Desenvolvido por Ricardo Ventura
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MENSAGENS DOS ARCTURIANOS
Eu sou Yoronash, Comandante Arcturiano da nona dimensão.
Como já foi dito hoje, nós, os Arcturianos, estamos na primeira linha do resgate e, portanto, da instrução dos seres humanos. Como alguns sabem, os Arcturianos são, por sua natureza, telepáticos. E, como compreenderão, não vos podemos ajudar a resgatar a qualidade e o atributo da telepatia, enquanto não subirem alguns pontos no uso da vossa mente.
Diria que a abertura do Terceiro Olho é o primeiro passo nessa direção. É o Terceiro Olho que permite apreender o que é a Lei... a verdadeira Lei, não aquela, ou aquelas que, propositadamente foram congeminadas para servir a um propósito muito específico. Este propósito foi a manifestação do ser humano na terceira dimensão física - manifestação essa que teria sido seriamente comprometida se, uma vez encarnados aí, tivessem o acesso facilitado a atributos de uma dimensão superior, que fazem parte do vosso acervo quando não estão encarnados. O plano para onde a Terra está a ascender é o plano da verdade. Ora, a utilização da mente inferior da terceira dimensão foi criada com o intuito de lidar com a mentira...como é óbvio e claro.
Assim tem sido porque assim foi decidido em conjunto... inclusivamente por aqueles que, agora, estão armadilhados pela essa mesma mente tridimensional. Alguns escolhem sair dessa condição e são, de alguma forma, conduzidos para experiências deste tipo, enquanto outros sabem que virão a escolher mas reconhecem que ainda não é o tempo. Tudo está certo e tudo é a manifestação do Espírito. Qualquer representante do Espírito encarnado tem todo o direito de se manter na Terra sem querer sair do plano inferior da mente. Tal como Kryon afirmou, «Todos são amados com muita ternura». É uma frase recorrente desse nosso amigo que está, é claro, totalmente certa. É uma frase que nos subscrevemos inteiramente. Isso não quer dizer, porém, que não procuremos proporcionar oportunidades, que não coloquemos algumas sementes telepáticas na mente de alguns humanos, no sentido de os levar a reconhecer que têm de sair desse nível.
Mais uma vez, isto não é, evidentemente, uma violação do seu livre-arbítrio, porque ninguém obriga ninguém a fazer seja o que for, apenas procuramos conduzir o ser a uma determinada encruzilhada. Aí, a escolha é dele. Nós que, naturalmente, trabalhamos dentro da Lei, não intervimos nem participamos nesse momento crucial de escolha. E, se vocês estão presentes, é porque escolheram sair, abandonar, desapegarem-se dessa forma limitada, estreita, míope de pensar, de ler, de percepcionar.
A abertura deste centro energético, que vos põe em contato com a interdimensionalidade, também é extremamente útil à principal ferramenta conquistada pelos seres humanos - também já aqui debatida - designada por «co-criação». A abertura do Terceiro Olho elimina a dúvida, elimina a contaminação - através do plano mental inferior - por pensamentos do tipo «Não vai resultar» ou «Isto não é verdade». Uma consciência aberta interdimensionalmente não põe em causa a eficiência do processo; ao invés, experimenta diariamente a eficiência do processo. E falo de tal forma que já não é possível perguntar se acredita no processo..., porque um co-criador é o processo!
Um co-criador terreno, capaz de dar a mão à outra parte da criação, não pode falhar. Mas, para não falhar, é preciso que tenha abdicado - totalmente - da veleidade de querer experimentar algum tipo de resultado. Um co-criador, não se interessa pelo resultado da co-criação, porque as suas co-criações têm a ver com o serviço do Todo. Diríamos que é o altruísmo no seu melhor.
Outro aspecto importante da abertura do Chacra Frontal é a recuperação da consciência de quem vocês são. Já foi dito inúmeras vezes que vocês não são aquilo que julgam que são. E, quando dizemos «vocês não são aquilo que julgam que são», reportamo-nos à vossa essência estelar, galáctica... divina, se quiserem, não ao auto-convencimento que o ego incute de que são o nome que têm na Terra. Esse é o nome da «personagem»; nós falamos do «actor». Então, um passo importante para o «actor» não se identificar com a «personagem», é saber que é o «actor» e não a «personagem»! Para isso concorre a abertura e o desbloqueamento, a remoção dos filtros do Chacra Frontal. Diria que abrir o Chacra Frontal é a abrir uma janela para o Cosmos. E a Terra vista de longe é muito bela. A Terra, vista com o olhar da águia, é apetecível.
Abrir uma janela para o Cosmos, não é uma forma de tornar a vida tridimensional interessante... é uma plataforma de lançamento para outra dimensão. Pretender ascender não pode limitar-se a uma declaração, apenas; ascender requer uma série de condições. Ora, enquanto essas condições não estiverem reunidas, a manifestação da intenção mostrar-se-á insuficiente. Manifestar a intenção - co-criar a intenção - de ascender, implica a desativação e a remoção de praticamente tudo aquilo que trouxe o ser humano até ao ponto de co-criar a ascensão!...Para quem vai partir num avião, ou numa nave, o veículo terreno deixa de ter serventia... embora possa estar ainda em muito bom estado! Não tem a ver com isso.
É bom que os seres humanos entendam que, se lhes é difícil desapegarem-se de sistemas de pensamentos e de valores completamente degradados, ainda mais difícil se torna abandonar um atributo, um pensamento ou seja o que for que o ego considera em «bom estado», capaz portanto de rolar ainda mais uns anos. Vocês têm de ser capazes e abdicar do «diamante» que ganharam há cinco minutos atrás... se a lei foi «Não entrar na nave com diamantes»! Isto é uma analogia evidentemente. Isto significa o desapego total. Quando um ser humano corta a amarra que prende o seu barco àquele porto, fica com todos os outros portos à sua disposição.
Mas há que recuperar um conceito - muito querido pelos Arcturianos - que é o conceito de «aventura». A aventura, ou o espírito de aventura, é um dos pilares da criação. O que significa que tem de haver uma margem bastante considerável de incógnita. Não se sabe mais do que a condição que está presente na consciência naquele preciso momento.
O mapa amostra, com um círculo vermelho, apenas o ponto onde se está. É por isso que não vale a pena decidir que caminho tomar a quinhentos metros da bifurcação. A decisão toma-se na bifurcação. Chama-se a isto - e utilizando palavras e conceitos que os humanos entendem - viver no «agora». O momento que é o centro da esfera. Um ser, no uso pleno do seu livre-arbítrio, está no centro da esfera, e pode dirigir o seu olhar em qualquer direção como possibilidade de caminho. Isto também se chama «autonomia».
Isto para dizer que estão a ser aplicados implantes de luz no chakra frontal, principalmente naqueles que assim o permitiram. O ser humano tem todo o direito de não querer ver. Tem todo o direito de esbarrar dramaticamente naquilo que não quer ver... embora disponha da possibilidade de se fundir com aquilo que veria se tivesse decidido ver. Nunca é demais reforçar a informação que, mais do que nunca, os seres humanos são absolutamente responsáveis pelas suas escolhas e opções. Portanto, é bom que as tomem em consciência. Mas, para que um ser humano tome uma decisão em consciência... é preciso que a consciência esteja presente. Ora, sem capacidade de visão interna, a consciência fica reduzida a um «espalmado» de terceira dimensão.
Por conseguinte, o desafio não pode ser mais claro. Pelo menos, nenhum dos presentes poderá dizer que não sabe. Pode, sim, dizer que sabe, mas não quer saber. E assim se desloca do desconhecimento para a ignorância. No entanto, o Espírito ama profundamente os ignorantes, os desconhecedores, os iluminados, os mestres, os hipócritas, os mentirosos. Todas são escolhas para as maneiras de ser das «personagens ». Ora, o Espírito não valoriza isso. O Espírito respeita - integralmente - a forma como uma determinada entidade resolve expressar-se neste ou noutro planeta. Mas o Espírito também não vai em seu socorro para endireitar o que ele entortou. Essa é a essência da aprendizagem! O Espírito não castiga nem premeia; o Espírito respeita!
Então, esperamos que façam um bom uso da clareza, da transparência e, em última análise, da verdade. Nós somos os curadores cósmicos - não somos os únicos, mas assumimos inteiramente a nossa função. Portanto, estamos completamente à disposição, sempre que qualquer ser humano decida evocar a nossa presença e confiar na nossa atuação sem se questionar como isso acontece. Mas, quando o Terceiro Olho ajuda o coração a reconhecer a sua origem, não há qualquer limitação. Por isso, foi proposto este trabalho para que a luz - ou aquilo que vocês chamam luz, que não é mais do que a leveza insustentável - possa ter, desde o seu assento eterno, um lugar cativo nas vossas vidas, no vosso coração.
Como sempre não há despedidas; há apenas um até breve.
Transmissão recebida por Vitorino de Sousa
Solange Christtine Ventura
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