mensagens que vos impele mão crescimento e lutai com todas as forças para conquistardes a “luz” que vos alçará as nossas naves. Nada temais. Todos que quiserem serão resgatados. Porém, não basta
querer; há de trabalhar na renovação íntima a todo instante.”
Ashtar Sheram
Comandante Supremo de todas as Frotas Estelares a serviço da Transição Planetária. É o mesmo Ser Arcanjo Miguel, segundo afirmativa de Ramatis.
01. O mínimo de equilíbrio
Vejo uma ramificação multicolorida dentro da Terra, na região de conflito, ou melhor, no Oriente Médio. Alguém fala:
-”As Forças Intraterrenas estão a postos e tudo farão para não permitir a destruição do Planeta joia de rara beleza a flutuar no Universo de Estrelas”.
Essa rede de energia sustenta a Terra e emana, para a superfície, energia de manutenção da vida para os seres vivos daquela região, como pequenos vasos sanguíneos que irrigam e mantém a integridade vital da pele.
Esses fios condutores da energia mantém o mínimo de equilíbrio daquela região, pois o número de artefatos bélicos ali detonados foi suficiente para esterilizar e destruir aquela área, tornando-a insustentável à vida. As nascentes de água brilham sob o influxo dessa energia.
Shambhala! Essa palavra ecoa suavemente em minha mente e, através do solo, suas emanações fluídicas vêm à superfície, envolvendo a natureza como um dia quente de verão”.
Rami - 28/12/2002
02. Palavras do Mestre Ramatis
Projetam, na minha frente, o nosso Planeta e vejo-o, lentamente, mudando a posição do seu eixo. Surge um lugar maravilhoso, de pura luz. Castelos resplandecentes parecem flutuar envoltos em suave neblina, brilhando muito.
Fico insegura diante do que vejo e ouço, pois alguém que eu não enxergo fala-me e eu não entendo nada. Nesse instante, penso no Mestre Ramatis e chamo por ele, pedindo informações. Ele aparece segura minha mão como fazemos a uma criança e me diz:
- Estais vendo a cidade intra terrestre Shambhala!
E continua:
- Shambhala é luz, energia, vida.
Shambhala é o pulsar da Terra.
Ela mantém ativo o escudo protetor erigido em torno do Oriente Médio, que reduz o impacto e filtra a intensa negatividade provinda do Ocidente.
Seres Luz ali habitam. Não tivemos permissão para visitá-la. Shambhala possui uma cidade satélite também intraterrena, com seus habitantes prontos e preparados para intervenção ou evacuação, se for necessário. Essa cidade tem a mesma função que a cidade de Odim, satélite de Luz e Amor. Seu nome é Zimbala. Os acontecimentos planetários não estão sob o comando único das mentes humanas, prepotentes e orgulhosas. Assim como por trás dos bastidores da matéria, muita coisa acontece sem ser revelada ao mundo, nos planos densos das trevas e, também nos planos elevados da Luz, contatos de importância capital são acontecimentos que não chegam ao conhecimento profano, masque direcionam as ações dos humanos na matéria, apesar da ilusão de decisões puramente individuais.
A Força Protetora Planetária vem agindo de forma intensa, apesar da rebeldia dos humanos porém, não há força sobre a Terra que suplante a Vontade do Pai.
Ramatis - 04/01/2003
03. Depoimento de um intra terrestre
Laboratório de pesquisa biológica, usando humanoides para manipularem material biológico contagioso, criado e controlado por mentes humanas de cientistas, usado para a destruição de outros seres.
Criação de super-homens, verdadeiras máquinas destruidoras, visando o extermínio do irmão. Criação de artefatos de destruição em massa, visando o controle de outras Nações.
O Governo Oculto das Trevas vem trabalhando nesse sentido. O povo encarnado ainda possui um carma de violência a ser queimado e os “anjos do mal”, tomando a espada vingativa, lançam-se sobre as vítimas sem piedade, desconhecendo que no futuro, com a mesma intensidade, receberão o impacto destruidor de volta. É a Lei do Retorno. Não há necessidade de mãos humanas para provocarem a queima do intransferível carma do próximo. Existem na natureza, na vida de todos, situações que podem levá-los a regenerarem-se ante a Lei Maior. Cabe ao homem entende r e aceitar esta realidade.
Os rumos planetários foram acionados sem chance de volta. As criaturas que forem exiladas da Terra para mundos compatíveis com sua natureza ainda primitiva, chorarão por muitos milênios amarguradas, solitárias, arrependidas e saudosas da perda de sua antiga morada, tendo pela frente um grande caminho a percorrer, dádiva da Misericórdia Divina, até que possam retornar ao seu planeta de origem. Longa viagem!
As Energias Superiores jorram abundantes sobre o Planeta e as oportunidades são iguais para todos, porém a maioria deixa se dominar pelo eu inferior e abastece as “Forças do Mal”.
As Forças Geradoras da Vida a tudo acompanham e sustarão a mão da destruição quando virem esgotadas todas as possibilidades de mudanças.
Salve a Força da Luz!
Zani (Intra terrestre de Zimbala) - 04/01/2003
Aproveitamos o ensejo e apresentamos duas mensagens correlatas, recebidas no mesmo período:
04. Alguns governantes da Terra
Falávamos, nós do GESH, sobre o conhecimento da existência dos intras por alguns governos, quando nos deram o comunicado seguinte:
Realmente, alguns governos da Terra sabem da existência das cidades intraterrenas e procuram suas entradas, teleguiados pelos Comandos do Mal. Buscam tesouros que possam enriquecê-los ainda mais. Não aceitam como verdade a existência de habitantes com mentes superiores vivendo no interior da Terra. Buscam-nas para domínio e depredação, jamais por algum sentimento nobre de intercâmbio e confraternização. Alguns terráqueos já as visitaram e relataram o que viram nas cidades, mas foram tidos como visionários ou loucos. (Leiam os livros “A Terra Oca”, “A Raça Futura”, entre outros)
Muito ainda terá que aprender o terráqueo acerca de si e do Orbe em que vive. Parar a busca de domínio e destruição será a primeira lição.
Por força da Lei, mudarão.
Ersam - 12/10/2002
05. Governo oculto do Mal
As forças Involutivas do Governo Oculto do Mal muitas vezes tentaram atingir as cidades intraterrenas, direcionando as mentes dos técnicos humanos nos testes nucleares para detonarem em regiões que supunham existirem intraterrenos. Pobres criaturas! Desconhecem a Força da Luz! Os trevosos trazem prejuízo para aqueles que o merecem, provocando grande atraso para si e os seus comandados. Revoltam-se ainda mais por não saber como infiltrarem-se nos Mundos Subterrâneos. Pensam que seu poder domina todo o mundo da superfície terrestre e querem subjugar também o interior do planeta. Esquecem-se de que: “Onde há a força maior, cessa a menor.”
Salve a Luz.
Ersam - 12/10/2002
LÚNTHI - CIDADE INTRATERRESTRE - Situada no RS/Brasil
Os segredos da vida são revelados aos que já possuem discernimento e atenção, consciência e muito amor no coração.
Akenathon
Um dos faraós do Antigo Egito. Esposo de Nefertiti. Defensor da ideia de um Deus Único e para Sua adoração construiu o Templo de Karnak.
01. Primeira visita
Saí do corpo e fui levada a um lugar no meio da mata, onde vi uma cama de pedra de aproximadamente 1,80 m de comprimento, 0,70 m de largura e 0,50 m de altura.
A cama de pedra, ornada com a figura de um leão visto de frente, encontrava-se apoiada sobre uma rocha natural coberta de vegetação e, nas laterais, cipós erguiam-se, originando uma forma singular sobre a cama de pedra. Percebi que estava apoiada sobre rocha talhada no formato de mãos, cujos dedos tocavam-se levemente no alto.
O conjunto lembrava um triângulo, em que apenas a cama apresentava-se desnuda de vegetação. Nesse local senti uma vibração fortíssima e, quando retornei ao mesmo lugar na 2ªconcentração, uma passagem abriu-se na rocha que servia de apoio à cama e fui sugada para seu interior, caindo em um longo efundo túnel. Fui conduzida a uma velocidade enorme, até que me lançaram num amplo salão, aparentemente de uma caverna, no interior de alguma montanha. O local era amplo, iluminado e arejado. Não sei bem de onde vinha tanta luz, pois não via abertura para o mundo externo.
Notei a presença de dois pequenos seres ao meu lado. Eu já havia me levantado, mas ainda estava sob o efeito do ziguezague veloz através dos túneis. Os dois anõezinhos, sem dizerem palavra alguma, deram-me as mãos e conduziram-me a uma saída do salão.
Saímos por uma das faces de uma montanha verde com vegetação rala, como a dos topos de morro no cerrado. Fiquei surpresa, e confesso um pouco confusa, com o inusitado da paisagem.
O canal - 09/01/03
02. O mar numa cidade intra terrestre
Um mar belíssimo, como nunca vira antes, abria-se azul e calmo a minha frente. Marolas suaves deitavam sua espuma branca sobre a areia que terminava numa vegetação viçosa de cor verde musgo, em arbustos pequenos que mais pareciam pintura do que realidade.
Ao longe, a linha do horizonte transmitia ideia de amplidão, como se eu estivesse na superfície. Senti-me confusa. Estaria eu no interior da Terra como a princípio pensava ou desloquei-me para algum ponto desconhecido do planeta?
Enquanto tentava entender o cenário que observava, vi aproximarem-se pelo ar dois cavalos branquíssimos dotados de asas e, sobre seus dorsos nus, duas mulheres de grande beleza e
suavidade nos gestos, cores e roupas que vestiam.
Mais confusa fiquei ainda. Cavalos voadores? Onde será que estou? O que estava acontecendo? Essas asas são artificiais ou inerentes a sua própria estrutura física?
Foi então que uma delas estendeu-me as mãos, convidando-me com esse gesto a montar com ela. Como “quem está na chuva é pra se molhar”, pulei na garupa. O animal deu meia volta e voou em direção à linha do horizonte.
Explicava-me que a água do mar entrou na Cidade por uma das aberturas de acesso à superfície e eles trabalharam no sentido de criar aquela baía, que era constantemente renovada pela entrada e saída da água, porém preservada da força destruidora do movimento das ondas fortes. Com suas mentes e mãos, engenheiros desenvolveram técnicas para conter a fúria da água, tornando-a no lago calmo que vejo, enquanto outros, mais espiritualizados, transformam o local numa verdadeira obra de arte.
O canal - 10/01/03
03. Origem de Lúnthi
Estamos fazendo a transferência de dados para que compreendam nossas mensagens.
Somos oriundos do planeta Saturno, exilados na Terra. A princípio colonizamos este orbe e sofremos a dura prova de voltara viver de maneira primitiva, por termos ocasionado fatos grave sem nosso mundo de origem.
Constituímos sobre a Terra o povo Inca.
Como se não bastasse o sofrimento da queda vibratória, mais e mais nos comprometemos com a Lei de Deus, até que a GFBU determinou que toda nossa tecnologia e pesquisas resultantes já deveriam há muito ter feito parte da Obra da Luz.
Fomos então mais uma vez exilados, agora para o interior da Terra e foi lá que conseguimos finalmente compreender o quanto estávamos afastados da Luz e longe da realidade.
O despertar deu-nos a oportunidade de nos reconhecermos um povo cheio de ciência, porém, dotado de evolução moral ainda deficiente. A partir de então, concentramos nossos esforços no sentido de aprimorar nossas técnicas, aplicando o conhecimento na construção de um mundo novo, totalmente diferente de tudo que já havíamos feito.
Doem-nos os erros do passado, é algo triste e vergonhoso de nossa história, porém é também nosso referencial de transformação. Hoje, sabemos que não queremos mais tal vida.
- Quem é você?
- Sou Julian, um dos guerreiros de Lúnthi. Defendo nossas terras da invasão de intrusos. Estou sempre atento, guardando nosso mundo, para que nada interfira no desenvolvimento moral ou espiritual de nosso povo.
- Sinto-me sem forças para continuar com esse contato. Vejo a Cidade, mas algo me desliga da Terra. O que se passa comigo, você pode explicar-me?
- A energia de Lúnthi é forte e ainda muito próxima da energia telúrica, daí a influência exercida sobre os seres da superfície da Terra ser imensa; foi por isso que fostes sugada com tanta violência pela abertura na rocha, uma das entradas de nossa Cidade. Tenha calma e perseverança. Vosso ambiente encontra-se contaminado, o que também está dificultando o contato. Já estou tomando providências. Deixo-vos agora com as jovens guardiãs Zue Li, para que possam vos acompanhar nessa visita.
- Então esses são os nomes daquelas moças?
- Sim.
Julian -10/01/03
04. Apresentação
Saudações, nobres terráqueas!
Somos habitantes da cidade intraterrena de Lúnthi e fomos designadas para apresentar-vos nossa cidade. Sabíamos que viríeis, pois assim fomos avisadas pela Corte Suprema da Luz.
Lúnthi nunca recebeu visitas de fora e é estranho, para nós, a permissão para adentrarem nosso mundo. Existem muitas entradas para a cidade de Lúnthi, pois constantemente nos deslocamos para a superfície em busca de informações sobre vossa humanidade. O convívio com os seres da superfície também nos oferece rico material de estudo em nossas universidades. Utilizamos o conhecimento, aplicando-o ao modo de vida do nosso povo.
As entradas localizam-se sempre em fendas de rochas afloradas na superfície, porém a entrada principal é aquela que vos traiu. Já fizestes parte de nossa civilização Inca e por isso tendes fortes ligação conosco. Sois para nós uma velha amiga, trajada de modo diferente agora.
A cama que vistes compõe um templo de sacrifícios escondido pela mata, esquecido no tempo, porém as dores causadas pelos rituais dificilmente são esquecidas por aqueles que, naquele templo, sofreram os piores momentos de sua existência. Tal entrada localiza-se na região sul do país, onde devereis visitar em breve. Esta escrito que os bons filhos à casa tornam e também a outra moça, vossa companheira, pertenceu ao nosso povo no passado.
- Sabem do trabalho que estamos realizando?
- Sim, fomos instruídas pela GFBU, através da Corte Suprema da Luz, de que deveríamos apresentar nossa cidade para os povos da superfície. Foi-nos orientado elucidar os acontecimentos que nos conduziram ao vosso planeta no passado e o quanto de equívocos e rebeldias ligaram-nos às quedas sucessivas. Somos um povo forte e poderoso que, num pretérito não muito distante, ousou ser capaz de suplantar a Onipotência Divina.
Nosso erro custou-nos caro, pois não apenas descobrimos ser um povo rebelde, como tivemos que pagar nossa rebeldia com o descenso vibratório, que além de humilhante, foi-nos doloroso. Hoje compreendemos que tudo aquilo que rebaixa o espírito, purifica-o. Somos criaturas renovadas e cientes do nosso papel no meio dessa humanidade. Hoje temos oportunidade de transmitir vos o muito que aprendemos, na esperança de que não percorram o mesmo caminho de erros que nós percorremos.
Vimos trabalhando incessantemente no sentido de fazer tudo que foi estabelecido. Quando aqui chegamos, nada existia, por isso reunimos todo nosso conhecimento para construir a cidade. Começamos por revestir uma área no interior do planeta, criando uma espécie de concha protetora com várias saídas, conforme vistes.
Enquanto ela falava, vi uma nascente de água pura, cristalina, brotando da terra.
A água é captada no interior da Terra e destilada para compor rios, lagos e estações de abastecimento interno. Nossas casas são como os iglus, construídas com material leve, porém de grande durabilidade. Todas as peças encaixam-se com perfeição, de modo que, se alguém deseja mudar-se de um local para outro, ele desmonta sua casa e as leva com sigo. Não há comércio aqui, tudo pode ser trocado. Algumas embarcações encarregam-se do transporte para fora da cidade, quando necessário.
A agricultura aqui é prática terapêutica e, ao mesmo tempo, sustenta a base de nossa alimentação; porém, para plantar e colher ouviu a terra e só plantamos o que ela nos ensina ser bom pareaste ou aquele lugar. Vestimo-nos como vês: túnicas leves e amplas, de cores suaves, fios dourados ou prateados que ornam nossas cabeças e calçados que mais lembram as sandálias que usais na superfície.
Desenvolvemos ao longo do tempo a habilidade de vencer abarreira do ar e produzimos várias peças de asas que são usadas nos pés, nas costas ou no dorso de animais que usamos para transporte.
Daí eu ter visto cavalo voando.
Nossa relação com animais é ainda uma necessidade, visto termos prejudicado em muito a evolução de várias espécies com nossas pesquisas.
Habitam aqui inúmeras espécies e aves e mamíferos, que ao longo do tempo ireis observar. Os animais vivem livres e convivem conosco na cidade, havendo porém áreas naturais intocadas, para onde vão à noite e só retornam na manhã seguinte.
Sua convivência em nosso meio, auxiliando-nos espontaneamente nos labores da cidade, é nossa lição de fraternidade, a gritar e ecoarem nossas almas que somos irmãos e não podemos viver a dominá-los, fazendo-os curvarem-se diante de nossa vontade.
Zu e Li - 11/01/03
05. A organização da cidade
As famílias formam-se em busca da convivência e respeito recíproco.
Estamos organizados em grupos de trabalho.
O primeiro grupo é dos cidadãos comuns, moradores que se dedicam ao trabalho, à família e ao contato com as Forças Superiores, ora através do estudo e pesquisa, ora através da contemplação e oração coletivas nos templos de energia. Ele mantém a vida da cidade dinâmica e ativa, e convivem diariamente com os irmãos da floresta.
Há o grupo dos sacerdotes que vivem e dedicam-se ao labor espiritual. São ao mesmo tempo mestres e instrutores espirituais, orientando o desenvolvimento intelectual e moral dos habitantes daqui. São eles que ouvem as dificuldades e tentam diminuir seus efeitos sobre o dia-a-dia da cidade. Há ainda um 3º grupo, constituído por cientistas, seres especialmente preparados para compreender os mecanismos do Universo, que atuam em nossa e em vossa esfera. Dedicam toda sua vida ao desenvolvimento de tecnologias avançadas, que tornamos espíritos mais e mais libertos da matéria.
- Como as asas que vi acopladas a seres humanos e animais?
- Sim, como as asas que vistes. Foram desenvolvidas por Ilcom, renomado cientista de nosso povo.
Atualmente, as técnicas desenvolvidas visam apenas a ascensão moral das criaturas, pois eliminou-se por completo o desejo pelo poder e o instinto de dominação sobre os outros seres. Podemos seguramente desenvolver nossos dons, sem correr o risco de nos tornarmos os monstros de outrora. Estamos livres.
- Vocês também utilizam a energia vrill? Para que?
- Alguns trabalhos de cura precisam ser realizados com o vrill.
A energia que denominais laser é chamada por nós de energia vrill. Ela é armazenada em um aparelho com capacidade limitada e que lembra uma caneta tinteiro antiga, onde a energia é depositada. Ao acionar um botão, ela é lançada para fora na quantidade e intensidade correspondente ao botão utilizado.
- E de onde vem essa energia?
- É fabricada a partir do mineral que denominais diamante.
Ele é triturado até virar um pó. Esse pó é tratado por vários dias com a luz do sol e seus átomos entram no estado plasma. Então, outras substâncias são adicionadas para conservar- lhe o estado físico da matéria e, dar- lhe durabilidade para que, acionados os aparelhos, as energias não sejam liberadas de uma só vez.
- Como funcionam esses aparelhos?
- Quando é ativado, o pequeno aparelho (ou outro, pois existem de vários tamanhos ou formas), provoca a fusão imediata de núcleos atômicos, fazendo-os liberar intensa carga de energia que passa por uma espécie de resistência encarregada de controlar dosar sua liberação. Aí está a engenhosidade da descoberta feita pelos cientistas, pois antes sabíamos tudo sobre energia viril mansão tinha como controlar seu uso.
- Quais são as aplicações da energia viril no seu mundo?
- Pode-se utiliza- lá para os casos de saúde, defesa, construção, agricultura, alimentação e vestuário.
- Como assim, come-se viril?
- Em pequenas dosagens, o pó da substância viril pode ser absorvido pelos organismos vivos, cujos ácidos provocam de maneira natural a fusão da qual falamos, liberando pequeninas, mas importantes cargas de energia para os seres vivos, tanto vegetais quanto animais.
- E a descoberta da viril também foram vocês que a fizeram?
- Não, a descoberta da viril vem da antiga Lemúria.
- Então a Lemúria existiu mesmo?
- Não exatamente como contam alguns de vossos pesquisadores, mas sim como civilização igualmente decaída, que tentava reerguer-se com o potencial de conhecimento a respeito de
forças cósmicas que detinham do Universo.
Zu e Li - 11/01/03
06. Ligeiras informações sobre Shambhala
- E Shambhala, existe mesmo, vivendo lá o Governo Oculto do Mundo?
- Sim, Shambhala existe e é sede da GFBU na Terra. De lápartem grandes resoluções que podem alterar os rumos de vosso planeta e, de muitos outros ao seu redor. É a base de trabalho dos Seres Espaciais, como se fosse a sala de comando da Grande Nave Mãe.
- Onde fica Shambhala?
- No território asiático a que denominais Índia, estendendo-se até o Tibet, para onde muitos aspirantes partem em busca da sabedoria plena.
- Parece-me estranho. Como um planeta primitivo como o nosso pode ter um governo oculto e uma cidade tão evoluída?
- No interior da Terra, em alguns determinados lugares previamente definidos pelos engenheiros siderais, pontos especiais de energia foram criados no embrião do planeta. São locais onde as condições de temperatura e pressão determinam a curvatura do tempo sobre o espaço, estabelecendo nessas regiões focos de energia diretamente ligados ao coração da galáxia. São nesses pontos que as energias que sustentam o eixo da Terra atualmente se fixam e onde cidades como Shambhala, Agartha e Luz e Amor podem se desenvolver.
- Puxa como você sabe todas essas coisas? Você conhece Luze Amor?
- Sim, já estive por lá, mas só pude ficar pouco tempo. Essas cidades são fortes pontos de energia e espíritos como nós, ainda em despertamento para as realidades espirituais, poderiam ser simplesmente pulverizados.
Estudo para ser uma sacerdotisa e, como tal, passo por diversas séries de aprendizagem. Atualmente, encontro-me estudante guardiã, aspirando o grau de aprendiz do Templo.
Levarei ainda alguns anos nessa função, até que tenha reunido conhecimento e vivência suficientes para ingressar em novo labor, quando deverei provar estar apta a assumir novas
responsabilidades. Para chegar até aqui, estagiei por pequenos períodos de temponas cidades citadas: Zimbala e Odim (Cidades satélites de Shambhala e Luz e Amor).
- E você Li?
- Sou estudante primária e Zu é minha instrutora nos estágios da vida espiritual. Acompanho-a constantemente, no sentido de auscultar meu coração na sinceridade dos seus propósitos de servirão próximo como sacerdotisa.
Atualmente integro a Universidade da Paz, onde desenvolvo estudo teórico sobre a história de conquistas dos povos primitivo se, os aspectos espirituais, morais e emocionais de sua ascensão e queda.
- Interessante. Poderíamos ter essas disciplinas também aqui. Seria fabuloso.
- Nossas pesquisas e estudos envolvem acesso aos registros akashicos, de onde obtemos informações vivas dos fatos ocorridos, como cenas, diálogos, encontros e até mesmo pensamentos dos grandes homens, líderes daqueles tempos.
Em alguns casos, é-nos concedida, inclusive, autorização para acessar acontecimentos em outros planetas, como é o caso da queda dos antepassados de nossa civilização em Saturno.
Somos guiados pelo Amor de Deus e, aqui na Terra, submetemo-nos humildemente às lições amorosas do Mestre Jesus, a quem nós, e muitos outros povos, reverenciamos como legítimo Avatar Universal.
Salve a Força! Salve a Luz!
Li e Zu - 11/01/2003
07. Mais perguntas sobre a vida na cidade
Nova concentração para recitarmos o mantra das 15h. Logo após, ficamos em silêncio, como é nosso hábito. Novamente o intra apareceu e nossa conversa recomeçou com uma pergunta minha:
- Quanto tempo vivem os habitantes de Lúnthi?
- Quinhentos anos em média. Dificilmente adoecem e quando isso ocorre, são submetidos a tratamentos e limpeza áurica eficientes, que os mantém imunes por vários anos.
- Como é sua alimentação?
- Como já vos dissemos, a agricultura é a base de nossa alimentação. Aqui, o solo é cultivado com profundo respeito e enorme amor. Semeamos várias sementes e aguardamos o que nasce. Quando germinam, cultivamos para que cresçam saudáveis. Aplicações de viril são regulares. Após a colheita, servimo-nos de verduras, frutos e sucos na alimentação, que é essencialmente pastosa para cientistas, sacerdotes e governantes, e semissólida para os habitantes comuns.
- Então há serviço para esgoto e outros resíduos produzidos? Como são tratados?
- Os dejetos provenientes do consumo da alimentação nas partes baixas da cidade são coletados e eliminados fora da cidade, próximo das matas, onde são incorporados ao solo, renovando- lhe a carga natural de nutrientes para as plantas.
- Sem nenhum tratamento especial?
- Sim, pois o sistema orgânico das pessoas daqui difere do vosso, sendo sua natureza muito mais limpa que a vossa.
- Como Lúnthi é governada?
- Sacerdotes e administradores acompanham semanalmente (vosso tempo terrestre) o desenrolar das atividades programadas e procuram promover o maior número possível de atividades que proporcionem ocupação e ensejem o crescimento espiritual da coletividade.
Quando necessário, o Administrador é chamado para resolve rum ou outro caso de elucidação de seres que apresentam alguma incompatibilidade. Nessas ocasiões, ele aproveita toda sua experiência e conhecimento para diluir as dificuldades; caso não consiga fazê-lo com recursos próprios, então solicita apoio, dependendo do aspecto moral deficiente em cada um, fazendo-os compreender o que não querem entender.
Quando essa medida extrema é utilizada, recomenda-se quarentena longe da família e amigos, para que possam refletir sobre a situação, antes de tomar atitudes que venham a prejudicá-los Após o período de quarentena, são retirados e encaminhados para o sacerdote que, de acordo com cada caso, propõe uma espécie de tratamento adequado ao “enigma” (palavra que ele encontrou no nosso vocabulário para exprimir o assunto), cuja solução deverá desenvolver regiões cerebrais, estimulando o aspecto deficiente na criatura. Após a solução do enigma, o indivíduo retorna ao seu lar e volta a viver normalmente.
- Como é feita entre vós a reprodução?
- Homem e mulher unem-se em corpo e espírito, dando origem a novos seres que são cuidados por ambos, com diferenciação de tarefas masculinas e femininas. Cada indivíduo orienta-se pela aprendizagem que precisa adquirir em cada vivência, indo portanto diretamente buscá-la e não fugir dela. Dessa forma, homens buscam compensar o distanciamento dos filhos que não gestaram, acompanhando-os de bem próximo após o nascimento e, as mães, livres das crianças após o nascimento, trabalham garantindo alimento da família.
- De alguma forma, vejo que é o pai quem alimenta e cuidados filhos recém-nascidos.
- Como vês, os corpos de homens e mulheres comuns de Lúnthi, assemelham-se aos corpos de homens e mulheres da Terra, com algumas exceções como, a ausência de pelos recobrindo o corpo e face dos homens.
Obs. : Durante a gravidez da mulher, desenvolvem-se bolsas de alimento no corpo do homem, semelhantes ao leite em nossas mulheres, que é utilizado após o nascimento dos filhos. Esse período é curto, porque após 1 mês (da superfície),iniciam a alimentação fabricada/produzida por eles mesmos. Sei que os homens vão rir e achar que é loucura ou muita criatividade dos médiuns, mas se derem cuidadosamente uma volta em nosso mundo, vão ver coisas exóticas em matéria de alimentação e em outras áreas da vida humana. Lembrei-me de um dito popular: Cada roca tem seu fuso e cada povo tem seu uso (hábitos,
costumes e tradições).
- Os sacerdotes também comem?
- Sacerdotes e administradores têm alimentação pastosa, acrescida de uma carga especial de vrill.
- E os meios de transporte em Lúnthi, como são?
- Como vistes, utilizamos os animais que se oferecem gentilmente para servir-nos. Esse trabalho faz parte de sua evolução.
- Há veículos motorizados, naves, embarcações e similares?
- Sim, todo tipo de transporte aéreo, aquático e terrestre. Também existem adaptações corporais para deslocamento rápido nos três tipos de ambiente: água, terra e ar.
Julian - 11/01/2003
THOORÃ - CIDADE INTRATERRENA - Situada, parte em MG e o restante no Centro-Oeste/Brasil
A Paz somente será vivida após dores e sofrimentos aspérrimos para esta humanidade.
Coragem irmãos. A luta é árdua e incessante, mas ao final, corpos extenuados, vereis enfim O Planeta regenerado.
Confiai sempre nas Forças Superiores que vos conduzem, em especial no Supremo Governador Planetário, Amoroso e Justo a conduzir o Seu Rebanho com muito Amor.
Gandhi
Grande Ser, mártir da não violência na Terra.
01. Thoorã
Percorro túneis de luz que recortam o planeta em todas as latitudes e direções. Flutuo fora da Terra e a vejo como num raio X. Vários caminhos luminosos, distribuídos por todo o orbe,
Atravessando todo o interior da Terra, com brilhos de intensidades diferentes, mas todos em febril atividade. A Terra é um laboratório de forças em evolução, sustentado e abastecido pelo Amor Maior do Mestre Jesus. Na segunda concentração, vi-nos em local de muita lama, semelhante a um pântano. Estávamos sobre animais que lembravam escaravelhos gigantes. Atravessamos o pântano denso até uma floresta de grandes árvores à nossa frente. Após percorrermos um caminho com ar muito denso, chegamos a um paredão cheio de musgos. Um dos escaravelhos se adianta e enfiam seu chifre numa pequena fenda, invisível aos nossos olhos. Uma pedra rolou para o lado, surgindo uma abertura na qual penetramos. Os animais nos deixaram quando entramos e a porta fechou-se atrás de nós. Não estávamos receosas; ao contrário, nos sentíamos seguras.
A paisagem era sem atrativos. Dali partimos para os arredores de uma cidade intra, cujo nome soube mais tarde ser Thoorã. Em seguida, pegamos um transporte aberto que corria por cima de trilhos muito altos. À medida que aumentava a velocidade, ele ia se fechando e tomou a forma esférica. Em dado momento, deixa os trilhos e sobre, tal qual avião decolando. No início, sobrevoamos um lugar parecido com a floresta amazônica, pois havia uma mata densa, fechada, cortada por um rio. Todavia, quando voamos mais baixo, vi claramente que se tratava de um lago comprido, cercado por grandes árvores. Passeia ver, logo após, muitos dinossauros e animais pré-históricos, enormes e de várias espécies. Por sua vez, no lago de águas claras, limpas e transparentes, havia peixes gigantescos de bocas muito grandes e dentes serrilhados, nadando tranquilamente de lá para cá. Fiquei um tanto confusa com o que vi, porém sabia que mais tarde receberia as informações.
Durante algum tempo, ficamos naquele lugar observando a paisagem.
Não demorou muito e Elsim, um intraterreno amigo, tornou-se visível e começou a falar:
- Existe no interior do Planeta, fora das cidades intraterrenas, verdadeiros santuários pré-históricos, relíquias da Terra ainda primitiva. Nesses locais onde a água é abundante e cristalina, pura em suas nascentes, onde as árvores milenares resistem ao tempo, habitam seres pré-históricos, dinossauros de várias espécies, transferidos para lá quando das transformações geológicas da Terra.
Esses animais pré-históricos gigantescos sobrevivem e se multiplicam, de forma harmônica e equilibrada, dentro do planeta Terra.
As futuras convulsões planetárias, que mais uma vez sofrerá a Terra, extinguirão em definitivo esta espécie animal, que terá o seu ciclo de existência finalizado neste Orbe. Esses animais são seres vivos, remanescentes daqueles primitivos, que habitaram a Terra em tempos idos, não se tratando das bestas trevosas que tentam dominar os seres humanos,
imitando-lhes suas formas.
Esses animais gigantescos vivem dentro da Terra, mas na periferia das cidades intras. Não possuem inteligência e apenas seguem o instinto, controlados pelas Forças Superiores que
comandam a natureza. Algumas cidades intraterrenas convivem com algumas espécies que pastam próximas às suas entradas; não interferem em sua evolução e também não permitem a sua entrada nas civilizações.
Thoorã é uma cidade intraterrena de graduação mediana. O seu povo, de um modo geral, não conhece os habitantes da superfície, mas crê na sua existência.
Possui convivência pacífica com outros povos intraterrenos.
Sua alimentação básica consta de sucos, frutas, pastas, geleias e vegetais.
Vive em pequenas comunidades ligadas a um Comando Central.
As famílias numerosas reúnem-se em pequenos núcleos, onde se organizam em benefício geral. Todos trabalham.
Usam a energia vrill em benefício de todos.
Estudam nas suas Universidades e fazem o intercâmbio construtivo com outras cidades intraterrenas.
São mansos e pacíficos e todos buscam sempre construir o bem geral.
Elsim - 17 e 18/01/2003
COMUNIDADES SUBAQUÁTICAS - E SUBOCEÂNICAS
A tarefa árdua é desafio aos corações nobres.
Marcai definitivamente vossa passagem pela carne com o símbolo do trabalho redentor e lançai ao mundo as sementes de união que confraternizem a humanidade remanescente do Apocalipse.
Salve a Força!
Salve a Luz do Divino Mestre Jesus!
Joana d’Angelis
A querida mártir Joana Angélica.
Heroína quando das lutas pela Independência do Brasil, sacrificada barbaramente em defesa do Convento da Lapa, Salvador/BA.
01. Cidades intra oceânicas - os Olhos de Deus nas águas
Vou ao fundo do mar e vejo cúpulas azuis de uma cidade intra oceânica. Dentro de um transporte que parece uma bolha, percorremos a região e nos aproximamos das cúpulas azuis. Algumas baleias circulam por ali e, próximas das cúpulas, parecem pequenos peixes.
O material da construção parece gelatinoso, somente na aparência, talvez por causa da água em movimento; no entanto é rígido.
Vejo gigantesca floresta verde circundando as cúpulas, tornando o ambiente natural para os habitantes marinhos. Nosso transporte entra na cidade por uma fenda muito grande, depois sobe e chega flutuando em pequena praia. Aproximam-se pela praia um ser masculino e outro feminino. Ele, com aparência de Netuno. Ela com cabelos claros, prateados e ondulados, quase a tocar o chão. Trazem coroas nas cabeças.
Vejo-os de dentro do transporte. Parecem saber quem somos e o que fazemos. Também não dizem nada. Não saltamos ali; seguimos para outro local.
Percebi, enquanto navegávamos, que além de peixes e outros tipos marinhos, circulavam outras formas de vida que lembravam peixes, mas, quando se aproximaram de nós, distingui tratar-se de seres já descritos por Ersam em outra oportunidade.
- Esses seres evoluem aqui?
- Sim. São Seres Superiores aos humanos da superfície e permanecem aqui voluntariamente, dando sustentação ao sistema, pois captam a Energia Superior e a distribuem de forma equivalente dentro dos oceanos e mares, tornando possível a permanência de vida nesses mundos.
São os Olhos de Deus nas águas!
Humanos, desconheceis a Terra, bem como desconheceis avós mesmos.
Os Subaquáticos, através de suas mentes, quando necessário usam sua alta tecnologia, mantendo-se informados de todas as ocorrências dentro dos oceanos e mares do planeta, interferindo de alguma forma quando se faz preciso para manutenção da vida.
Quando há necessidade, aqueles Seres Superiores tomam forma de animais marinhos para virem à superfície, inclusive a de esquimós. Podem lançar mão de qualquer forma que julgarem conveniente para o momento.
Ersam - 28/09/2002
Enquanto Ersam falava nesse final de mensagem, eu via locais inóspitos, geleiras se desmoronando, muito gelo a flutuar.
Também vi muitos ursos polares, aves e animais aquáticos daquela região.
02. Noções sobre cidades subaquáticas
Irmãs!
Paz em Jesus, a Força Regente e de Sustentação do planeta.
Terra, campo vastíssimo de trabalho e aprendizagem, onde o homem faz a colheita sistemática do plantio pretérito. Poucos colhem flores e, muito menos, plantam-nas. À semeadura, vigente na maior parte do Planeta, é de espinhos.
A Revelação Evangélica de Jesus encontra-se gravada em todos os corações humanos, porém as criaturas usam do livre arbítrio para a escolha das sombras. Mesmo aqueles espíritos da Luz treinados e preparados para a luta, verdadeiros Guerreiros da Luz, têm desertado, trazendo pesar aos nossos corações. Os seres humanos vivem o imediatismo de suas existências materiais.
Mais uma vez, o Pai envia-lhes a Luz da esperança e do conhecimento acerca dos Irmãos Intraterrestres que, convivendo no mesmo Planeta, são ignorados. Que os humanos, ao tomarem conhecimento de sua existência, espalhem a boa nova, levando ao vento a existência das formas de vida superior no interior da Terra. Tornando saturada a atmosfera acerca da verdade, esta se espalhará pelo mundo, chegando aos humildes e deserdados da matéria, trazendo novas esperanças para a Terra.
Trabalhamos em Nome de Jesus e em Seu Doce Nome seguiremos.
Salve a Força! Salve a Luz!
Ersam - 28/09/2002
03. A vida e o trabalho dos seres dessas cidades
As Cidades Subaquáticas tem interferido, dentro da permissão Superior e do carma do povo, na manutenção da vida, diminuindo a poluição e a contaminação excessiva dos rios e mares, dentro de seus limites de ação.
Agem na dinâmica da vida subaquática, para que não se percam espécimes de plantas e animais que ainda devem existir e sobreviver.
A ferocidade do homem ultrapassa limites até de sua própria sobrevivência, pois destrói na ânsia de domínio e posse. Os seres intras, que operam na base subaquática intra terrestre,
são provenientes de várias cidades intraterrenas e alguns também vindos de cidades subaquáticas existentes em outros Planetas. Os intraterrenos subaquáticos possuem a pele diferenciada dos terrenos, pois estes se adaptaram às formas existentes nas águas, agindo assim para não destoar e perturbar os habitantes das mesmas (peixes e outras espécies).
Possuem uma espécie de escama que lhes recobre todo o corpo e lembram os peixes.
Seus dedos das mãos e dos pés, dois ou três, são ligados por delicadas membranas, o que lhes dá a forma de nadadeiras.
Possuem pequenos orifícios laterais que atuam como ouvidos ou sonares, captando as vibrações mínimas dentro da água. No lugar do nariz, existem dois pequenos orifícios que filtram a água, fazendo as trocas gasosas necessárias à respiração. Os olhos são como os dos peixes, possuem boca e se alimentam de plantas aquáticas e algas.
Esses nossos irmãos vivem em harmonia com os habitantes das águas, não interferindo em seu modo de vida. Trabalham para o equilíbrio planetário, diminuindo ao máximo as consequências danosas trazidas pelas explosões nucleares no mar, formando uma barreira limítrofe para as radiações e recolhendo animais antes de serem atingidos. As águas contaminadas ainda são trabalhadas em toda sua extensão, pois a radiação nuclear não é neutralizada de forma rápida, demorando, às vezes, milênios para que as formas retomem a vida normal e a água possa ter condições de ser usada para consumo e manter-se viva.
O trabalho é dinâmico, dentro da Terra, dentro dos Mares e na superfície da Terra. Trabalho direcionado à Nova Terra que ressurgirá plena de vida e força.
Salve Jesus!
Ersam - 28/09/2002
04. Comunidade submarina
Um ser me ajudou a deixar o corpo. Fomos até uma praia que eu não conheço. A praia era selvagem e estava completamente deserta.
Caminhei em direção ao mar e, quando a água cobria meu corpo quase por inteiro, um Ser feminino me deu a mão e mergulhamos. Ela me conduzia pacientemente. Eu estava extasiada, pois sem medo, mergulhava cada vez mais profundamente, tendo consciência de tudo que acontecia. Podia ver com minúcias, detalhes de cores, as maravilhas da vegetação marinha. Via os peixes multicoloridos, cardumes inteiros passavam por nós. Vi peixes grandes e pequenos, mariscos, arraias e todas as espécies de fauna marinha. A medida em que a profundidade aumentava, a fauna e a flora iam se modificando. Os animais não se assustavam conosco, pareciam concordar com o que ocorria.
O Ser que me conduzia passava-me uma ternura incrível. Chegamos a uma profundidade tal que tudo estava escuro, mas a minha acompanhante possuía uma espécie de lanterna acoplada em sua testa, que iluminava o ambiente em volta.
Seguimos até a base de uma montanha marinha e entramos em um túnel, por onde seguimos até chegarmos a um local que não tinha mais água.
Saímos da água e havia um salão imenso. O piso possuía uma superfície porosa, mas não era areia. As paredes possuíam reentrâncias, que apesar de me parecerem ásperas, não machucava as mãos. Seguimos por um corredor até uma espécie de elevador construído de quartzo. Subimos e percorremos vários andares com salões de cristal, onde eram desenvolvidas várias atividades diferentes.
Voltamos para nossa reunião, onde se encontrava meu corpo físico. Então, minha companheira de viajem falou assim:
Boa noite amigos!
Como os visito, não poderia deixar de me apresentar. Meu nome é Nasha e pertenço a uma “espécie de Seres” que habitam o interior dos oceanos.
Somos muitos e nos foi dada a oportunidade de trazer informações sobre nosso modo de vida e tarefas. É verdade que isto não ocorre para satisfazer a curiosidades.
Um mar belíssimo, como nunca vira antes, abria-se azul e calmo a minha frente. Marolas suaves deitavam sua espuma branca sobre a areia que terminava numa vegetação viçosa de cor verde musgo, em arbustos pequenos que mais pareciam pintura do que realidade.
Ao longe, a linha do horizonte transmitia ideia de amplidão, como se eu estivesse na superfície. Senti-me confusa. Estaria eu no interior da Terra como a princípio pensava ou desloquei-me para algum ponto desconhecido do planeta?
Enquanto tentava entender o cenário que observava, vi aproximarem-se pelo ar dois cavalos branquíssimos dotados de asas e, sobre seus dorsos nus, duas mulheres de grande beleza e
suavidade nos gestos, cores e roupas que vestiam.
Mais confusa fiquei ainda. Cavalos voadores? Onde será que estou? O que estava acontecendo? Essas asas são artificiais ou inerentes a sua própria estrutura física?
Foi então que uma delas estendeu-me as mãos, convidando-me com esse gesto a montar com ela. Como “quem está na chuva é pra se molhar”, pulei na garupa. O animal deu meia volta e voou em direção à linha do horizonte.
Explicava-me que a água do mar entrou na Cidade por uma das aberturas de acesso à superfície e eles trabalharam no sentido de criar aquela baía, que era constantemente renovada pela entrada e saída da água, porém preservada da força destruidora do movimento das ondas fortes. Com suas mentes e mãos, engenheiros desenvolveram técnicas para conter a fúria da água, tornando-a no lago calmo que vejo, enquanto outros, mais espiritualizados, transformam o local numa verdadeira obra de arte.
O canal - 10/01/03
03. Origem de Lúnthi
Estamos fazendo a transferência de dados para que compreendam nossas mensagens.
Somos oriundos do planeta Saturno, exilados na Terra. A princípio colonizamos este orbe e sofremos a dura prova de voltara viver de maneira primitiva, por termos ocasionado fatos grave sem nosso mundo de origem.
Constituímos sobre a Terra o povo Inca.
Como se não bastasse o sofrimento da queda vibratória, mais e mais nos comprometemos com a Lei de Deus, até que a GFBU determinou que toda nossa tecnologia e pesquisas resultantes já deveriam há muito ter feito parte da Obra da Luz.
Fomos então mais uma vez exilados, agora para o interior da Terra e foi lá que conseguimos finalmente compreender o quanto estávamos afastados da Luz e longe da realidade.
O despertar deu-nos a oportunidade de nos reconhecermos um povo cheio de ciência, porém, dotado de evolução moral ainda deficiente. A partir de então, concentramos nossos esforços no sentido de aprimorar nossas técnicas, aplicando o conhecimento na construção de um mundo novo, totalmente diferente de tudo que já havíamos feito.
Doem-nos os erros do passado, é algo triste e vergonhoso de nossa história, porém é também nosso referencial de transformação. Hoje, sabemos que não queremos mais tal vida.
- Quem é você?
- Sou Julian, um dos guerreiros de Lúnthi. Defendo nossas terras da invasão de intrusos. Estou sempre atento, guardando nosso mundo, para que nada interfira no desenvolvimento moral ou espiritual de nosso povo.
- Sinto-me sem forças para continuar com esse contato. Vejo a Cidade, mas algo me desliga da Terra. O que se passa comigo, você pode explicar-me?
- A energia de Lúnthi é forte e ainda muito próxima da energia telúrica, daí a influência exercida sobre os seres da superfície da Terra ser imensa; foi por isso que fostes sugada com tanta violência pela abertura na rocha, uma das entradas de nossa Cidade. Tenha calma e perseverança. Vosso ambiente encontra-se contaminado, o que também está dificultando o contato. Já estou tomando providências. Deixo-vos agora com as jovens guardiãs Zue Li, para que possam vos acompanhar nessa visita.
- Então esses são os nomes daquelas moças?
- Sim.
Julian -10/01/03
04. Apresentação
Saudações, nobres terráqueas!
Somos habitantes da cidade intraterrena de Lúnthi e fomos designadas para apresentar-vos nossa cidade. Sabíamos que viríeis, pois assim fomos avisadas pela Corte Suprema da Luz.
Lúnthi nunca recebeu visitas de fora e é estranho, para nós, a permissão para adentrarem nosso mundo. Existem muitas entradas para a cidade de Lúnthi, pois constantemente nos deslocamos para a superfície em busca de informações sobre vossa humanidade. O convívio com os seres da superfície também nos oferece rico material de estudo em nossas universidades. Utilizamos o conhecimento, aplicando-o ao modo de vida do nosso povo.
As entradas localizam-se sempre em fendas de rochas afloradas na superfície, porém a entrada principal é aquela que vos traiu. Já fizestes parte de nossa civilização Inca e por isso tendes fortes ligação conosco. Sois para nós uma velha amiga, trajada de modo diferente agora.
A cama que vistes compõe um templo de sacrifícios escondido pela mata, esquecido no tempo, porém as dores causadas pelos rituais dificilmente são esquecidas por aqueles que, naquele templo, sofreram os piores momentos de sua existência. Tal entrada localiza-se na região sul do país, onde devereis visitar em breve. Esta escrito que os bons filhos à casa tornam e também a outra moça, vossa companheira, pertenceu ao nosso povo no passado.
- Sabem do trabalho que estamos realizando?
- Sim, fomos instruídas pela GFBU, através da Corte Suprema da Luz, de que deveríamos apresentar nossa cidade para os povos da superfície. Foi-nos orientado elucidar os acontecimentos que nos conduziram ao vosso planeta no passado e o quanto de equívocos e rebeldias ligaram-nos às quedas sucessivas. Somos um povo forte e poderoso que, num pretérito não muito distante, ousou ser capaz de suplantar a Onipotência Divina.
Nosso erro custou-nos caro, pois não apenas descobrimos ser um povo rebelde, como tivemos que pagar nossa rebeldia com o descenso vibratório, que além de humilhante, foi-nos doloroso. Hoje compreendemos que tudo aquilo que rebaixa o espírito, purifica-o. Somos criaturas renovadas e cientes do nosso papel no meio dessa humanidade. Hoje temos oportunidade de transmitir vos o muito que aprendemos, na esperança de que não percorram o mesmo caminho de erros que nós percorremos.
Vimos trabalhando incessantemente no sentido de fazer tudo que foi estabelecido. Quando aqui chegamos, nada existia, por isso reunimos todo nosso conhecimento para construir a cidade. Começamos por revestir uma área no interior do planeta, criando uma espécie de concha protetora com várias saídas, conforme vistes.
Enquanto ela falava, vi uma nascente de água pura, cristalina, brotando da terra.
A água é captada no interior da Terra e destilada para compor rios, lagos e estações de abastecimento interno. Nossas casas são como os iglus, construídas com material leve, porém de grande durabilidade. Todas as peças encaixam-se com perfeição, de modo que, se alguém deseja mudar-se de um local para outro, ele desmonta sua casa e as leva com sigo. Não há comércio aqui, tudo pode ser trocado. Algumas embarcações encarregam-se do transporte para fora da cidade, quando necessário.
A agricultura aqui é prática terapêutica e, ao mesmo tempo, sustenta a base de nossa alimentação; porém, para plantar e colher ouviu a terra e só plantamos o que ela nos ensina ser bom pareaste ou aquele lugar. Vestimo-nos como vês: túnicas leves e amplas, de cores suaves, fios dourados ou prateados que ornam nossas cabeças e calçados que mais lembram as sandálias que usais na superfície.
Desenvolvemos ao longo do tempo a habilidade de vencer abarreira do ar e produzimos várias peças de asas que são usadas nos pés, nas costas ou no dorso de animais que usamos para transporte.
Daí eu ter visto cavalo voando.
Nossa relação com animais é ainda uma necessidade, visto termos prejudicado em muito a evolução de várias espécies com nossas pesquisas.
Habitam aqui inúmeras espécies e aves e mamíferos, que ao longo do tempo ireis observar. Os animais vivem livres e convivem conosco na cidade, havendo porém áreas naturais intocadas, para onde vão à noite e só retornam na manhã seguinte.
Sua convivência em nosso meio, auxiliando-nos espontaneamente nos labores da cidade, é nossa lição de fraternidade, a gritar e ecoarem nossas almas que somos irmãos e não podemos viver a dominá-los, fazendo-os curvarem-se diante de nossa vontade.
Zu e Li - 11/01/03
05. A organização da cidade
As famílias formam-se em busca da convivência e respeito recíproco.
Estamos organizados em grupos de trabalho.
O primeiro grupo é dos cidadãos comuns, moradores que se dedicam ao trabalho, à família e ao contato com as Forças Superiores, ora através do estudo e pesquisa, ora através da contemplação e oração coletivas nos templos de energia. Ele mantém a vida da cidade dinâmica e ativa, e convivem diariamente com os irmãos da floresta.
Há o grupo dos sacerdotes que vivem e dedicam-se ao labor espiritual. São ao mesmo tempo mestres e instrutores espirituais, orientando o desenvolvimento intelectual e moral dos habitantes daqui. São eles que ouvem as dificuldades e tentam diminuir seus efeitos sobre o dia-a-dia da cidade. Há ainda um 3º grupo, constituído por cientistas, seres especialmente preparados para compreender os mecanismos do Universo, que atuam em nossa e em vossa esfera. Dedicam toda sua vida ao desenvolvimento de tecnologias avançadas, que tornamos espíritos mais e mais libertos da matéria.
- Como as asas que vi acopladas a seres humanos e animais?
- Sim, como as asas que vistes. Foram desenvolvidas por Ilcom, renomado cientista de nosso povo.
Atualmente, as técnicas desenvolvidas visam apenas a ascensão moral das criaturas, pois eliminou-se por completo o desejo pelo poder e o instinto de dominação sobre os outros seres. Podemos seguramente desenvolver nossos dons, sem correr o risco de nos tornarmos os monstros de outrora. Estamos livres.
- Vocês também utilizam a energia vrill? Para que?
- Alguns trabalhos de cura precisam ser realizados com o vrill.
A energia que denominais laser é chamada por nós de energia vrill. Ela é armazenada em um aparelho com capacidade limitada e que lembra uma caneta tinteiro antiga, onde a energia é depositada. Ao acionar um botão, ela é lançada para fora na quantidade e intensidade correspondente ao botão utilizado.
- E de onde vem essa energia?
- É fabricada a partir do mineral que denominais diamante.
Ele é triturado até virar um pó. Esse pó é tratado por vários dias com a luz do sol e seus átomos entram no estado plasma. Então, outras substâncias são adicionadas para conservar- lhe o estado físico da matéria e, dar- lhe durabilidade para que, acionados os aparelhos, as energias não sejam liberadas de uma só vez.
- Como funcionam esses aparelhos?
- Quando é ativado, o pequeno aparelho (ou outro, pois existem de vários tamanhos ou formas), provoca a fusão imediata de núcleos atômicos, fazendo-os liberar intensa carga de energia que passa por uma espécie de resistência encarregada de controlar dosar sua liberação. Aí está a engenhosidade da descoberta feita pelos cientistas, pois antes sabíamos tudo sobre energia viril mansão tinha como controlar seu uso.
- Quais são as aplicações da energia viril no seu mundo?
- Pode-se utiliza- lá para os casos de saúde, defesa, construção, agricultura, alimentação e vestuário.
- Como assim, come-se viril?
- Em pequenas dosagens, o pó da substância viril pode ser absorvido pelos organismos vivos, cujos ácidos provocam de maneira natural a fusão da qual falamos, liberando pequeninas, mas importantes cargas de energia para os seres vivos, tanto vegetais quanto animais.
- E a descoberta da viril também foram vocês que a fizeram?
- Não, a descoberta da viril vem da antiga Lemúria.
- Então a Lemúria existiu mesmo?
- Não exatamente como contam alguns de vossos pesquisadores, mas sim como civilização igualmente decaída, que tentava reerguer-se com o potencial de conhecimento a respeito de
forças cósmicas que detinham do Universo.
Zu e Li - 11/01/03
06. Ligeiras informações sobre Shambhala
- E Shambhala, existe mesmo, vivendo lá o Governo Oculto do Mundo?
- Sim, Shambhala existe e é sede da GFBU na Terra. De lápartem grandes resoluções que podem alterar os rumos de vosso planeta e, de muitos outros ao seu redor. É a base de trabalho dos Seres Espaciais, como se fosse a sala de comando da Grande Nave Mãe.
- Onde fica Shambhala?
- No território asiático a que denominais Índia, estendendo-se até o Tibet, para onde muitos aspirantes partem em busca da sabedoria plena.
- Parece-me estranho. Como um planeta primitivo como o nosso pode ter um governo oculto e uma cidade tão evoluída?
- No interior da Terra, em alguns determinados lugares previamente definidos pelos engenheiros siderais, pontos especiais de energia foram criados no embrião do planeta. São locais onde as condições de temperatura e pressão determinam a curvatura do tempo sobre o espaço, estabelecendo nessas regiões focos de energia diretamente ligados ao coração da galáxia. São nesses pontos que as energias que sustentam o eixo da Terra atualmente se fixam e onde cidades como Shambhala, Agartha e Luz e Amor podem se desenvolver.
- Puxa como você sabe todas essas coisas? Você conhece Luze Amor?
- Sim, já estive por lá, mas só pude ficar pouco tempo. Essas cidades são fortes pontos de energia e espíritos como nós, ainda em despertamento para as realidades espirituais, poderiam ser simplesmente pulverizados.
Estudo para ser uma sacerdotisa e, como tal, passo por diversas séries de aprendizagem. Atualmente, encontro-me estudante guardiã, aspirando o grau de aprendiz do Templo.
Levarei ainda alguns anos nessa função, até que tenha reunido conhecimento e vivência suficientes para ingressar em novo labor, quando deverei provar estar apta a assumir novas
responsabilidades. Para chegar até aqui, estagiei por pequenos períodos de temponas cidades citadas: Zimbala e Odim (Cidades satélites de Shambhala e Luz e Amor).
- E você Li?
- Sou estudante primária e Zu é minha instrutora nos estágios da vida espiritual. Acompanho-a constantemente, no sentido de auscultar meu coração na sinceridade dos seus propósitos de servirão próximo como sacerdotisa.
Atualmente integro a Universidade da Paz, onde desenvolvo estudo teórico sobre a história de conquistas dos povos primitivo se, os aspectos espirituais, morais e emocionais de sua ascensão e queda.
- Interessante. Poderíamos ter essas disciplinas também aqui. Seria fabuloso.
- Nossas pesquisas e estudos envolvem acesso aos registros akashicos, de onde obtemos informações vivas dos fatos ocorridos, como cenas, diálogos, encontros e até mesmo pensamentos dos grandes homens, líderes daqueles tempos.
Em alguns casos, é-nos concedida, inclusive, autorização para acessar acontecimentos em outros planetas, como é o caso da queda dos antepassados de nossa civilização em Saturno.
Somos guiados pelo Amor de Deus e, aqui na Terra, submetemo-nos humildemente às lições amorosas do Mestre Jesus, a quem nós, e muitos outros povos, reverenciamos como legítimo Avatar Universal.
Salve a Força! Salve a Luz!
Li e Zu - 11/01/2003
07. Mais perguntas sobre a vida na cidade
Nova concentração para recitarmos o mantra das 15h. Logo após, ficamos em silêncio, como é nosso hábito. Novamente o intra apareceu e nossa conversa recomeçou com uma pergunta minha:
- Quanto tempo vivem os habitantes de Lúnthi?
- Quinhentos anos em média. Dificilmente adoecem e quando isso ocorre, são submetidos a tratamentos e limpeza áurica eficientes, que os mantém imunes por vários anos.
- Como é sua alimentação?
- Como já vos dissemos, a agricultura é a base de nossa alimentação. Aqui, o solo é cultivado com profundo respeito e enorme amor. Semeamos várias sementes e aguardamos o que nasce. Quando germinam, cultivamos para que cresçam saudáveis. Aplicações de viril são regulares. Após a colheita, servimo-nos de verduras, frutos e sucos na alimentação, que é essencialmente pastosa para cientistas, sacerdotes e governantes, e semissólida para os habitantes comuns.
- Então há serviço para esgoto e outros resíduos produzidos? Como são tratados?
- Os dejetos provenientes do consumo da alimentação nas partes baixas da cidade são coletados e eliminados fora da cidade, próximo das matas, onde são incorporados ao solo, renovando- lhe a carga natural de nutrientes para as plantas.
- Sem nenhum tratamento especial?
- Sim, pois o sistema orgânico das pessoas daqui difere do vosso, sendo sua natureza muito mais limpa que a vossa.
- Como Lúnthi é governada?
- Sacerdotes e administradores acompanham semanalmente (vosso tempo terrestre) o desenrolar das atividades programadas e procuram promover o maior número possível de atividades que proporcionem ocupação e ensejem o crescimento espiritual da coletividade.
Quando necessário, o Administrador é chamado para resolve rum ou outro caso de elucidação de seres que apresentam alguma incompatibilidade. Nessas ocasiões, ele aproveita toda sua experiência e conhecimento para diluir as dificuldades; caso não consiga fazê-lo com recursos próprios, então solicita apoio, dependendo do aspecto moral deficiente em cada um, fazendo-os compreender o que não querem entender.
Quando essa medida extrema é utilizada, recomenda-se quarentena longe da família e amigos, para que possam refletir sobre a situação, antes de tomar atitudes que venham a prejudicá-los Após o período de quarentena, são retirados e encaminhados para o sacerdote que, de acordo com cada caso, propõe uma espécie de tratamento adequado ao “enigma” (palavra que ele encontrou no nosso vocabulário para exprimir o assunto), cuja solução deverá desenvolver regiões cerebrais, estimulando o aspecto deficiente na criatura. Após a solução do enigma, o indivíduo retorna ao seu lar e volta a viver normalmente.
- Como é feita entre vós a reprodução?
- Homem e mulher unem-se em corpo e espírito, dando origem a novos seres que são cuidados por ambos, com diferenciação de tarefas masculinas e femininas. Cada indivíduo orienta-se pela aprendizagem que precisa adquirir em cada vivência, indo portanto diretamente buscá-la e não fugir dela. Dessa forma, homens buscam compensar o distanciamento dos filhos que não gestaram, acompanhando-os de bem próximo após o nascimento e, as mães, livres das crianças após o nascimento, trabalham garantindo alimento da família.
- De alguma forma, vejo que é o pai quem alimenta e cuidados filhos recém-nascidos.
- Como vês, os corpos de homens e mulheres comuns de Lúnthi, assemelham-se aos corpos de homens e mulheres da Terra, com algumas exceções como, a ausência de pelos recobrindo o corpo e face dos homens.
Obs. : Durante a gravidez da mulher, desenvolvem-se bolsas de alimento no corpo do homem, semelhantes ao leite em nossas mulheres, que é utilizado após o nascimento dos filhos. Esse período é curto, porque após 1 mês (da superfície),iniciam a alimentação fabricada/produzida por eles mesmos. Sei que os homens vão rir e achar que é loucura ou muita criatividade dos médiuns, mas se derem cuidadosamente uma volta em nosso mundo, vão ver coisas exóticas em matéria de alimentação e em outras áreas da vida humana. Lembrei-me de um dito popular: Cada roca tem seu fuso e cada povo tem seu uso (hábitos,
costumes e tradições).
- Os sacerdotes também comem?
- Sacerdotes e administradores têm alimentação pastosa, acrescida de uma carga especial de vrill.
- E os meios de transporte em Lúnthi, como são?
- Como vistes, utilizamos os animais que se oferecem gentilmente para servir-nos. Esse trabalho faz parte de sua evolução.
- Há veículos motorizados, naves, embarcações e similares?
- Sim, todo tipo de transporte aéreo, aquático e terrestre. Também existem adaptações corporais para deslocamento rápido nos três tipos de ambiente: água, terra e ar.
Julian - 11/01/2003
THOORÃ - CIDADE INTRATERRENA - Situada, parte em MG e o restante no Centro-Oeste/Brasil
A Paz somente será vivida após dores e sofrimentos aspérrimos para esta humanidade.
Coragem irmãos. A luta é árdua e incessante, mas ao final, corpos extenuados, vereis enfim O Planeta regenerado.
Confiai sempre nas Forças Superiores que vos conduzem, em especial no Supremo Governador Planetário, Amoroso e Justo a conduzir o Seu Rebanho com muito Amor.
Gandhi
Grande Ser, mártir da não violência na Terra.
01. Thoorã
Percorro túneis de luz que recortam o planeta em todas as latitudes e direções. Flutuo fora da Terra e a vejo como num raio X. Vários caminhos luminosos, distribuídos por todo o orbe,
Atravessando todo o interior da Terra, com brilhos de intensidades diferentes, mas todos em febril atividade. A Terra é um laboratório de forças em evolução, sustentado e abastecido pelo Amor Maior do Mestre Jesus. Na segunda concentração, vi-nos em local de muita lama, semelhante a um pântano. Estávamos sobre animais que lembravam escaravelhos gigantes. Atravessamos o pântano denso até uma floresta de grandes árvores à nossa frente. Após percorrermos um caminho com ar muito denso, chegamos a um paredão cheio de musgos. Um dos escaravelhos se adianta e enfiam seu chifre numa pequena fenda, invisível aos nossos olhos. Uma pedra rolou para o lado, surgindo uma abertura na qual penetramos. Os animais nos deixaram quando entramos e a porta fechou-se atrás de nós. Não estávamos receosas; ao contrário, nos sentíamos seguras.
A paisagem era sem atrativos. Dali partimos para os arredores de uma cidade intra, cujo nome soube mais tarde ser Thoorã. Em seguida, pegamos um transporte aberto que corria por cima de trilhos muito altos. À medida que aumentava a velocidade, ele ia se fechando e tomou a forma esférica. Em dado momento, deixa os trilhos e sobre, tal qual avião decolando. No início, sobrevoamos um lugar parecido com a floresta amazônica, pois havia uma mata densa, fechada, cortada por um rio. Todavia, quando voamos mais baixo, vi claramente que se tratava de um lago comprido, cercado por grandes árvores. Passeia ver, logo após, muitos dinossauros e animais pré-históricos, enormes e de várias espécies. Por sua vez, no lago de águas claras, limpas e transparentes, havia peixes gigantescos de bocas muito grandes e dentes serrilhados, nadando tranquilamente de lá para cá. Fiquei um tanto confusa com o que vi, porém sabia que mais tarde receberia as informações.
Durante algum tempo, ficamos naquele lugar observando a paisagem.
Não demorou muito e Elsim, um intraterreno amigo, tornou-se visível e começou a falar:
- Existe no interior do Planeta, fora das cidades intraterrenas, verdadeiros santuários pré-históricos, relíquias da Terra ainda primitiva. Nesses locais onde a água é abundante e cristalina, pura em suas nascentes, onde as árvores milenares resistem ao tempo, habitam seres pré-históricos, dinossauros de várias espécies, transferidos para lá quando das transformações geológicas da Terra.
Esses animais pré-históricos gigantescos sobrevivem e se multiplicam, de forma harmônica e equilibrada, dentro do planeta Terra.
As futuras convulsões planetárias, que mais uma vez sofrerá a Terra, extinguirão em definitivo esta espécie animal, que terá o seu ciclo de existência finalizado neste Orbe. Esses animais são seres vivos, remanescentes daqueles primitivos, que habitaram a Terra em tempos idos, não se tratando das bestas trevosas que tentam dominar os seres humanos,
imitando-lhes suas formas.
Esses animais gigantescos vivem dentro da Terra, mas na periferia das cidades intras. Não possuem inteligência e apenas seguem o instinto, controlados pelas Forças Superiores que
comandam a natureza. Algumas cidades intraterrenas convivem com algumas espécies que pastam próximas às suas entradas; não interferem em sua evolução e também não permitem a sua entrada nas civilizações.
Thoorã é uma cidade intraterrena de graduação mediana. O seu povo, de um modo geral, não conhece os habitantes da superfície, mas crê na sua existência.
Possui convivência pacífica com outros povos intraterrenos.
Sua alimentação básica consta de sucos, frutas, pastas, geleias e vegetais.
Vive em pequenas comunidades ligadas a um Comando Central.
As famílias numerosas reúnem-se em pequenos núcleos, onde se organizam em benefício geral. Todos trabalham.
Usam a energia vrill em benefício de todos.
Estudam nas suas Universidades e fazem o intercâmbio construtivo com outras cidades intraterrenas.
São mansos e pacíficos e todos buscam sempre construir o bem geral.
Elsim - 17 e 18/01/2003
COMUNIDADES SUBAQUÁTICAS - E SUBOCEÂNICAS
A tarefa árdua é desafio aos corações nobres.
Marcai definitivamente vossa passagem pela carne com o símbolo do trabalho redentor e lançai ao mundo as sementes de união que confraternizem a humanidade remanescente do Apocalipse.
Salve a Força!
Salve a Luz do Divino Mestre Jesus!
Joana d’Angelis
A querida mártir Joana Angélica.
Heroína quando das lutas pela Independência do Brasil, sacrificada barbaramente em defesa do Convento da Lapa, Salvador/BA.
01. Cidades intra oceânicas - os Olhos de Deus nas águas
Vou ao fundo do mar e vejo cúpulas azuis de uma cidade intra oceânica. Dentro de um transporte que parece uma bolha, percorremos a região e nos aproximamos das cúpulas azuis. Algumas baleias circulam por ali e, próximas das cúpulas, parecem pequenos peixes.
O material da construção parece gelatinoso, somente na aparência, talvez por causa da água em movimento; no entanto é rígido.
Vejo gigantesca floresta verde circundando as cúpulas, tornando o ambiente natural para os habitantes marinhos. Nosso transporte entra na cidade por uma fenda muito grande, depois sobe e chega flutuando em pequena praia. Aproximam-se pela praia um ser masculino e outro feminino. Ele, com aparência de Netuno. Ela com cabelos claros, prateados e ondulados, quase a tocar o chão. Trazem coroas nas cabeças.
Vejo-os de dentro do transporte. Parecem saber quem somos e o que fazemos. Também não dizem nada. Não saltamos ali; seguimos para outro local.
Percebi, enquanto navegávamos, que além de peixes e outros tipos marinhos, circulavam outras formas de vida que lembravam peixes, mas, quando se aproximaram de nós, distingui tratar-se de seres já descritos por Ersam em outra oportunidade.
- Esses seres evoluem aqui?
- Sim. São Seres Superiores aos humanos da superfície e permanecem aqui voluntariamente, dando sustentação ao sistema, pois captam a Energia Superior e a distribuem de forma equivalente dentro dos oceanos e mares, tornando possível a permanência de vida nesses mundos.
São os Olhos de Deus nas águas!
Humanos, desconheceis a Terra, bem como desconheceis avós mesmos.
Os Subaquáticos, através de suas mentes, quando necessário usam sua alta tecnologia, mantendo-se informados de todas as ocorrências dentro dos oceanos e mares do planeta, interferindo de alguma forma quando se faz preciso para manutenção da vida.
Quando há necessidade, aqueles Seres Superiores tomam forma de animais marinhos para virem à superfície, inclusive a de esquimós. Podem lançar mão de qualquer forma que julgarem conveniente para o momento.
Ersam - 28/09/2002
Enquanto Ersam falava nesse final de mensagem, eu via locais inóspitos, geleiras se desmoronando, muito gelo a flutuar.
Também vi muitos ursos polares, aves e animais aquáticos daquela região.
02. Noções sobre cidades subaquáticas
Irmãs!
Paz em Jesus, a Força Regente e de Sustentação do planeta.
Terra, campo vastíssimo de trabalho e aprendizagem, onde o homem faz a colheita sistemática do plantio pretérito. Poucos colhem flores e, muito menos, plantam-nas. À semeadura, vigente na maior parte do Planeta, é de espinhos.
A Revelação Evangélica de Jesus encontra-se gravada em todos os corações humanos, porém as criaturas usam do livre arbítrio para a escolha das sombras. Mesmo aqueles espíritos da Luz treinados e preparados para a luta, verdadeiros Guerreiros da Luz, têm desertado, trazendo pesar aos nossos corações. Os seres humanos vivem o imediatismo de suas existências materiais.
Mais uma vez, o Pai envia-lhes a Luz da esperança e do conhecimento acerca dos Irmãos Intraterrestres que, convivendo no mesmo Planeta, são ignorados. Que os humanos, ao tomarem conhecimento de sua existência, espalhem a boa nova, levando ao vento a existência das formas de vida superior no interior da Terra. Tornando saturada a atmosfera acerca da verdade, esta se espalhará pelo mundo, chegando aos humildes e deserdados da matéria, trazendo novas esperanças para a Terra.
Trabalhamos em Nome de Jesus e em Seu Doce Nome seguiremos.
Salve a Força! Salve a Luz!
Ersam - 28/09/2002
03. A vida e o trabalho dos seres dessas cidades
As Cidades Subaquáticas tem interferido, dentro da permissão Superior e do carma do povo, na manutenção da vida, diminuindo a poluição e a contaminação excessiva dos rios e mares, dentro de seus limites de ação.
Agem na dinâmica da vida subaquática, para que não se percam espécimes de plantas e animais que ainda devem existir e sobreviver.
A ferocidade do homem ultrapassa limites até de sua própria sobrevivência, pois destrói na ânsia de domínio e posse. Os seres intras, que operam na base subaquática intra terrestre,
são provenientes de várias cidades intraterrenas e alguns também vindos de cidades subaquáticas existentes em outros Planetas. Os intraterrenos subaquáticos possuem a pele diferenciada dos terrenos, pois estes se adaptaram às formas existentes nas águas, agindo assim para não destoar e perturbar os habitantes das mesmas (peixes e outras espécies).
Possuem uma espécie de escama que lhes recobre todo o corpo e lembram os peixes.
Seus dedos das mãos e dos pés, dois ou três, são ligados por delicadas membranas, o que lhes dá a forma de nadadeiras.
Possuem pequenos orifícios laterais que atuam como ouvidos ou sonares, captando as vibrações mínimas dentro da água. No lugar do nariz, existem dois pequenos orifícios que filtram a água, fazendo as trocas gasosas necessárias à respiração. Os olhos são como os dos peixes, possuem boca e se alimentam de plantas aquáticas e algas.
Esses nossos irmãos vivem em harmonia com os habitantes das águas, não interferindo em seu modo de vida. Trabalham para o equilíbrio planetário, diminuindo ao máximo as consequências danosas trazidas pelas explosões nucleares no mar, formando uma barreira limítrofe para as radiações e recolhendo animais antes de serem atingidos. As águas contaminadas ainda são trabalhadas em toda sua extensão, pois a radiação nuclear não é neutralizada de forma rápida, demorando, às vezes, milênios para que as formas retomem a vida normal e a água possa ter condições de ser usada para consumo e manter-se viva.
O trabalho é dinâmico, dentro da Terra, dentro dos Mares e na superfície da Terra. Trabalho direcionado à Nova Terra que ressurgirá plena de vida e força.
Salve Jesus!
Ersam - 28/09/2002
04. Comunidade submarina
Um ser me ajudou a deixar o corpo. Fomos até uma praia que eu não conheço. A praia era selvagem e estava completamente deserta.
Caminhei em direção ao mar e, quando a água cobria meu corpo quase por inteiro, um Ser feminino me deu a mão e mergulhamos. Ela me conduzia pacientemente. Eu estava extasiada, pois sem medo, mergulhava cada vez mais profundamente, tendo consciência de tudo que acontecia. Podia ver com minúcias, detalhes de cores, as maravilhas da vegetação marinha. Via os peixes multicoloridos, cardumes inteiros passavam por nós. Vi peixes grandes e pequenos, mariscos, arraias e todas as espécies de fauna marinha. A medida em que a profundidade aumentava, a fauna e a flora iam se modificando. Os animais não se assustavam conosco, pareciam concordar com o que ocorria.
O Ser que me conduzia passava-me uma ternura incrível. Chegamos a uma profundidade tal que tudo estava escuro, mas a minha acompanhante possuía uma espécie de lanterna acoplada em sua testa, que iluminava o ambiente em volta.
Seguimos até a base de uma montanha marinha e entramos em um túnel, por onde seguimos até chegarmos a um local que não tinha mais água.
Saímos da água e havia um salão imenso. O piso possuía uma superfície porosa, mas não era areia. As paredes possuíam reentrâncias, que apesar de me parecerem ásperas, não machucava as mãos. Seguimos por um corredor até uma espécie de elevador construído de quartzo. Subimos e percorremos vários andares com salões de cristal, onde eram desenvolvidas várias atividades diferentes.
Voltamos para nossa reunião, onde se encontrava meu corpo físico. Então, minha companheira de viajem falou assim:
Boa noite amigos!
Como os visito, não poderia deixar de me apresentar. Meu nome é Nasha e pertenço a uma “espécie de Seres” que habitam o interior dos oceanos.
Somos muitos e nos foi dada a oportunidade de trazer informações sobre nosso modo de vida e tarefas. É verdade que isto não ocorre para satisfazer a curiosidades.
Há uma determinação dos Conselhos Superiores para essa comunicação, motivada em função daquilo que nos caberá junto a esse Grupo.
Somos especializados em algumas tarefas que serão muito úteis à humanidade, no momento oportuno. Transmitiremos maiores informações em breve. No momento, é permitido dizer-lhes que estão participando de um grupo planetário, o qual tem a função de limpar parte da pirosfera terrestre, desobstruindo canais, para ancorarem a Energia Superior no caos vivido pela humanidade de superfície.
Queridos amigos, estamos muito felizes por estarmos juntos nesta grandiosa empreitada.
Faremos novos contatos e queremos agradecer- lhes e deixar um abraço carinhoso.
Que sua fé esteja fortalecida.
Nasha - 29/01/1999
05. Cidades intra oceânicas e suas atividades
Vimos prestar esclarecimentos sobre as cidades intra oceânicas.
Somos seres que habitam o interior dos oceanos. Somos também intraterrenos, porém de uma espécie diferenciada. Estamos adaptados ao ambiente marinho transitando livremente no interior dos oceanos. Possuímos dispositivos em nossos corpos, que nos permitem transitar em meio a mares e seus habitantes.
Assim, temos ainda a vantagem de nos mantermos mais afastados da curiosidade dos seres da superfície. Como já informamos em outra oportunidade, desenvolvemos um trabalho de limpeza do plano astral, através de captação magnética operada pelas águas oceânicas.
Os oceanos são grandes fontes receptoras de energias astrais, que são desprendidas pela humanidade insana, que despeja no plano astral seus mais desvairados desejos e sentimentos desmedidos.
Parte dessa força deletéria é processada por nossa cidade, que age como uma base de reciclagem energética. Não fosse esse tipo de trabalho, aliado às ações das naves estelares, determinado pela GFBU, o eixo da Terra não mais se sustentaria.
Assim, essa ação conjunta entre as naves e as cidades intras, evitam, momentaneamente, que sejam desencadeadas as catástrofes de ordem natural.
Há inúmeras outras atividades desenvolvidas por nós e que serão transmitidas em breve.
Aguardem novo contato. Despeço-me em nome do Amor.
Rechan - 12/03/1999
06. Usinas de purificação das águas do mar
Vejo Ersam e ele conversa comigo sobre a vida intra oceânica: As cidades intra oceânicas são muito evoluídas. Possuem beleza singular e os seres extras vivem em plena harmonia com os habitantes das águas. Já não se alimentam como vós; captam da água o prana ali existente para a sustentação da vida. Contribuem para o equilíbrio planetário, amenizando as consequências danosas provocadas pelos atos insanos dos humanos.
Detectam e saneiam anormalidades nas profundezas, que venham a provocar desequilíbrios desnecessários ao planeta. Mantém a harmonia e o equilíbrio dos mares.
Não trabalham diretamente nos abismos inferiores do mundo subaquático, mas proporcionam condições aos Seres da Luz de fazê-lo. De natureza dócil e pacífica, mas de vibração muito superior, não lhes cabe o resgate dos seres de vibração densa, localizados nos abismos dos oceanos.
Preparam-se para retirarem-se do planeta onde trabalharam e evoluíram, ao longo das eras que o habitaram, e contribuíram deforma fundamental, tornando possível a vida e o controle das águas.
Em seguida, mergulhamos e chegamos a um local onde as águas estavam muito agitadas. Parece que entramos em um redemoinho. Vejo bolhas gigantescas por onde a água circula. Ele me diz que são usinas de purificação das águas.
Ersam - 30/11/2002
07. Terra, planeta escola.
Em todos os tempos da Evolução Planetária, o homem recebeu a ajuda de Irmãos Superiores vindos de outros planetas, bem como do interior da Terra surgem seres amigos que, de mãos dadas com os Irmãos das Estrelas, diminuem as consequências danosas provocadas pelas atitudes insanas dos terráqueos.
É hora dos homens da superfície unirem-se aos Irmãos do Interior da Terra, para construção da Nova Morada. Muito tem a oferecer esses Irmãos, mesmo sabendo do pouco ou nada que poderão receber. Não buscam recompensa, pois tudo fazem de maneira desinteressada, apenas pelo amor e prazer de servir.
São Seres Superiores e conhecem o que ocorre no Planeta, nos planos elevados e nos inferiores, porque mantêm-se ligados às Mentes Superiores que governam a Terra.
Obedientes, cumprem as determinações.
O ser humano da superfície deve retirar o medo da sua mente, abrindo seu coração para o entendimento das formas diferentes devida que habitam a Terra, planeta escola, laboratório de muitas almas de diferentes graus de vibrações.
Desse entendimento dependerá sua vida futura.
Salve Jesus!
Ersam - 28/09/2002
08. Sincronia das ações
As cidades intraterrenas, tem suas “portas abertas” àqueles com desejo sincero de conhecê-las, mas são poucos os que conseguem superar os obstáculos, as barreiras e de nós se
Aproximarem.
No resgate planetário terão, os irmãos da superfície, oportunidade de convívio com alguns de nós. Que aprendam a amar-nos assim como nós os amamos.
- Como ficará a situação das cidades intra oceânicas e subaquáticas na Transição? Os irmãos extras, que ali vivem trabalhando em benefício da Terra, retornarão ao seu planeta de
origem?
- Não, necessariamente. Alguns destes Seres evoluídos podem escolher habitarem outro mundo como o vosso, em vias de progresso, ajudando aos seres de lá, assim como estão fazendo convosco.
Eles são seres evoluídos e fazem do universo infinito a sua morada.
- E os resgatados, como irão para as cidades intras? Em naves ou andando pelos túneis?
- Muitos serão levados em naves espaciais para as cidades intras; outros, com os próprios pés, se encaminharão aos túneis de acesso.
Para cada um há uma situação definida, de acordo com suas ações, vibrações e pensamentos. Serão, portanto, encaminhados em “grupos afins”, de acordo com seu merecimento. Nenhuma alma se perderá, pois, nessa hora, todos já fizeram as suas escolhas e decidiram os seus destinos. A decisão dos destinos dos seres humanos não cabe aos seres intras.
No Exército da Luz, há grupos de Seres especializados que farão as separações dos grupos afins. Os seres intras orientarão os resgates, juntamente com os extras, todos sob as ordens do Comandante Yury.
O processo da transição planetária é complexo, mas está bem definido e estruturado e cada componente ligado ao resgate transição possui sua função definida. Há sincronia das ações,
harmonia de pensamentos, unicidade de comando, que é o Pai, Criador de Todos os Mundos e Seres, que rege todos os acontecimentos do presente, passado e futuro. A Ele entregamos nossa vida e nos submetemos com respeito e humildade.
Salve Jesus!
Orcadim - 26/10/2002
09. Cidade base ou suporte
- A cidade subaquática intra terrestre da região Amazônica receberá resgatados?
- Sim. É uma cidade transitória, base ou suporte para os irmãos extras e intras e abrigo provisório para resgatados daquela região. Posteriormente, serão transferidos para outras cidades de resgate intras ou bases espaciais, ou ainda, para planetas de transição.
- O que vem a ser um planeta de transição?
- É um planeta pequeno, preparado especificamente para receber seres humanos terráqueos. Lá serão treinados e preparados com novos conhecimentos científicos e tecnológicos para a Nova Terra.
Alguns humanos já estão habitando esse tipo de planeta. As Hierarquias Superiores, que operam em Nome do Criador Incriado, trabalham de forma intensiva e dinâmica, para que todos os movimentos ocorram sincronizados, regidos pela Luz. O homem não percebe o algo mais que se passa em torno de si, não percebendo portanto, o grande processo da transição planetária que vive no momento.
Salve Jesus!
Ersam - 28/09/2002
10. Uma colônia submarina
Deixei meu corpo físico sentado à mesa do nosso Grupo Espírita, do qual faço parte do corpo mediúnico. O Guia já me esperava em frente à nossa sede e, nesse instante, observei a presença de “seres deformados”, querendo barrar a minha passagem. Por um instante tive medo, porém Rarafath, com um sorriso de boas vindas, deu-me a mão e embarcamos em seu pequeno “disco voador”.
Levantamos voo e subimos. Subimos bastante até vermos a Terra em toda sua plenitude e beleza. A seguir, começamos a descida e em fração de segundo mergulhamos no Oceano Pacífico, nas águas que banham os Estados Unidos. Fomos descendo até as profundezas daquelas águas claras cristalinas; descíamos paulatinamente, apreciando a riqueza e exuberância da flora e fauna marítimas, naquelas plagas.
A medida que descíamos, tudo ao nosso redor era visto nos seus pequenos detalhes, como se estivéssemos ao ar livre, em plena luz do sol. Admirada com esse inusitado fenômeno, perguntei ao meu Guia o motivo de tanta claridade. Ele me explicou que o atrito das águas na fuselagem do disco colocava em funcionamento a estrutura do mesmo que, por sua vez, transformava esta energia em luz, clareando tudo em seu redor e a uma distância considerável..
Passaram por nós, peixes lindos e exóticos, de variadas formas, tamanhos e matizes. Desfilaram ante nossos olhos atônitos um elenco de corais, conchas, moluscos, crustáceos, algas marinhas e outros seres habitantes de lá. Aproveitando a ocasião, Rarafath me disse que, no momento, estas algas encontradas em abundância estão sendo estudadas para constituir, no futuro, um dos principais alimentos dos terráqueos.
Finalmente, atingimos as profundezas do oceano. Rarafath se dirigiu a um lugar pré-determinado que me pareceu ser a entrada de uma gruta. Por aí passamos e, depois de algum tempo, saímos em um local aberto, com uma área muitíssimo grande. Naquela imensa região oceânica, deparamos com uma “Cidade Aquática”.
A cidade ou colônia é envolta por uma gigantesca bolha transparente que a isola, resguardando-a das águas. Por uma de suas entradas, transpusemos o obstáculo, a bolha, e fomos recepcionados por dois de seus habitantes, que pareciam pertencer a alguma liderança. Aproximaram-se e nos deram as boas vindas. Observei-os atentamente, a fim de que mais tarde pudesse descrevê-los. Os habitantes daquela cidade são altos, de porte majestoso, corpos cobertos por algo que me pareceu serem escamas. Suas cabeças, também cobertas por escamas, são proporcionais ao corpo; as orelhas afiladas no alto, também proporcionais à cabeça, olhos grandes, a irradiarem cordialidade e inteligência.
Possuem fossas nasais e suas bocas se assemelham às dos peixes. Possuem também membros superiores e inferiores, estes terminando com pés semelhantes a pés-de-pato e suas mãos dispõem de membranas entre os dedos. O que diferencia o homem da mulher é que nelas as escamas são maiores. Respiram normalmente dentro e fora d’água e isso representa uma de suas conquistas no aperfeiçoamento do corpo físico, para melhor adaptação ao meio ambiente, usufruindo de suas vantagens. Iniciamos um diálogo telepático dentro daquele “mundo estranho e desconhecido” para nós outros da superfície, com o consentimento do meu Guia.
- Vocês são daqui da Terra?
- Não, todavia já estamos aqui há milhares de anos.
- Sempre tiveram essa forma?
- Não. Desenvolvemos esse físico para, com mais rapidez e segurança, melhor nos locomovermos no mundo aquático e também para não espantar sua fauna.
- Possuem algum meio de transporte?
- Sim, possuímos meios de transporte que nos levam a lugares distantes, pois também cuidamos da segurança e da perpetuação da raça humana, da preservação das espécies marinhas, acompanhando atentamente vosso cotidiano através dos nossos“ observatórios”.
- Se não são daqui, de onde vieram?
- Nós somos remanescentes de um planeta pertencente a uma galáxia vizinha a de vocês. Ele era constituído de mais ou menos90% de água e estava na iminência de uma colisão com um asteroide, o que acabou acontecendo. Algum tempo antes do choque que causou uma explosão, todos os seus habitantes, merecedores e previdentes, tiveram aviso e auxílio para abandonarem aquele mundo. Então, saímos à procura de outra “casa” para nos abrigarmos e, se possível, nos fixarmos. Como “quem procura acha”, achamos esse lindo planeta que, além do seu volume de água que se aproximava bastante do nosso, da nossa antiga morada, o clima também nos era compatível.
Aqui permanecemos, por termos nos adaptado e gostado da maneira como vivemos.
Hoje, procuramos defender estas mesmas águas nas quais os homens teimam sempre em depositar seu lixo. Aqui ficaremos ajudando a humanidade. Convidou-nos, em seguida, a visitá-los quando quiséssemos, pois seríamos bem-vindos e nos mostrariam sua cidade e como viviam.
Rarafath - 09/09/1985
Nota: Nunca mais tivemos notícia daquele povo, pois essa viagem astral se deu em 09/09/85 e a médium não mais quis fazer viagem fora do corpo físico. Simplesmente abandonou o trabalho. Isto nos faz lembrar de uma expressão dita recentemente por um dos trabalhadores da Casa: “O muro das lamentações está cheio de desertores arrependidos (Marcos Novaes, 1º semestre de 2003).Foi mais um ciclo de revelações interrompido como muitos outros que nos referimos na apresentação deste singelo livrinho.
11. Saneamento
Irmãos!
Nosso trabalho na superfície do planeta é feito através do saneamento dos rios, dos diversos tipos de poluições. Nossa base submersa nesse rio tem conexões com bases submarinas existentes em outros pontos do planeta. Nossa dinâmica de trabalho abrange os diversos setores da vida e os vários reinos da natureza, na terra, na água, no mar e no ar.
Nossa tarefa se intensifica neste final de ciclo, onde as energias densas se encontram em maior intensidade no orbe planetário. Juntamente com outras cidades intraterrenas existentes, às quais coordenamos e mantemos contatos, trabalhamos com o objetivo de evolução do planeta e de sua humanidade. Nós e as nossas naves nos encontramos em vibração muito sutil, não permitindo percepção ou interceptação por seres humanos.
Mesmo os seres negativos, densos, que tentam dominar o Mundo, têm sua vontade cerceada por nós que, unidos com a GFBU, não deixamos sua ação malévola alcançar o superlativo, apesar de já terem ultrapassado, e muito, as barreiras permitidas.
No momento, estão sendo aprisionados e deportados para moradas afins.
Contamos com a força deste Grupo para melhor distribuição do Amor pelo planeta.
Amor e Paz.
Saradim, Rio Negro - 31/03/99
Nota: Em nossas vigílias quinzenais, nos reuníamos numa praia entre Barra do Jucu e Setiba, litoral do Espírito Santo. Por mais de uma vez, extraterrestres em missão especial na.
Terra nos visitaram, saindo de uma base submarina existente naquele trecho.
Infelizmente, as vidências e diálogos mentais não foram escritos posteriormente. Todavia, ainda nos lembramos que o teor das explicações que nos deram, a respeito da existência da base submersa, são as mesmas da mensagem acima.
... “Tantos clamores por auxílio resultaram no Plano Maior de resgate e socorro planetário.
Recebei as diretrizes do que em breve serão vossos destinos e iniciai a construção de um futuro feliz”.
Rama-Schaim
Discípulo do Mestre Ramatis
Conclusão
VÁRIOS SERES
... “ Que esperem vir dos céus mãos amigas para socorrê-los, mas que também esperem brotar da terra corações afáveis para acolhê-los. Que saibam que por toda parte onde deseja o Pai, a vida se manifesta contrariando o pobre pensamento humano limitado em sua forma e em sua estrutura.”
Ramatis
01. O livro e seus efeitos sobre as massas
Não vos preocupeis, pois vosso trabalho não é conclusivo. Esse não é seu objetivo; ao contrário, o livro lançará sobre a humanidade as chaves para descoberta de novos e curiosos mundos.
Cada pessoa que o ler, buscará conhecer profundamente o assunto e lançará ao Alto, através de sua mente, o apelo de auxílio nesse sentido, o qual será receptado por intraterrenos treinados, que o auxiliarão a se libertar da insanidade mental em que vivem os
seres humanos, estimulando- lhes energias reparadoras, capazes de prepararem suas mentes para receberem e assimilarem as imagens, os sons e as palavras que receberão.
O livro, uma vez publicado, aproximará os homens da superfície das cidades intraterrenas, colocando-os em contato com realidades antes inimagináveis, pois materializará o que as mentes ainda densas não seriam capazes de captar, por maiores e mais dedicados que fossem os nossos esforços. Tudo prossegue conforme planejado. Derramam-se sobre vós
as luzes do esclarecimento bendito e convida-vos a Bondade Divina, a partilhardes amorosamente com vossos irmãos na carne, a dádiva recebida.
Salve a Luz, que a tudo provê.
Conde Rochester - 07/12/2002
02. Plano de emergência
É bom, de fato, não reterdes dúvidas. Compreendestes corretamente, quando vos afirmamos possuir um plano de emergência destinado a recolher e retirar de vosso orbe, todos aqueles que não merecerem atravessar o rio da morte, com tamanha violência e impacto destruidor. Sabeis que possuímos ciência e tecnologia suficientes para adiarmos, evitando um desastre nessas proporções, mesmo porque nossa presença visa não só proteger os homens de si mesmos, mas também resguardar o equilíbrio fundamental das forças de sustentação de vosso sistema solar, no braço da galáxia onde se localiza.
Contudo, o livre arbítrio existe e se, num ato imprevisto, uma infeliz criatura tomada por força maligna e perversa ousar a destruição, saberemos com antecedência de minutos. Isso nos libertará do compromisso assumido com a GFBU e nos guiará em direção à auto conservação.
Sairemos. Partiremos em retirada levando conosco todos aqueles que, evoluídos espiritualmente, forem capazes de acenar para a matéria, desligando-se com presteza e desapego. Aos que ficarem, pesará com intensidade redobrada, a força
dos instintos inferiores, que os conduzirá a um desfecho bem penoso.
Não é o que desejamos e planejamos para vós, nem é o que deseja o Pai. Tudo faremos para evitar tal derrocada, pois muitos ciclos serão necessários para reconstruir o que for perdido. Mas é preciso saberdes que existe esta possibilidade, porque os encarnados vêm dando guarida às trevas em seu coração e a loucura espalha-se sobre o planeta Terra.
- Então vocês aparecerão para o resgate?
- Nosso plano de emergência prevê socorro imediato a todas as criaturas sintonizadas conosco. Cada um dos bilhões de habitantes de seu planeta é monitorado por nós e possui uma identidade sideral estabelecida à partir de um padrão vibratório.
Aqueles que já alcançaram o mínimo exigido para uma vida nova são acompanhados de perto. A grande maioria que ainda não alcançou é estimulada pela Lei do Carma e por nossa interferência, sempre que possível, durante o dia e a noite, dormindo, para que procure elevar seu tônus vibratório.
Recolhê-los é, portanto, tarefa fácil para nós e estamos organizados para fazê-lo. Difícil é elevar as vibrações de criaturas tão primárias que acreditam serem os únicos habitantes do Universo.
Abur - 30/11/2002
Palavras da médium:
Vi a aceleração da Lei do Carma, através de acontecimentos individuais e coletivos, de naturezas diversas. As imagens passavam velozmente a minha frente. Todos possuíam uma espécie de prontuário médico aonde os pequenos avanços na saúde espiritual iam sendo anotados. Nosso tônus vibratório era monitorado por um aparelho, cujos resultados eram assinalados em um visor. Lembravam um eletroencefalograma.
- Esse plano de emergência faz parte do plano maior, dirigido pelo Comandante Yury?
- Sim. Yury presente.
(A partir daqui o Comandante Yury continua com as revelações)
Trabalhamos permanentemente ligados ao plano de redenção desta humanidade. Sabemos que alguns de seus componentes(Governantes/Lideres Mundiais) podem ser manipulados friamente por representantes poderosos das Trevas.
Equilibram-se as forças, posto que as perversas criaturas não intencionam destruir o Planeta. Intencionam, sim, dominá-lo. Contudo, sabemos que, ao se sentirem enfraquecidos no domínio tão desejado, podem num ato desesperado procurar destruí- lo.
Para evitar isso, criamos o plano de emergência, pois existem muitos que não necessitam, nem merecem, desintegrar-se com o Planeta.
Coragem e determinação! Força e Luz!
Essas são vossas armas. Avançai firmes segundo nossas orientações e estareis contribuindo para a manutenção do equilíbrio das forças, que ora confrontam-se sobre a Terra.
- No caso de uma explosão nuclear, não haveria um desequilíbrio muito grande nas forças que mantém unidos os planetas do sistema?
- Uma de nossas primeiras ações foi estabelecer um plano, que consiste na emissão de ondas magnéticas de variados níveis.
Mecanismos, estrategicamente posicionados de longe, convergem suas forças, criando um denso campo de magnetismo semelhante ao da Terra, que artificialmente, substituirá a sua presença na manutenção do equilíbrio do conjunto.
Essa medida visa impedir o desequilíbrio de todo o sistema, pois caso assim não seja, os planetas envolvidos, bem como todos os demais corpos celestes aqui existentes, seriam ricocheteados em várias direções, causando desordens de grandes proporções em todo o conjunto de sistemas e destes ao seu redor, numa reação em cadeia.
Yury - 30/11/2002
Somos especializados em algumas tarefas que serão muito úteis à humanidade, no momento oportuno. Transmitiremos maiores informações em breve. No momento, é permitido dizer-lhes que estão participando de um grupo planetário, o qual tem a função de limpar parte da pirosfera terrestre, desobstruindo canais, para ancorarem a Energia Superior no caos vivido pela humanidade de superfície.
Queridos amigos, estamos muito felizes por estarmos juntos nesta grandiosa empreitada.
Faremos novos contatos e queremos agradecer- lhes e deixar um abraço carinhoso.
Que sua fé esteja fortalecida.
Nasha - 29/01/1999
05. Cidades intra oceânicas e suas atividades
Vimos prestar esclarecimentos sobre as cidades intra oceânicas.
Somos seres que habitam o interior dos oceanos. Somos também intraterrenos, porém de uma espécie diferenciada. Estamos adaptados ao ambiente marinho transitando livremente no interior dos oceanos. Possuímos dispositivos em nossos corpos, que nos permitem transitar em meio a mares e seus habitantes.
Assim, temos ainda a vantagem de nos mantermos mais afastados da curiosidade dos seres da superfície. Como já informamos em outra oportunidade, desenvolvemos um trabalho de limpeza do plano astral, através de captação magnética operada pelas águas oceânicas.
Os oceanos são grandes fontes receptoras de energias astrais, que são desprendidas pela humanidade insana, que despeja no plano astral seus mais desvairados desejos e sentimentos desmedidos.
Parte dessa força deletéria é processada por nossa cidade, que age como uma base de reciclagem energética. Não fosse esse tipo de trabalho, aliado às ações das naves estelares, determinado pela GFBU, o eixo da Terra não mais se sustentaria.
Assim, essa ação conjunta entre as naves e as cidades intras, evitam, momentaneamente, que sejam desencadeadas as catástrofes de ordem natural.
Há inúmeras outras atividades desenvolvidas por nós e que serão transmitidas em breve.
Aguardem novo contato. Despeço-me em nome do Amor.
Rechan - 12/03/1999
06. Usinas de purificação das águas do mar
Vejo Ersam e ele conversa comigo sobre a vida intra oceânica: As cidades intra oceânicas são muito evoluídas. Possuem beleza singular e os seres extras vivem em plena harmonia com os habitantes das águas. Já não se alimentam como vós; captam da água o prana ali existente para a sustentação da vida. Contribuem para o equilíbrio planetário, amenizando as consequências danosas provocadas pelos atos insanos dos humanos.
Detectam e saneiam anormalidades nas profundezas, que venham a provocar desequilíbrios desnecessários ao planeta. Mantém a harmonia e o equilíbrio dos mares.
Não trabalham diretamente nos abismos inferiores do mundo subaquático, mas proporcionam condições aos Seres da Luz de fazê-lo. De natureza dócil e pacífica, mas de vibração muito superior, não lhes cabe o resgate dos seres de vibração densa, localizados nos abismos dos oceanos.
Preparam-se para retirarem-se do planeta onde trabalharam e evoluíram, ao longo das eras que o habitaram, e contribuíram deforma fundamental, tornando possível a vida e o controle das águas.
Em seguida, mergulhamos e chegamos a um local onde as águas estavam muito agitadas. Parece que entramos em um redemoinho. Vejo bolhas gigantescas por onde a água circula. Ele me diz que são usinas de purificação das águas.
Ersam - 30/11/2002
07. Terra, planeta escola.
Em todos os tempos da Evolução Planetária, o homem recebeu a ajuda de Irmãos Superiores vindos de outros planetas, bem como do interior da Terra surgem seres amigos que, de mãos dadas com os Irmãos das Estrelas, diminuem as consequências danosas provocadas pelas atitudes insanas dos terráqueos.
É hora dos homens da superfície unirem-se aos Irmãos do Interior da Terra, para construção da Nova Morada. Muito tem a oferecer esses Irmãos, mesmo sabendo do pouco ou nada que poderão receber. Não buscam recompensa, pois tudo fazem de maneira desinteressada, apenas pelo amor e prazer de servir.
São Seres Superiores e conhecem o que ocorre no Planeta, nos planos elevados e nos inferiores, porque mantêm-se ligados às Mentes Superiores que governam a Terra.
Obedientes, cumprem as determinações.
O ser humano da superfície deve retirar o medo da sua mente, abrindo seu coração para o entendimento das formas diferentes devida que habitam a Terra, planeta escola, laboratório de muitas almas de diferentes graus de vibrações.
Desse entendimento dependerá sua vida futura.
Salve Jesus!
Ersam - 28/09/2002
08. Sincronia das ações
As cidades intraterrenas, tem suas “portas abertas” àqueles com desejo sincero de conhecê-las, mas são poucos os que conseguem superar os obstáculos, as barreiras e de nós se
Aproximarem.
No resgate planetário terão, os irmãos da superfície, oportunidade de convívio com alguns de nós. Que aprendam a amar-nos assim como nós os amamos.
- Como ficará a situação das cidades intra oceânicas e subaquáticas na Transição? Os irmãos extras, que ali vivem trabalhando em benefício da Terra, retornarão ao seu planeta de
origem?
- Não, necessariamente. Alguns destes Seres evoluídos podem escolher habitarem outro mundo como o vosso, em vias de progresso, ajudando aos seres de lá, assim como estão fazendo convosco.
Eles são seres evoluídos e fazem do universo infinito a sua morada.
- E os resgatados, como irão para as cidades intras? Em naves ou andando pelos túneis?
- Muitos serão levados em naves espaciais para as cidades intras; outros, com os próprios pés, se encaminharão aos túneis de acesso.
Para cada um há uma situação definida, de acordo com suas ações, vibrações e pensamentos. Serão, portanto, encaminhados em “grupos afins”, de acordo com seu merecimento. Nenhuma alma se perderá, pois, nessa hora, todos já fizeram as suas escolhas e decidiram os seus destinos. A decisão dos destinos dos seres humanos não cabe aos seres intras.
No Exército da Luz, há grupos de Seres especializados que farão as separações dos grupos afins. Os seres intras orientarão os resgates, juntamente com os extras, todos sob as ordens do Comandante Yury.
O processo da transição planetária é complexo, mas está bem definido e estruturado e cada componente ligado ao resgate transição possui sua função definida. Há sincronia das ações,
harmonia de pensamentos, unicidade de comando, que é o Pai, Criador de Todos os Mundos e Seres, que rege todos os acontecimentos do presente, passado e futuro. A Ele entregamos nossa vida e nos submetemos com respeito e humildade.
Salve Jesus!
Orcadim - 26/10/2002
09. Cidade base ou suporte
- A cidade subaquática intra terrestre da região Amazônica receberá resgatados?
- Sim. É uma cidade transitória, base ou suporte para os irmãos extras e intras e abrigo provisório para resgatados daquela região. Posteriormente, serão transferidos para outras cidades de resgate intras ou bases espaciais, ou ainda, para planetas de transição.
- O que vem a ser um planeta de transição?
- É um planeta pequeno, preparado especificamente para receber seres humanos terráqueos. Lá serão treinados e preparados com novos conhecimentos científicos e tecnológicos para a Nova Terra.
Alguns humanos já estão habitando esse tipo de planeta. As Hierarquias Superiores, que operam em Nome do Criador Incriado, trabalham de forma intensiva e dinâmica, para que todos os movimentos ocorram sincronizados, regidos pela Luz. O homem não percebe o algo mais que se passa em torno de si, não percebendo portanto, o grande processo da transição planetária que vive no momento.
Salve Jesus!
Ersam - 28/09/2002
10. Uma colônia submarina
Deixei meu corpo físico sentado à mesa do nosso Grupo Espírita, do qual faço parte do corpo mediúnico. O Guia já me esperava em frente à nossa sede e, nesse instante, observei a presença de “seres deformados”, querendo barrar a minha passagem. Por um instante tive medo, porém Rarafath, com um sorriso de boas vindas, deu-me a mão e embarcamos em seu pequeno “disco voador”.
Levantamos voo e subimos. Subimos bastante até vermos a Terra em toda sua plenitude e beleza. A seguir, começamos a descida e em fração de segundo mergulhamos no Oceano Pacífico, nas águas que banham os Estados Unidos. Fomos descendo até as profundezas daquelas águas claras cristalinas; descíamos paulatinamente, apreciando a riqueza e exuberância da flora e fauna marítimas, naquelas plagas.
A medida que descíamos, tudo ao nosso redor era visto nos seus pequenos detalhes, como se estivéssemos ao ar livre, em plena luz do sol. Admirada com esse inusitado fenômeno, perguntei ao meu Guia o motivo de tanta claridade. Ele me explicou que o atrito das águas na fuselagem do disco colocava em funcionamento a estrutura do mesmo que, por sua vez, transformava esta energia em luz, clareando tudo em seu redor e a uma distância considerável..
Passaram por nós, peixes lindos e exóticos, de variadas formas, tamanhos e matizes. Desfilaram ante nossos olhos atônitos um elenco de corais, conchas, moluscos, crustáceos, algas marinhas e outros seres habitantes de lá. Aproveitando a ocasião, Rarafath me disse que, no momento, estas algas encontradas em abundância estão sendo estudadas para constituir, no futuro, um dos principais alimentos dos terráqueos.
Finalmente, atingimos as profundezas do oceano. Rarafath se dirigiu a um lugar pré-determinado que me pareceu ser a entrada de uma gruta. Por aí passamos e, depois de algum tempo, saímos em um local aberto, com uma área muitíssimo grande. Naquela imensa região oceânica, deparamos com uma “Cidade Aquática”.
A cidade ou colônia é envolta por uma gigantesca bolha transparente que a isola, resguardando-a das águas. Por uma de suas entradas, transpusemos o obstáculo, a bolha, e fomos recepcionados por dois de seus habitantes, que pareciam pertencer a alguma liderança. Aproximaram-se e nos deram as boas vindas. Observei-os atentamente, a fim de que mais tarde pudesse descrevê-los. Os habitantes daquela cidade são altos, de porte majestoso, corpos cobertos por algo que me pareceu serem escamas. Suas cabeças, também cobertas por escamas, são proporcionais ao corpo; as orelhas afiladas no alto, também proporcionais à cabeça, olhos grandes, a irradiarem cordialidade e inteligência.
Possuem fossas nasais e suas bocas se assemelham às dos peixes. Possuem também membros superiores e inferiores, estes terminando com pés semelhantes a pés-de-pato e suas mãos dispõem de membranas entre os dedos. O que diferencia o homem da mulher é que nelas as escamas são maiores. Respiram normalmente dentro e fora d’água e isso representa uma de suas conquistas no aperfeiçoamento do corpo físico, para melhor adaptação ao meio ambiente, usufruindo de suas vantagens. Iniciamos um diálogo telepático dentro daquele “mundo estranho e desconhecido” para nós outros da superfície, com o consentimento do meu Guia.
- Vocês são daqui da Terra?
- Não, todavia já estamos aqui há milhares de anos.
- Sempre tiveram essa forma?
- Não. Desenvolvemos esse físico para, com mais rapidez e segurança, melhor nos locomovermos no mundo aquático e também para não espantar sua fauna.
- Possuem algum meio de transporte?
- Sim, possuímos meios de transporte que nos levam a lugares distantes, pois também cuidamos da segurança e da perpetuação da raça humana, da preservação das espécies marinhas, acompanhando atentamente vosso cotidiano através dos nossos“ observatórios”.
- Se não são daqui, de onde vieram?
- Nós somos remanescentes de um planeta pertencente a uma galáxia vizinha a de vocês. Ele era constituído de mais ou menos90% de água e estava na iminência de uma colisão com um asteroide, o que acabou acontecendo. Algum tempo antes do choque que causou uma explosão, todos os seus habitantes, merecedores e previdentes, tiveram aviso e auxílio para abandonarem aquele mundo. Então, saímos à procura de outra “casa” para nos abrigarmos e, se possível, nos fixarmos. Como “quem procura acha”, achamos esse lindo planeta que, além do seu volume de água que se aproximava bastante do nosso, da nossa antiga morada, o clima também nos era compatível.
Aqui permanecemos, por termos nos adaptado e gostado da maneira como vivemos.
Hoje, procuramos defender estas mesmas águas nas quais os homens teimam sempre em depositar seu lixo. Aqui ficaremos ajudando a humanidade. Convidou-nos, em seguida, a visitá-los quando quiséssemos, pois seríamos bem-vindos e nos mostrariam sua cidade e como viviam.
Rarafath - 09/09/1985
Nota: Nunca mais tivemos notícia daquele povo, pois essa viagem astral se deu em 09/09/85 e a médium não mais quis fazer viagem fora do corpo físico. Simplesmente abandonou o trabalho. Isto nos faz lembrar de uma expressão dita recentemente por um dos trabalhadores da Casa: “O muro das lamentações está cheio de desertores arrependidos (Marcos Novaes, 1º semestre de 2003).Foi mais um ciclo de revelações interrompido como muitos outros que nos referimos na apresentação deste singelo livrinho.
11. Saneamento
Irmãos!
Nosso trabalho na superfície do planeta é feito através do saneamento dos rios, dos diversos tipos de poluições. Nossa base submersa nesse rio tem conexões com bases submarinas existentes em outros pontos do planeta. Nossa dinâmica de trabalho abrange os diversos setores da vida e os vários reinos da natureza, na terra, na água, no mar e no ar.
Nossa tarefa se intensifica neste final de ciclo, onde as energias densas se encontram em maior intensidade no orbe planetário. Juntamente com outras cidades intraterrenas existentes, às quais coordenamos e mantemos contatos, trabalhamos com o objetivo de evolução do planeta e de sua humanidade. Nós e as nossas naves nos encontramos em vibração muito sutil, não permitindo percepção ou interceptação por seres humanos.
Mesmo os seres negativos, densos, que tentam dominar o Mundo, têm sua vontade cerceada por nós que, unidos com a GFBU, não deixamos sua ação malévola alcançar o superlativo, apesar de já terem ultrapassado, e muito, as barreiras permitidas.
No momento, estão sendo aprisionados e deportados para moradas afins.
Contamos com a força deste Grupo para melhor distribuição do Amor pelo planeta.
Amor e Paz.
Saradim, Rio Negro - 31/03/99
Nota: Em nossas vigílias quinzenais, nos reuníamos numa praia entre Barra do Jucu e Setiba, litoral do Espírito Santo. Por mais de uma vez, extraterrestres em missão especial na.
Terra nos visitaram, saindo de uma base submarina existente naquele trecho.
Infelizmente, as vidências e diálogos mentais não foram escritos posteriormente. Todavia, ainda nos lembramos que o teor das explicações que nos deram, a respeito da existência da base submersa, são as mesmas da mensagem acima.
... “Tantos clamores por auxílio resultaram no Plano Maior de resgate e socorro planetário.
Recebei as diretrizes do que em breve serão vossos destinos e iniciai a construção de um futuro feliz”.
Rama-Schaim
Discípulo do Mestre Ramatis
Conclusão
VÁRIOS SERES
... “ Que esperem vir dos céus mãos amigas para socorrê-los, mas que também esperem brotar da terra corações afáveis para acolhê-los. Que saibam que por toda parte onde deseja o Pai, a vida se manifesta contrariando o pobre pensamento humano limitado em sua forma e em sua estrutura.”
Ramatis
01. O livro e seus efeitos sobre as massas
Não vos preocupeis, pois vosso trabalho não é conclusivo. Esse não é seu objetivo; ao contrário, o livro lançará sobre a humanidade as chaves para descoberta de novos e curiosos mundos.
Cada pessoa que o ler, buscará conhecer profundamente o assunto e lançará ao Alto, através de sua mente, o apelo de auxílio nesse sentido, o qual será receptado por intraterrenos treinados, que o auxiliarão a se libertar da insanidade mental em que vivem os
seres humanos, estimulando- lhes energias reparadoras, capazes de prepararem suas mentes para receberem e assimilarem as imagens, os sons e as palavras que receberão.
O livro, uma vez publicado, aproximará os homens da superfície das cidades intraterrenas, colocando-os em contato com realidades antes inimagináveis, pois materializará o que as mentes ainda densas não seriam capazes de captar, por maiores e mais dedicados que fossem os nossos esforços. Tudo prossegue conforme planejado. Derramam-se sobre vós
as luzes do esclarecimento bendito e convida-vos a Bondade Divina, a partilhardes amorosamente com vossos irmãos na carne, a dádiva recebida.
Salve a Luz, que a tudo provê.
Conde Rochester - 07/12/2002
02. Plano de emergência
É bom, de fato, não reterdes dúvidas. Compreendestes corretamente, quando vos afirmamos possuir um plano de emergência destinado a recolher e retirar de vosso orbe, todos aqueles que não merecerem atravessar o rio da morte, com tamanha violência e impacto destruidor. Sabeis que possuímos ciência e tecnologia suficientes para adiarmos, evitando um desastre nessas proporções, mesmo porque nossa presença visa não só proteger os homens de si mesmos, mas também resguardar o equilíbrio fundamental das forças de sustentação de vosso sistema solar, no braço da galáxia onde se localiza.
Contudo, o livre arbítrio existe e se, num ato imprevisto, uma infeliz criatura tomada por força maligna e perversa ousar a destruição, saberemos com antecedência de minutos. Isso nos libertará do compromisso assumido com a GFBU e nos guiará em direção à auto conservação.
Sairemos. Partiremos em retirada levando conosco todos aqueles que, evoluídos espiritualmente, forem capazes de acenar para a matéria, desligando-se com presteza e desapego. Aos que ficarem, pesará com intensidade redobrada, a força
dos instintos inferiores, que os conduzirá a um desfecho bem penoso.
Não é o que desejamos e planejamos para vós, nem é o que deseja o Pai. Tudo faremos para evitar tal derrocada, pois muitos ciclos serão necessários para reconstruir o que for perdido. Mas é preciso saberdes que existe esta possibilidade, porque os encarnados vêm dando guarida às trevas em seu coração e a loucura espalha-se sobre o planeta Terra.
- Então vocês aparecerão para o resgate?
- Nosso plano de emergência prevê socorro imediato a todas as criaturas sintonizadas conosco. Cada um dos bilhões de habitantes de seu planeta é monitorado por nós e possui uma identidade sideral estabelecida à partir de um padrão vibratório.
Aqueles que já alcançaram o mínimo exigido para uma vida nova são acompanhados de perto. A grande maioria que ainda não alcançou é estimulada pela Lei do Carma e por nossa interferência, sempre que possível, durante o dia e a noite, dormindo, para que procure elevar seu tônus vibratório.
Recolhê-los é, portanto, tarefa fácil para nós e estamos organizados para fazê-lo. Difícil é elevar as vibrações de criaturas tão primárias que acreditam serem os únicos habitantes do Universo.
Abur - 30/11/2002
Palavras da médium:
Vi a aceleração da Lei do Carma, através de acontecimentos individuais e coletivos, de naturezas diversas. As imagens passavam velozmente a minha frente. Todos possuíam uma espécie de prontuário médico aonde os pequenos avanços na saúde espiritual iam sendo anotados. Nosso tônus vibratório era monitorado por um aparelho, cujos resultados eram assinalados em um visor. Lembravam um eletroencefalograma.
- Esse plano de emergência faz parte do plano maior, dirigido pelo Comandante Yury?
- Sim. Yury presente.
(A partir daqui o Comandante Yury continua com as revelações)
Trabalhamos permanentemente ligados ao plano de redenção desta humanidade. Sabemos que alguns de seus componentes(Governantes/Lideres Mundiais) podem ser manipulados friamente por representantes poderosos das Trevas.
Equilibram-se as forças, posto que as perversas criaturas não intencionam destruir o Planeta. Intencionam, sim, dominá-lo. Contudo, sabemos que, ao se sentirem enfraquecidos no domínio tão desejado, podem num ato desesperado procurar destruí- lo.
Para evitar isso, criamos o plano de emergência, pois existem muitos que não necessitam, nem merecem, desintegrar-se com o Planeta.
Coragem e determinação! Força e Luz!
Essas são vossas armas. Avançai firmes segundo nossas orientações e estareis contribuindo para a manutenção do equilíbrio das forças, que ora confrontam-se sobre a Terra.
- No caso de uma explosão nuclear, não haveria um desequilíbrio muito grande nas forças que mantém unidos os planetas do sistema?
- Uma de nossas primeiras ações foi estabelecer um plano, que consiste na emissão de ondas magnéticas de variados níveis.
Mecanismos, estrategicamente posicionados de longe, convergem suas forças, criando um denso campo de magnetismo semelhante ao da Terra, que artificialmente, substituirá a sua presença na manutenção do equilíbrio do conjunto.
Essa medida visa impedir o desequilíbrio de todo o sistema, pois caso assim não seja, os planetas envolvidos, bem como todos os demais corpos celestes aqui existentes, seriam ricocheteados em várias direções, causando desordens de grandes proporções em todo o conjunto de sistemas e destes ao seu redor, numa reação em cadeia.
Yury - 30/11/2002
03. Despedida dos irmãos intraterrestres
Salve a Luz! Salve a Paz!
Irmãos, os representantes das cidades intraterrenas, designados para acompanhar-vos no desenvolvimento da tarefa solicitada pelo Mais Alto, renovam os votos de bênçãos e luz em vossos caminhos.
Acompanharam-vos em todos os dias de trabalho e, em alguns momentos, até mesmo em vossas rotinas diárias. Despedem-se, pois, e enquanto dais prosseguimento à próxima etapa de trabalho, eles retornam às suas cidades, onde anunciarão aos habitantes tudo o que viram e ouviram. Dessa forma, estabelecem-se as pontes de comunicação entre nossos mundos.
Cuideis para que as bênçãos, acrescidas da Misericórdia Divina, cheguem até os corações mais empedernidos e descrentes. Qual “água mole em pedra dura”, iniciai a abertura de suas mentes.
Que o Senhor dos Mundos vos acompanhe, proteja e ampare.
Onsã (Intra) - 18/01/2003
04. Não sou rainha...
Quando começamos a cantar, vi Maria de Nazareth ao longe, por cima do Morro do Chapéu, pois eu me encontrava de frente para ele. Vinha como se estivesse andando no espaço, suavemente, flutuando em nossa direção.
Vestia um manto de rainha e usava uma coroa. Quando chegou até nós, deixou cair o manto e a coroa e, apareceu diante dos nossos olhos vestida com uma túnica alvíssima, simples e cabelos soltos ao vento. Nas mãos, um buquê de lírios muito brancos e brilhantes. Distribuiu-os individualmente entre todos os presentes.
Depois, sentou-se no chão como nós, no meio do nosso círculo e falou:
Não sou rainha, apenas humilde Serva de Jesus, como vós.
Ajoelhada, suplico ao Pai Amantíssimo e ao Filho Adorado por esta humanidade tresloucada, que permanece na ignorância, apesar dos brados e clamores do Alto.
Estais num dos recantos de extrema beleza do Criador, onde confirmastes a vida mínima florescer intensa. O microcosmo exuberante de beleza.
Acordai irmãos terrestres!
Olhai os lírios do campo! Olhai os pássaros do céu!
Acaso o Pai não sustenta a todos?
Por que tanta ganância e violência?
Afastai o mal, sedes fortes e corajosos no enfrentamento de vós mesmos!
Muito breve e através de vós, Grupo de Trabalho, Faxineiras da Luz, descortinar-se-ão ao mundo outras formas devida desconhecidas do homem, que não quer perceber os encantos expostos aos seus olhos. E aqueles que tiverem olhos de ver, que enxerguem e tiverem ouvidos de ouvir, que escutem e entendam.
De mãos dadas, os Irmãos das estrelas, os Humanos e os Intraterrestres. Enfim, a Nova Era de Paz. Beijo-vos a face, em gratidão pelas mãos estendidas e anônimas, pelo amor desinteressado que dedicais as criaturas desvalidas.
Salve Jesus!
Maria, Morro do Chapéu - 08/09/2002.
Nota: Naquele dia, 08/09/2002, acordamos antes das 5h da manhã debaixo de foguetório que se prolongou até às 6h, quando iniciaram a missa em louvor a Nossa Senhora da Vitória. Tudo isso, acompanhado de uma banda, que não sei se era ao vivo ou música gravada. A verdade é que, se barulho é sinal de Fé, acidade estava repleta dessa virtude.
Toda cidade de Morro do Chapéu vibrava alegria, feliz com o dia de Nossa Senhora. Talvez por isso, o plano Astral facilitou a manifestação de Maria, de maneira tão viva, espontânea e quase humana.
Por nossa vez, todos ajoelhados espiritualmente, agradecemos ao Pai Bondoso a dádiva da visita da Sublime Mensageira da Luz, a maior e mais abnegada Serva de Jesus.
Obrigado Senhor, pelo muito que recebemos por tão pouco que doamos.
05. Deixai vir a Mim as criancinhas...
Deixai vir a Mim as criancinhas, porque delas é o Reino dos Céus!
Filhas Amadas!
Transitai qual crianças em meio às feras e Eu as farei cegas, não podendo ver-vos.
Conservai puros os vossos corações e, estareis invisíveis aos raios mentais que intentam alcançar-vos.
Dedicai vossas energias ao trabalho de caridade ao próximo mais carente, caridade moral, caridade espiritual e caridade material.
Servi dedicadas ao bem e tudo o mais vos será concedido. Não apenas a vós, mas aos vossos entes amados. Guardai as amorosas vibrações, na certeza de que o Pai vela por vós.
Segui em frente, guerreiras que sois, pois na medida em que avançais, vossas vidas não mais vos pertencem; sois instrumentos de renovação e esperança nas mãos do Pai.
Atendei-Lhe ao direcionamento com fé e segurança e que a Paz seja convosco.
Jesus - Vosso
Irmão
Após a leitura dessa mensagem, D. Margarida comentou que as palavras eram bem humanas como se Ele fosse um de nós ali presente. Para surpresa nossa, Ele, o Inesquecível Irmão, continuou transmitindo-nos Seus pensamentos. Veio nova comunicação:
- Homem me fiz entre vós para que ouvissem e aprendessem.
Como homem, não Me aceitaram Filho de Deus, como Filho de Deus, muitos não aceitaram o homem, e as palavras impregnadas do Amor e sabedoria D’Ele perderam-se inertes no tempo e desuso.
Como prometido, permaneço entre vós, Centelha Divina irradiando a Luz do Meu Pensamento entre os homens para que, uma vez mais, aqueles que tenham ouvidos para ouvir, Me escutem. Através dos Meus pupilos erguem-se entre vós obras frutos de Meu Amor, para que aqueles que tenham olhos de ver vejam. E assim será até o fim, para que todos tenham vida em plenitude.
Nenhuma criatura poderá, no futuro, jamais afirmar a ELE que não recebeu as orientações necessárias à sua redenção e evolução. Paz em vós!
Jesus - 21/02/2003
Nota - Após a leitura dessa comunicação ficamos estarrecidas pelo conteúdo da mesma. O canal não tinha e nem tem condições de criar essa belíssima página. Só podemos dizer: Obrigada meu Jesus. Obrigada Meigo e Amado Rabi da Galileia pela divina mensagem que nos ofertou.
06. Transição planetária: início, meio e fim.
Paz sobre todos os quadrantes!
Paz também em vossos corações!
A luz que sempre brilha mais forte brilhará quando maiores forem às dores.
Em toda parte do globo terrestre organizam-se grupos de sobrevivência entre os encarnados, instruídos por nossas tripulações e orientados para as difíceis tarefas que os aguardam. Para facilitarmos vossa compreensão do plano abençoado de resgate, dividimo-lo em etapas.
A primeira delas e mais extensa é a preparatória, que vimos intensificando com nossas aparições neste orbe a partir dos anos 50do último século do vosso calendário terreno. Essa etapa culminará com o aviso prévio que daremos da ação iminente dos gases tóxicos sobre vossa psicosfera (os três dias de escuridão).
A segunda fase será um trabalho de natureza química para o retardamento da decomposição dos corpos da grande maioria dos desencarnados, irmãos vossos que, não acreditando nos avisos recebidos, encontrarão a morte no despreparo do espírito. Além do suporte físico no sentido de desacelerar e conter a rápida de composição dos corpos, auxiliaremos na seleção e transferência daqueles espíritos desencarnados, pois a grande massa desencarnada representará trabalho muitas vezes superior à capacidade de atendimento de grupos tradicionais de socorro espiritual que sempre atenderam nas ocasiões de mortes coletivas.
Nessa etapa, vários grupos de naves realizarão um trabalho específico. Enquanto uns se encarregarão do controle da decomposição dos corpos, outros farão a coleta e seleção dos espíritos desencarnados e os encaminharão para um terceiro grupo de naves que os conduzirão ao local adequado à sua categoria espiritual e situação presente.
Enquanto isso, um grupo de naves se encontrará detido no socorro às vítimas do suicídio e da loucura, procurando reduzir e amenizar a sequência de atos insanos que certamente surgirão; outro grupo de naves especialmente preparadas recolherá e receberá as sementes da nova era crianças cujo planejamento cármico não as obrigará a suportar as dores infindas que as solarão a superfície do planeta.
Por fim, estarão dispostos sobre as cidades, geradores de força e luz, de livre acesso às mentes equilibradas e preparadas que deverão dali haurirem forças para atravessarem a escuridão e sobreviverem ao caos e à loucura humana. Naquela hora, mentalizai-nos, pois tudo do que precisardes vos será ofertado pela Misericórdia do Pai. Esse momento será crucial na redenção da humanidade.
Superada a dor inicial, estaremos então numa outra etapa do resgate, onde os sobreviventes deverão buscar-se, formando grupos de apoio e socorro recíproco. Amigos e parentes procurar-se-ão, uns aos outros. Para encontrarem-se, deverão enfrentar a dor de saírem de seus abrigos e verificarem que foram corretas as profecias e avisos ministrados, no triste cenário ao seu redor.
Seu amor será maior e os moverá em direção aos núcleos de resgate, pois estes encontram-se gravados em seus inconscientes que foram por nós trabalhados ao longo da fase preparatória.
IMPORTANTE: somente aqueles que aceitaram e permitiram nosso contato durante o sono receberam essa instrução, que se encontra gravada em suas mentes, pois é da lei, o respeito ao livre arbítrio dos seres humanos. Portanto, não podemos impor a nossa presença e a realidade de nossa existência a nenhuma criatura. Deverão acreditar em nós e aceitar-nos, por livre e espontânea vontade de seus corações.
Uma vez reunidos nos núcleos de resgate, alguns indivíduos levarão um certo tempo moldando sua atitude cristã no enfrentamento das adversidades, pois muitos se ligarão a nós através dos geradores de energia por força do medo e não por haverem se renovado.
Essas criaturas precisarão depurar seus preconceitos e mazela são longo da dura provação de conviverem confinados, restritos na sua alimentação e no seu agir, até que chegue o momento em que os movimentos tectônicos denunciem a aproximação das forças magnéticas destinadas a verticalizar definitivamente o eixo da Terra.
Nessa hora, aqueles que de fato merecerem serão içados às nossas naves ou enviados às cidades intraterrenas, para que passem para a etapa de reprogramação mental e aprendizado necessário à reconstrução da Terra.
A Terra será lavada e os corpos das pessoas incrédulas amontoados e em estágio de putrefação, serão transformado sem adubo para a semeadura de uma nova civilização. Sua dor ficará marcada para sempre no corpo da Terra, como registro de sua imperícia espiritual e comprovação de todas as oportunidades oferecidas pelo Pai para sua redenção.
Estivemos presentes na criação deste planeta.
Acompanhamos sua infância e seu desenvolvimento planetário.
Estivemos presentes no despertar da adolescência rebelde, manifesta pela humanidade que aqui se desenvolveu, e, agora, seguiremos presentes no salto evolutivo, que alçará a Terra à plenitude da maturidade espiritual.
Finda a etapa de resgate, quando muitos que forem elevando-se espiritualmente serão encaminhados às cidades intraterrenas, o elemento perturbador da ordem planetária, o Astro Higienizador, será lentamente afastado pela força magnética de nossas naves e entrará na órbita de outro sistema. Assim como aconteceu coma Terra no passado, ali, no Planeta Higienizador, terá início a aurora de um novo ciclo de evolução cármico, no qual os seres para lá transferidos (exilados) deverão recomeçar suas jornadas evolutivas densos e pobres, pois nada conseguiram armazenar do intenso aprendizado que lhe foi ministrado em seu planeta anterior.
- Esse outro sistema ficará próximo da Terra, na mesma galáxia?
- Sim. Não poderá ser muito grande a distância que separará esses dois planetas irmãos apesar de se encontrar em magneticamente em diferentes dimensões, porque muitos dos seres sobreviventes da Terra serão também instrutores, aptos a esclarecerem aos decaídos os mais variados assuntos.
Salve a Luz!
Deus vos salve!
Ashtar Sheram - 19/10/2002
As noites sem fim surgirão.
Estejais preparados com Amor nos corações.
Avultam-se as dores neste Planeta, por simples descumprimento da Lei Universal do Amor.
Amai-vos, irmãos e sereis os eleitos do Pai.
Rampa
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - 1. A Terra Oca - Raymond Bernard.
O que este livro procura provar:
1 - Que a Terra é oca e não uma esfera sólida, como suposto comumente e que o seu interior oco se comunica com a superfície.
2 - Que as observações e descobertas do Contra- Almirante Richard E. Byrd, da Marinha dos EUA, que foi o primeiro a entrar nas aberturas polares, o que fez por uma distância total de 6.420km, no Ártico e na Antártida, confirmam a correção de nossa teoria revolucionária da estrutura da terra, bem como o fazem as observações de outros exploradores árticos.
3 - Que a exploração do Mundo Novo desconhecido, que existe no interior da Terra, é muito mais importante do que a exploração do espaço externo...
4 - Que não há razão por que o interior oco da Terra, que tem um clima mais cálido que o da superfície, não possa ser o lar de plantas, animais e da vida humana; e, assim sendo, é muito possível que os misteriosos discos venham de uma civilização avançada, do interior oco da Terra.
“... A teoria de uma Terra oca foi primeiro formulada por um escritor americano, William Reed, em 1906, e mais tarde ampliada por outro americano, Marshall B. Gardener, em 1920. Em 1959, F.Amadeo Giannini escreveu o primeiro livro no assunto, desde o de Gardener, e no mesmo ano Ray Palmer, editou da revista Flying Saucers, ampliou a teoria para fornecer uma explicação lógica para a origem dos discos voadores...”
2. Os Intraterrestres - Marie Thérèse Guincard e Pierre Paolantoni.
“...Aquele buraco na terra, aquela abertura quadrasse-a em plena floresta virgem, guardada pelos Jivaros não pode ser um simples santuário. Outras razões muito mais importantes motivam sua vigilância permanente (...)
...Estrangeiro, a tua audácia consentiu que ultrapassasses todas as provações. És o primeiro a ter o privilégio de vir voluntariamente até nós. Sabe então que a nossa civilização, para usar a vossa linguagem, é muito mais avançada que a vossa pois que nós dominamos desde sempre a força do Sol e a do vosso planeta Terra...
...Se contardes esta história, os de cima (da superfície) tratar-vos-ão como loucos e sereis perseguidos...
...Se os homens que vivem à superfície da Terra não deixarem de confundir orgulho e conhecimento, riqueza e felicidade será a outros mundos que iremos oferecer o fruto do nosso saber...
...Muitos entre vós conhecem o segredo. Eles vos ajudam desde há séculos sem que vós o saibais...”
3. Shambhala - Andrew Tomas.
“No Shambhala- Lam-Yig”, ou “Caminho de Shambhala ”livro tibetano muito raro, do séc. XVIII, o terceiro Panchen-Lamadiz que o reino de Shambhala fica situado numa região montanhosa abrigada por todos os lados por poderosos maciços com os cumes cobertos de neve ... Só os tibetanos muito eruditos versados no conhecimento dos nomes antigos e modernos daqueles sítios, possam decifrar esse labirinto e indicar nos seus mapas o caminho de Shambhala. Mas a lei é formal para sempre: “Oindesejável nada poderá esperar daí”. Só aquele que ouviu oKalagiya, o apelo de Shambhala, enviado “pelo bento” ou telepaticamente pelos Grandes Mestres, poderá esperar alcançar com toda segurança o vale dos homens mais sábios da Terra...
... Na Mongólia, os lamas iniciados asseguram ao sábio polaco que grandes continentes tinham sido destruídos por um enorme cataclismo geológico no Atlântico e no Pacífico. Ficou
surpreendido ao ouvir dizer que uma parte dos seres vivos que pertenciam civilizações desconhecidas, tinha sobrevivido graças a imensos abrigos subterrâneos antecipadamente separados e iluminados por uma brilhante luz artificial. É portanto possível que a lenda céltica dos “Mestres nas escavações da colina” seja uma recordação folclórica de um povo que foi disperso pela catástrofe atlântica...
... A Irmandade de Shambhala é presidida por uma restrita hierarquia de seres superiores aos quais frequentemente se faz alusão sob o nome de Mahatmas, o que em sânscrito, significa “as grandes almas”. São seres sobre humanos, dotados de poderes sobrenaturais que acabaram sua evolução neste planeta, mas permanecem com a humanidade com o fim de facilitarem o seu progresso espiritual...”
4. Mistérios do Roncador - Udo Oscar Luckner.
“Encontro-me sobre a rochosa Serra do Roncador. Estou num dos contrafortes da Montanha Sagrada. De súbito, minha atenção foi desviada pela melodia jubilosa. Início, então, a descida pela escada tão conhecida minha, feita na rocha viva. Penso que mãos humanas teriam feito aqueles degraus. À medida que vou descendo, a fenda vai alargando-se. Vou aproximando-me mais e mais da luz, uma luz suave, difusa, porém sem brilho... Chego no fim da escada. A partir daí, sigo por uma fenda larga. Continuo a escutar a melodia indescritível... A fenda, no final, é ladeada por colunas simétricas, toda iluminada por uma luz que brotava das paredes.
Desta vez encontro-me sozinho nas entranhas da Terra.
...Após a refeição natural nos dirigimos para o patamar onde pairam os APARELHOS DIRIGÍVEIS. Tomamos um e partimos em grande velocidade. Dentro de poucos minutos, estávamos baixando sobre o cume dos Ara és, onde os minaretes do grande Castelo de Cristal, prostrado ao luar, brilhava como milhões de pedras preciosas...”.
5. A Cidade dos Sete Planetas - Polo Noel Atan.
“(...) Abri mais os olhos como se quisesse transferir para dentro deles aquela visão de um mundo desconhecido para mim. Comecei a perceber que existia algo mais forte que eu, em torno de mim, e deixei-me levar pelos acontecimentos. Consegui ficar de pé e dar alguns passos vacilantes. Estava dentro de uma imensa gruta com várias galerias. A impressão que tive era de que as galerias pareciam construídas pela mão do homem. Atingi uma pequena clareira, onde a luz do Sol parecia homenagear o magnífico esplendor das cores. Comecei a me encaminhar para um grande portal. Fiquei meio aparvalhado, admirando sua beleza; mas, quando ia tocá-lo, alguém falou atrás de mim:
Ainda bem meu filho... Ainda bem que estais de pé...
(...) Não consigo saber como vim parar nas Cordilheiras. Eu apenas estava encaminhando-me para uma viagem ao Amazonas...
(...) Agora vais conhecer a Cidade dos Sete Planetas (...)
Percebemos que o portal rangeu sonoramente e começou a se abrir para nós (...) a largura da entrada era de dois metros, mais ou menos. O solo revestido de um piso de material completamente desconhecido para mim. Caminhamos por um corredor de uns cinco metros... Quem há poucos momentos estava no meio da selva amazônica e, de repente se vê dentro de um mundo completamente diferente sofre o inesperado impacto que só as surpresas fantásticas nos oferecem... Ali tudo é perfeito e magnífico...”
6. A Raça Futura - Bulwe r Lytton.
“Encontrando-me no ano de 18.. em ... fui convidado por um engenheiro com quem travara conhecimento a visitar as entranhas da mina de ... onde ele trabalhava.
Antes de concluir esta narrativa o leitor compreenderá por qual motivo oculto todas as pistas suscetíveis de identificar a região de que escrevo talvez até me agradeça o fato de me coibir de qualquer descrição capaz de levar à sua descoberta...
...Abandonamos a “gaiola” e descemos um atrás do outro com bastante facilidade...
A partir daí a fenda alargava rapidamente e eu vi perfeitamente o vale, a estrada e os candeeiros que o meu companheiro descrevera. Ouvi também os sons que ele ouvira, um confuso e indescritível sussurro que parecia produzido por vozes e um barulho abafado, como de passos... Distingui claramente, acerta distância, os contornos de um grande edifício. Não podia tratar-se de mera rocha natural; era demasiado simétrico, com enormes e pesadas colunas semelhantes as egípcias e todo iluminado, mas como se a luz viesse do interior...”
7. Bestas, Homens e Deuses - Ferdinand Ossendowski.
“...Entre as tradições às quais fizemos alusão, há uma que apresenta um particular interesse: encontra-se no Judaísmo e refere-se a uma cidade misteriosa, chamada Luz.
Esse nome era originariamente o do lugar onde Jacob teve o sonho, após o qual chamou Beith-El, isto é, “casa de Deus”. Diz-se que o “Anjo da Morte” não pode entrar nessa cidade e não tem nela nenhum poder... Alguns situam-na perto de Alborj, que é igualmente para os Persas a “morada da imortalidade”.
Perto de Luz há, segundo se diz, uma amendoeira (chamada também luz em hebreu) na base da qual existe uma cavidade pela qual se penetra num subterrâneo e esse subterrâneo conduz a própria cidade que está inteiramente oculta...
...Em primeiro lugar há o que podia parecer o mais inverossímil no próprio Saint-Yves, queremos dizer, a afirmação da existência de um mundo subterrâneo, estendendo as suas ramificações por toda a parte, sob os continentes e até sob os oceanos, e pelas quais se estabelecem invisíveis comunicações entre todas as regiões da Terra...”
8. O Rei do Mundo - Renê Guenon
“Muitas vezes os pontífices de Lhasa e de Urga enviaram mensageiros ao Rei do Mundo - disse o Lama bibliotecário - mas nunca conseguiram encontrá-lo. Um dia um chefe tibetano depois de combater contra os Olets, encontrou a caverna que leva a inscrição: “Esta porta leva a Agharta”. Um homem de bela aparência saiu da caverna e deu- lhe uma tabuleta de ouro com uma escrita misteriosa, dizendo: “O Rei do Mundo aparecerá a todos os homens bons para a guerra contra os homens maus. O tempo, porém, não chegou ainda. Os piores da humanidade ainda não nasceram.”
Aquelas cavernas profundas são iluminadas por uma luz especial que permite o crescimento dos cereais e dos vegetais e proporciona aos habitantes uma vida longa e sem doenças. Lá estão muitos povos...
...Quantas pessoas conseguiram chegar a Agharta? Perguntei lhe.
- Muita gente já foi lá - disse-me o Lama. Todos, porém, mantiveram em segredo as coisas que viram...
A profecia do Rei do Mundo - 1890... Então enviarei um povo, que agora é desconhecido, que com suas mãos fortes extirpará as raízes da loucura e do vício, e conduzirá aqueles que se mantiveram fiéis ao espírito do homem, na luta contra o mal...
Então os povos de Agharta sairão de suas cavernas subterrâneas e aparecerão na superfície da Terra.”
9. Mistérios e Magias do Tibet - Chiang Sing.
“...Os reinos subterrâneos ficam no interior oco da terra. Os polos não existem. Há aberturas nas extremidades norte e sul. No interior encontram-se vastos continentes, oceanos, montanhas e rios. Existe uma vida vegetal e animal nesses mundos subterrâneos que são povoados por uma raça desconhecida dos habitantes da superfície.
Os construtores desses reinos subterrâneos, como a maior parte dos seus habitantes, pertencem a uma raça ante diluviana que povoava os continentes da Lemúria e Atlântida. Quando esses continentes foram engolidos por um terrível cataclismo, os sobreviventes procuraram refúgio no seio da terra, penetrando aí através das aberturas polares... A capital de Agharta e Shambhala, onde reina o Governante Supremo... Suas ordens são transmitidas através de túneis secretos... Existem túneis semelhantes no país de O Fu Sang (Brasil). O Brasil e o Tibet. parecem ser as duas partes do mundo onde os contatos com Agharta podem ser feitos mais facilmente...”.
10. A Clã perdida dos Incas
11. Foi Assim e o Sábio do Tibet. - Lobsang Rampa (alguns comentários sobre o assunto)
12. Aurora - Trigueirinho
13. Miz Tli Tlan - Trigueirinho
14. Erks - Trigueirinho
15. Governantes Invisíveis - Serge Hutin
16. Minha Iniciação Inca - Udo Oscar Luckner
17. As Civilizações Intraterrenas - GESJ de Jacaraípe
18. Os Exilados de Capela - Cte. Edgard Armond.
Nota: Das obras citadas, apenas Os Intraterrestres, A Terra Oca, Mistérios do Roncador, A Cidade dos Sete Planetas, A Raça Futura, Aurora, Miz Tli Tlan, Erks e As civilizações Intra terrenas se aprofundam no assunto. As demais obras abordam o tema, a existência delas, mas não apresentam nenhum relato.
ABREVIATURAS UTILIZADAS NO DECORRER - DESSA OBRA
ASJ - Abrigo Servos de Jesus
GER - Grupo de Estudos Ramatis
GESH - Grupo de Estudos Shama Hare
GESJ - Grupo Espírita Servos de Jesus
GFBU - Grande Fraternidade Branca Universal
Postado por Solange C. Ventura
http://www.curaeascensao.com.br
Salve a Luz! Salve a Paz!
Irmãos, os representantes das cidades intraterrenas, designados para acompanhar-vos no desenvolvimento da tarefa solicitada pelo Mais Alto, renovam os votos de bênçãos e luz em vossos caminhos.
Acompanharam-vos em todos os dias de trabalho e, em alguns momentos, até mesmo em vossas rotinas diárias. Despedem-se, pois, e enquanto dais prosseguimento à próxima etapa de trabalho, eles retornam às suas cidades, onde anunciarão aos habitantes tudo o que viram e ouviram. Dessa forma, estabelecem-se as pontes de comunicação entre nossos mundos.
Cuideis para que as bênçãos, acrescidas da Misericórdia Divina, cheguem até os corações mais empedernidos e descrentes. Qual “água mole em pedra dura”, iniciai a abertura de suas mentes.
Que o Senhor dos Mundos vos acompanhe, proteja e ampare.
Onsã (Intra) - 18/01/2003
04. Não sou rainha...
Quando começamos a cantar, vi Maria de Nazareth ao longe, por cima do Morro do Chapéu, pois eu me encontrava de frente para ele. Vinha como se estivesse andando no espaço, suavemente, flutuando em nossa direção.
Vestia um manto de rainha e usava uma coroa. Quando chegou até nós, deixou cair o manto e a coroa e, apareceu diante dos nossos olhos vestida com uma túnica alvíssima, simples e cabelos soltos ao vento. Nas mãos, um buquê de lírios muito brancos e brilhantes. Distribuiu-os individualmente entre todos os presentes.
Depois, sentou-se no chão como nós, no meio do nosso círculo e falou:
Não sou rainha, apenas humilde Serva de Jesus, como vós.
Ajoelhada, suplico ao Pai Amantíssimo e ao Filho Adorado por esta humanidade tresloucada, que permanece na ignorância, apesar dos brados e clamores do Alto.
Estais num dos recantos de extrema beleza do Criador, onde confirmastes a vida mínima florescer intensa. O microcosmo exuberante de beleza.
Acordai irmãos terrestres!
Olhai os lírios do campo! Olhai os pássaros do céu!
Acaso o Pai não sustenta a todos?
Por que tanta ganância e violência?
Afastai o mal, sedes fortes e corajosos no enfrentamento de vós mesmos!
Muito breve e através de vós, Grupo de Trabalho, Faxineiras da Luz, descortinar-se-ão ao mundo outras formas devida desconhecidas do homem, que não quer perceber os encantos expostos aos seus olhos. E aqueles que tiverem olhos de ver, que enxerguem e tiverem ouvidos de ouvir, que escutem e entendam.
De mãos dadas, os Irmãos das estrelas, os Humanos e os Intraterrestres. Enfim, a Nova Era de Paz. Beijo-vos a face, em gratidão pelas mãos estendidas e anônimas, pelo amor desinteressado que dedicais as criaturas desvalidas.
Salve Jesus!
Maria, Morro do Chapéu - 08/09/2002.
Nota: Naquele dia, 08/09/2002, acordamos antes das 5h da manhã debaixo de foguetório que se prolongou até às 6h, quando iniciaram a missa em louvor a Nossa Senhora da Vitória. Tudo isso, acompanhado de uma banda, que não sei se era ao vivo ou música gravada. A verdade é que, se barulho é sinal de Fé, acidade estava repleta dessa virtude.
Toda cidade de Morro do Chapéu vibrava alegria, feliz com o dia de Nossa Senhora. Talvez por isso, o plano Astral facilitou a manifestação de Maria, de maneira tão viva, espontânea e quase humana.
Por nossa vez, todos ajoelhados espiritualmente, agradecemos ao Pai Bondoso a dádiva da visita da Sublime Mensageira da Luz, a maior e mais abnegada Serva de Jesus.
Obrigado Senhor, pelo muito que recebemos por tão pouco que doamos.
05. Deixai vir a Mim as criancinhas...
Deixai vir a Mim as criancinhas, porque delas é o Reino dos Céus!
Filhas Amadas!
Transitai qual crianças em meio às feras e Eu as farei cegas, não podendo ver-vos.
Conservai puros os vossos corações e, estareis invisíveis aos raios mentais que intentam alcançar-vos.
Dedicai vossas energias ao trabalho de caridade ao próximo mais carente, caridade moral, caridade espiritual e caridade material.
Servi dedicadas ao bem e tudo o mais vos será concedido. Não apenas a vós, mas aos vossos entes amados. Guardai as amorosas vibrações, na certeza de que o Pai vela por vós.
Segui em frente, guerreiras que sois, pois na medida em que avançais, vossas vidas não mais vos pertencem; sois instrumentos de renovação e esperança nas mãos do Pai.
Atendei-Lhe ao direcionamento com fé e segurança e que a Paz seja convosco.
Jesus - Vosso
Irmão
Após a leitura dessa mensagem, D. Margarida comentou que as palavras eram bem humanas como se Ele fosse um de nós ali presente. Para surpresa nossa, Ele, o Inesquecível Irmão, continuou transmitindo-nos Seus pensamentos. Veio nova comunicação:
- Homem me fiz entre vós para que ouvissem e aprendessem.
Como homem, não Me aceitaram Filho de Deus, como Filho de Deus, muitos não aceitaram o homem, e as palavras impregnadas do Amor e sabedoria D’Ele perderam-se inertes no tempo e desuso.
Como prometido, permaneço entre vós, Centelha Divina irradiando a Luz do Meu Pensamento entre os homens para que, uma vez mais, aqueles que tenham ouvidos para ouvir, Me escutem. Através dos Meus pupilos erguem-se entre vós obras frutos de Meu Amor, para que aqueles que tenham olhos de ver vejam. E assim será até o fim, para que todos tenham vida em plenitude.
Nenhuma criatura poderá, no futuro, jamais afirmar a ELE que não recebeu as orientações necessárias à sua redenção e evolução. Paz em vós!
Jesus - 21/02/2003
Nota - Após a leitura dessa comunicação ficamos estarrecidas pelo conteúdo da mesma. O canal não tinha e nem tem condições de criar essa belíssima página. Só podemos dizer: Obrigada meu Jesus. Obrigada Meigo e Amado Rabi da Galileia pela divina mensagem que nos ofertou.
06. Transição planetária: início, meio e fim.
Paz sobre todos os quadrantes!
Paz também em vossos corações!
A luz que sempre brilha mais forte brilhará quando maiores forem às dores.
Em toda parte do globo terrestre organizam-se grupos de sobrevivência entre os encarnados, instruídos por nossas tripulações e orientados para as difíceis tarefas que os aguardam. Para facilitarmos vossa compreensão do plano abençoado de resgate, dividimo-lo em etapas.
A primeira delas e mais extensa é a preparatória, que vimos intensificando com nossas aparições neste orbe a partir dos anos 50do último século do vosso calendário terreno. Essa etapa culminará com o aviso prévio que daremos da ação iminente dos gases tóxicos sobre vossa psicosfera (os três dias de escuridão).
A segunda fase será um trabalho de natureza química para o retardamento da decomposição dos corpos da grande maioria dos desencarnados, irmãos vossos que, não acreditando nos avisos recebidos, encontrarão a morte no despreparo do espírito. Além do suporte físico no sentido de desacelerar e conter a rápida de composição dos corpos, auxiliaremos na seleção e transferência daqueles espíritos desencarnados, pois a grande massa desencarnada representará trabalho muitas vezes superior à capacidade de atendimento de grupos tradicionais de socorro espiritual que sempre atenderam nas ocasiões de mortes coletivas.
Nessa etapa, vários grupos de naves realizarão um trabalho específico. Enquanto uns se encarregarão do controle da decomposição dos corpos, outros farão a coleta e seleção dos espíritos desencarnados e os encaminharão para um terceiro grupo de naves que os conduzirão ao local adequado à sua categoria espiritual e situação presente.
Enquanto isso, um grupo de naves se encontrará detido no socorro às vítimas do suicídio e da loucura, procurando reduzir e amenizar a sequência de atos insanos que certamente surgirão; outro grupo de naves especialmente preparadas recolherá e receberá as sementes da nova era crianças cujo planejamento cármico não as obrigará a suportar as dores infindas que as solarão a superfície do planeta.
Por fim, estarão dispostos sobre as cidades, geradores de força e luz, de livre acesso às mentes equilibradas e preparadas que deverão dali haurirem forças para atravessarem a escuridão e sobreviverem ao caos e à loucura humana. Naquela hora, mentalizai-nos, pois tudo do que precisardes vos será ofertado pela Misericórdia do Pai. Esse momento será crucial na redenção da humanidade.
Superada a dor inicial, estaremos então numa outra etapa do resgate, onde os sobreviventes deverão buscar-se, formando grupos de apoio e socorro recíproco. Amigos e parentes procurar-se-ão, uns aos outros. Para encontrarem-se, deverão enfrentar a dor de saírem de seus abrigos e verificarem que foram corretas as profecias e avisos ministrados, no triste cenário ao seu redor.
Seu amor será maior e os moverá em direção aos núcleos de resgate, pois estes encontram-se gravados em seus inconscientes que foram por nós trabalhados ao longo da fase preparatória.
IMPORTANTE: somente aqueles que aceitaram e permitiram nosso contato durante o sono receberam essa instrução, que se encontra gravada em suas mentes, pois é da lei, o respeito ao livre arbítrio dos seres humanos. Portanto, não podemos impor a nossa presença e a realidade de nossa existência a nenhuma criatura. Deverão acreditar em nós e aceitar-nos, por livre e espontânea vontade de seus corações.
Uma vez reunidos nos núcleos de resgate, alguns indivíduos levarão um certo tempo moldando sua atitude cristã no enfrentamento das adversidades, pois muitos se ligarão a nós através dos geradores de energia por força do medo e não por haverem se renovado.
Essas criaturas precisarão depurar seus preconceitos e mazela são longo da dura provação de conviverem confinados, restritos na sua alimentação e no seu agir, até que chegue o momento em que os movimentos tectônicos denunciem a aproximação das forças magnéticas destinadas a verticalizar definitivamente o eixo da Terra.
Nessa hora, aqueles que de fato merecerem serão içados às nossas naves ou enviados às cidades intraterrenas, para que passem para a etapa de reprogramação mental e aprendizado necessário à reconstrução da Terra.
A Terra será lavada e os corpos das pessoas incrédulas amontoados e em estágio de putrefação, serão transformado sem adubo para a semeadura de uma nova civilização. Sua dor ficará marcada para sempre no corpo da Terra, como registro de sua imperícia espiritual e comprovação de todas as oportunidades oferecidas pelo Pai para sua redenção.
Estivemos presentes na criação deste planeta.
Acompanhamos sua infância e seu desenvolvimento planetário.
Estivemos presentes no despertar da adolescência rebelde, manifesta pela humanidade que aqui se desenvolveu, e, agora, seguiremos presentes no salto evolutivo, que alçará a Terra à plenitude da maturidade espiritual.
Finda a etapa de resgate, quando muitos que forem elevando-se espiritualmente serão encaminhados às cidades intraterrenas, o elemento perturbador da ordem planetária, o Astro Higienizador, será lentamente afastado pela força magnética de nossas naves e entrará na órbita de outro sistema. Assim como aconteceu coma Terra no passado, ali, no Planeta Higienizador, terá início a aurora de um novo ciclo de evolução cármico, no qual os seres para lá transferidos (exilados) deverão recomeçar suas jornadas evolutivas densos e pobres, pois nada conseguiram armazenar do intenso aprendizado que lhe foi ministrado em seu planeta anterior.
- Esse outro sistema ficará próximo da Terra, na mesma galáxia?
- Sim. Não poderá ser muito grande a distância que separará esses dois planetas irmãos apesar de se encontrar em magneticamente em diferentes dimensões, porque muitos dos seres sobreviventes da Terra serão também instrutores, aptos a esclarecerem aos decaídos os mais variados assuntos.
Salve a Luz!
Deus vos salve!
Ashtar Sheram - 19/10/2002
As noites sem fim surgirão.
Estejais preparados com Amor nos corações.
Avultam-se as dores neste Planeta, por simples descumprimento da Lei Universal do Amor.
Amai-vos, irmãos e sereis os eleitos do Pai.
Rampa
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - 1. A Terra Oca - Raymond Bernard.
O que este livro procura provar:
1 - Que a Terra é oca e não uma esfera sólida, como suposto comumente e que o seu interior oco se comunica com a superfície.
2 - Que as observações e descobertas do Contra- Almirante Richard E. Byrd, da Marinha dos EUA, que foi o primeiro a entrar nas aberturas polares, o que fez por uma distância total de 6.420km, no Ártico e na Antártida, confirmam a correção de nossa teoria revolucionária da estrutura da terra, bem como o fazem as observações de outros exploradores árticos.
3 - Que a exploração do Mundo Novo desconhecido, que existe no interior da Terra, é muito mais importante do que a exploração do espaço externo...
4 - Que não há razão por que o interior oco da Terra, que tem um clima mais cálido que o da superfície, não possa ser o lar de plantas, animais e da vida humana; e, assim sendo, é muito possível que os misteriosos discos venham de uma civilização avançada, do interior oco da Terra.
“... A teoria de uma Terra oca foi primeiro formulada por um escritor americano, William Reed, em 1906, e mais tarde ampliada por outro americano, Marshall B. Gardener, em 1920. Em 1959, F.Amadeo Giannini escreveu o primeiro livro no assunto, desde o de Gardener, e no mesmo ano Ray Palmer, editou da revista Flying Saucers, ampliou a teoria para fornecer uma explicação lógica para a origem dos discos voadores...”
2. Os Intraterrestres - Marie Thérèse Guincard e Pierre Paolantoni.
“...Aquele buraco na terra, aquela abertura quadrasse-a em plena floresta virgem, guardada pelos Jivaros não pode ser um simples santuário. Outras razões muito mais importantes motivam sua vigilância permanente (...)
...Estrangeiro, a tua audácia consentiu que ultrapassasses todas as provações. És o primeiro a ter o privilégio de vir voluntariamente até nós. Sabe então que a nossa civilização, para usar a vossa linguagem, é muito mais avançada que a vossa pois que nós dominamos desde sempre a força do Sol e a do vosso planeta Terra...
...Se contardes esta história, os de cima (da superfície) tratar-vos-ão como loucos e sereis perseguidos...
...Se os homens que vivem à superfície da Terra não deixarem de confundir orgulho e conhecimento, riqueza e felicidade será a outros mundos que iremos oferecer o fruto do nosso saber...
...Muitos entre vós conhecem o segredo. Eles vos ajudam desde há séculos sem que vós o saibais...”
3. Shambhala - Andrew Tomas.
“No Shambhala- Lam-Yig”, ou “Caminho de Shambhala ”livro tibetano muito raro, do séc. XVIII, o terceiro Panchen-Lamadiz que o reino de Shambhala fica situado numa região montanhosa abrigada por todos os lados por poderosos maciços com os cumes cobertos de neve ... Só os tibetanos muito eruditos versados no conhecimento dos nomes antigos e modernos daqueles sítios, possam decifrar esse labirinto e indicar nos seus mapas o caminho de Shambhala. Mas a lei é formal para sempre: “Oindesejável nada poderá esperar daí”. Só aquele que ouviu oKalagiya, o apelo de Shambhala, enviado “pelo bento” ou telepaticamente pelos Grandes Mestres, poderá esperar alcançar com toda segurança o vale dos homens mais sábios da Terra...
... Na Mongólia, os lamas iniciados asseguram ao sábio polaco que grandes continentes tinham sido destruídos por um enorme cataclismo geológico no Atlântico e no Pacífico. Ficou
surpreendido ao ouvir dizer que uma parte dos seres vivos que pertenciam civilizações desconhecidas, tinha sobrevivido graças a imensos abrigos subterrâneos antecipadamente separados e iluminados por uma brilhante luz artificial. É portanto possível que a lenda céltica dos “Mestres nas escavações da colina” seja uma recordação folclórica de um povo que foi disperso pela catástrofe atlântica...
... A Irmandade de Shambhala é presidida por uma restrita hierarquia de seres superiores aos quais frequentemente se faz alusão sob o nome de Mahatmas, o que em sânscrito, significa “as grandes almas”. São seres sobre humanos, dotados de poderes sobrenaturais que acabaram sua evolução neste planeta, mas permanecem com a humanidade com o fim de facilitarem o seu progresso espiritual...”
4. Mistérios do Roncador - Udo Oscar Luckner.
“Encontro-me sobre a rochosa Serra do Roncador. Estou num dos contrafortes da Montanha Sagrada. De súbito, minha atenção foi desviada pela melodia jubilosa. Início, então, a descida pela escada tão conhecida minha, feita na rocha viva. Penso que mãos humanas teriam feito aqueles degraus. À medida que vou descendo, a fenda vai alargando-se. Vou aproximando-me mais e mais da luz, uma luz suave, difusa, porém sem brilho... Chego no fim da escada. A partir daí, sigo por uma fenda larga. Continuo a escutar a melodia indescritível... A fenda, no final, é ladeada por colunas simétricas, toda iluminada por uma luz que brotava das paredes.
Desta vez encontro-me sozinho nas entranhas da Terra.
...Após a refeição natural nos dirigimos para o patamar onde pairam os APARELHOS DIRIGÍVEIS. Tomamos um e partimos em grande velocidade. Dentro de poucos minutos, estávamos baixando sobre o cume dos Ara és, onde os minaretes do grande Castelo de Cristal, prostrado ao luar, brilhava como milhões de pedras preciosas...”.
5. A Cidade dos Sete Planetas - Polo Noel Atan.
“(...) Abri mais os olhos como se quisesse transferir para dentro deles aquela visão de um mundo desconhecido para mim. Comecei a perceber que existia algo mais forte que eu, em torno de mim, e deixei-me levar pelos acontecimentos. Consegui ficar de pé e dar alguns passos vacilantes. Estava dentro de uma imensa gruta com várias galerias. A impressão que tive era de que as galerias pareciam construídas pela mão do homem. Atingi uma pequena clareira, onde a luz do Sol parecia homenagear o magnífico esplendor das cores. Comecei a me encaminhar para um grande portal. Fiquei meio aparvalhado, admirando sua beleza; mas, quando ia tocá-lo, alguém falou atrás de mim:
Ainda bem meu filho... Ainda bem que estais de pé...
(...) Não consigo saber como vim parar nas Cordilheiras. Eu apenas estava encaminhando-me para uma viagem ao Amazonas...
(...) Agora vais conhecer a Cidade dos Sete Planetas (...)
Percebemos que o portal rangeu sonoramente e começou a se abrir para nós (...) a largura da entrada era de dois metros, mais ou menos. O solo revestido de um piso de material completamente desconhecido para mim. Caminhamos por um corredor de uns cinco metros... Quem há poucos momentos estava no meio da selva amazônica e, de repente se vê dentro de um mundo completamente diferente sofre o inesperado impacto que só as surpresas fantásticas nos oferecem... Ali tudo é perfeito e magnífico...”
6. A Raça Futura - Bulwe r Lytton.
“Encontrando-me no ano de 18.. em ... fui convidado por um engenheiro com quem travara conhecimento a visitar as entranhas da mina de ... onde ele trabalhava.
Antes de concluir esta narrativa o leitor compreenderá por qual motivo oculto todas as pistas suscetíveis de identificar a região de que escrevo talvez até me agradeça o fato de me coibir de qualquer descrição capaz de levar à sua descoberta...
...Abandonamos a “gaiola” e descemos um atrás do outro com bastante facilidade...
A partir daí a fenda alargava rapidamente e eu vi perfeitamente o vale, a estrada e os candeeiros que o meu companheiro descrevera. Ouvi também os sons que ele ouvira, um confuso e indescritível sussurro que parecia produzido por vozes e um barulho abafado, como de passos... Distingui claramente, acerta distância, os contornos de um grande edifício. Não podia tratar-se de mera rocha natural; era demasiado simétrico, com enormes e pesadas colunas semelhantes as egípcias e todo iluminado, mas como se a luz viesse do interior...”
7. Bestas, Homens e Deuses - Ferdinand Ossendowski.
“...Entre as tradições às quais fizemos alusão, há uma que apresenta um particular interesse: encontra-se no Judaísmo e refere-se a uma cidade misteriosa, chamada Luz.
Esse nome era originariamente o do lugar onde Jacob teve o sonho, após o qual chamou Beith-El, isto é, “casa de Deus”. Diz-se que o “Anjo da Morte” não pode entrar nessa cidade e não tem nela nenhum poder... Alguns situam-na perto de Alborj, que é igualmente para os Persas a “morada da imortalidade”.
Perto de Luz há, segundo se diz, uma amendoeira (chamada também luz em hebreu) na base da qual existe uma cavidade pela qual se penetra num subterrâneo e esse subterrâneo conduz a própria cidade que está inteiramente oculta...
...Em primeiro lugar há o que podia parecer o mais inverossímil no próprio Saint-Yves, queremos dizer, a afirmação da existência de um mundo subterrâneo, estendendo as suas ramificações por toda a parte, sob os continentes e até sob os oceanos, e pelas quais se estabelecem invisíveis comunicações entre todas as regiões da Terra...”
8. O Rei do Mundo - Renê Guenon
“Muitas vezes os pontífices de Lhasa e de Urga enviaram mensageiros ao Rei do Mundo - disse o Lama bibliotecário - mas nunca conseguiram encontrá-lo. Um dia um chefe tibetano depois de combater contra os Olets, encontrou a caverna que leva a inscrição: “Esta porta leva a Agharta”. Um homem de bela aparência saiu da caverna e deu- lhe uma tabuleta de ouro com uma escrita misteriosa, dizendo: “O Rei do Mundo aparecerá a todos os homens bons para a guerra contra os homens maus. O tempo, porém, não chegou ainda. Os piores da humanidade ainda não nasceram.”
Aquelas cavernas profundas são iluminadas por uma luz especial que permite o crescimento dos cereais e dos vegetais e proporciona aos habitantes uma vida longa e sem doenças. Lá estão muitos povos...
...Quantas pessoas conseguiram chegar a Agharta? Perguntei lhe.
- Muita gente já foi lá - disse-me o Lama. Todos, porém, mantiveram em segredo as coisas que viram...
A profecia do Rei do Mundo - 1890... Então enviarei um povo, que agora é desconhecido, que com suas mãos fortes extirpará as raízes da loucura e do vício, e conduzirá aqueles que se mantiveram fiéis ao espírito do homem, na luta contra o mal...
Então os povos de Agharta sairão de suas cavernas subterrâneas e aparecerão na superfície da Terra.”
9. Mistérios e Magias do Tibet - Chiang Sing.
“...Os reinos subterrâneos ficam no interior oco da terra. Os polos não existem. Há aberturas nas extremidades norte e sul. No interior encontram-se vastos continentes, oceanos, montanhas e rios. Existe uma vida vegetal e animal nesses mundos subterrâneos que são povoados por uma raça desconhecida dos habitantes da superfície.
Os construtores desses reinos subterrâneos, como a maior parte dos seus habitantes, pertencem a uma raça ante diluviana que povoava os continentes da Lemúria e Atlântida. Quando esses continentes foram engolidos por um terrível cataclismo, os sobreviventes procuraram refúgio no seio da terra, penetrando aí através das aberturas polares... A capital de Agharta e Shambhala, onde reina o Governante Supremo... Suas ordens são transmitidas através de túneis secretos... Existem túneis semelhantes no país de O Fu Sang (Brasil). O Brasil e o Tibet. parecem ser as duas partes do mundo onde os contatos com Agharta podem ser feitos mais facilmente...”.
10. A Clã perdida dos Incas
11. Foi Assim e o Sábio do Tibet. - Lobsang Rampa (alguns comentários sobre o assunto)
12. Aurora - Trigueirinho
13. Miz Tli Tlan - Trigueirinho
14. Erks - Trigueirinho
15. Governantes Invisíveis - Serge Hutin
16. Minha Iniciação Inca - Udo Oscar Luckner
17. As Civilizações Intraterrenas - GESJ de Jacaraípe
18. Os Exilados de Capela - Cte. Edgard Armond.
Nota: Das obras citadas, apenas Os Intraterrestres, A Terra Oca, Mistérios do Roncador, A Cidade dos Sete Planetas, A Raça Futura, Aurora, Miz Tli Tlan, Erks e As civilizações Intra terrenas se aprofundam no assunto. As demais obras abordam o tema, a existência delas, mas não apresentam nenhum relato.
ABREVIATURAS UTILIZADAS NO DECORRER - DESSA OBRA
ASJ - Abrigo Servos de Jesus
GER - Grupo de Estudos Ramatis
GESH - Grupo de Estudos Shama Hare
GESJ - Grupo Espírita Servos de Jesus
GFBU - Grande Fraternidade Branca Universal
Postado por Solange C. Ventura
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