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Enchentes na Austrália
[GAIA, Géia ou Gê era a deusa da Terra, a Mãe Terra, como elemento primordial e latente de uma potencialidade geradora quase absurda. Segundo Hesídeo ela é a segunda divindade primordial, nascendo após o Caos. Tal como Caos, Gaia parece possuir uma natureza forte, pois gera sozinha, Urano, Pontos e as Montanhas. Hesíodo sugere que ela tenha gerado Urano com o desejo de se unir a alguém semelhante a si mesma em natureza. Isso porque Gaia personifica a base onde se sustentam todas as coisas, e Urano é então o abrigo dos deuses "bem-aventurados".....]
Enchentes na Austrália inundam casas, destroem plantações e paralisam aeroportos
Fonte: Agência Reuters
Cidade no Estado de Queensland está totalmente isolada; inundações afetam economia
As cheias que atingem a Austrália já deixaram debaixo d’água uma área do tamanho da França e da Alemanha juntas, destruíram plantações e paralisaram portos e aeroportos, prejudicando o comércio exterior do país.
Nesta segunda-feira (3), aviões militares levaram suprimentos a regiões isoladas pelas fortes chuvas. As águas invadiram casas na cidade de Rockhampton, no Estado de Queensland, que está submersa.
Alertas de novas tempestades foram emitidos na noite desta segunda-feira (3) no sul de Queensland. A previsão é de chuvas pesadas e mais inundações.
As autoridades pediram que os motoristas evitassem as estradas alagadas, depois que um homem se afogou na região central de Queensland. O secretário do Tesouro, Andrew Fraser, qualificou a situação de "desastre de proporções bíblicas".
As enchentes provocaram a paralisação da maioria das operações nas minas de Queensland, Estado que exporta a maior parte do carvão da Austrália. As produções de açúcar e, em menor escala, a de grãos também foram afetadas. O governo do Estado disse que a recuperação levará semanas.
Homem caminha em área inundada na cidade de Gin, no Estado de Queensland; 200 mil pessoas foram atingidas -
Cheia deixou vários mortos
Desde o fim de novembro, dez pessoas morreram e 200 mil ficaram desabrigadas por causa das inundações.
Duas vítimas foram encontradas neste domingo (2). Uma delas morreu após ter o veículo arrastado na localidade de Emerald, no centro de Queensland, informou o jornal local Brisbane Times.
O corpo de outra vítima, um homem de 38 anos que desapareceu arrastado por uma enchente em Tannum Sands quando pescava a bordo de um barco, foi recuperado a 140 km ao sul da cidade de Rockhampton, uma das mais afetadas pelas enchentes.
De acordo com a previsão das autoridades, as inundações devem continuar a atingir várias regiões de Queensland durante o mês de janeiro. Vários aviões militares C-130 distribuíram ajuda na manhã desta segunda-feira em Rockhampton, enquanto equipes tentam evitar que as águas bloqueiem o único acesso por terra que ainda liga a localidade às cidades ao redor.
Cidade está totalmente isolada
Rockhampton, cidade de 77 mil habitantes, situada 600 km ao norte da capital do Estado, Brisbane, é acessível agora apenas de barco pelos serviços de emergência.
As cheias que atingem a Austrália já deixaram debaixo d’água uma área do tamanho da França e da Alemanha juntas, destruíram plantações e paralisaram portos e aeroportos, prejudicando o comércio exterior do país.
Nesta segunda-feira (3), aviões militares levaram suprimentos a regiões isoladas pelas fortes chuvas. As águas invadiram casas na cidade de Rockhampton, no Estado de Queensland, que está submersa.
Alertas de novas tempestades foram emitidos na noite desta segunda-feira (3) no sul de Queensland. A previsão é de chuvas pesadas e mais inundações.
As autoridades pediram que os motoristas evitassem as estradas alagadas, depois que um homem se afogou na região central de Queensland. O secretário do Tesouro, Andrew Fraser, qualificou a situação de "desastre de proporções bíblicas".
As enchentes provocaram a paralisação da maioria das operações nas minas de Queensland, Estado que exporta a maior parte do carvão da Austrália. As produções de açúcar e, em menor escala, a de grãos também foram afetadas. O governo do Estado disse que a recuperação levará semanas.
Autor: Agencia Reuters