Desenvolvido por Ricardo Ventura
ricardo.ventura777@hotmail.com
Eu me Curei de um Câncer Terminal
Um antigo perito em computadores de Wall Street e estudante de Psicologia e Religião Comparativa, criou o Sistema do Corpo Espelho e o Seminário da Visão através das suas experiências de se libertar da doença terminal que na medicina tradicional consideravam sem esperança - intratável - e voltar ao seu estado de saúde perfeita. Durante o seu próprio processo de cura, ele aprendeu muito sobre o dinâmico Corpo Mente, a relação entre o corpo e a consciência, e de como funciona. Em seguida Martin Brofman criou um modelo para clarificar estas idéias para si próprias, e ainda,  um meio de ensiná-las aos outros de maneira fácil e rápida.

Há mais de trinta anos que Martin Brofman ensina estas idéias em todo o mundo e também treinou outros professores. Os seus livros já  foram   publicados em quinze idiomas e são mundialmente aclamados pela clareza com que as suas idéias são expressas. Milhares de estudantes pelo mundo já aprenderam a usar as suas técnicas.
Cura e Transformação

Todo o sintoma tem certa maneira de ser com o qual é associado.
Para libertar o sintoma, a pessoa tem de libertar a maneira de ser associada com ele.
Pois, o processo de cura implica um processo de transformação
Tudo pode ser curado.

Um ou Dois Meses de Vida
Quando eu tive câncer terminal em 1975, Foi-me dito que eu tinha uns dois meses de vida e que o fim podia chegar de repente, a qualquer momento, se eu tossisse ou espira-se. Eu fui encarado com a possibilidade que cada dia era possivelmente o meu ultimo dia, cada hora a última hora, e eu reconheci que qualquer que fosse o tempo limite que me restava, eu queria ser feliz.

Viver um compromisso não me fazia qualquer significado. Uma vez que cada refeição era possivelmente a minha ultima, eu queria comer o que eu tinha apetite por o que quer que fosse que o meu corpo estivesse a pedir. Não me fazia qualquer sentido comer comida que eu não gostava, só porque outra pessoa pensa-se que fosse saudável para mim. As suas intenções amorosas eram reconhecidas, mas eu sabia que não era a minha maneira de ser. O meu caminho para ser saudável tinha que incluir o sentido de apreciação em tudo o que fazia, e que eu tinha que ser verdadeiro para comigo mesmo, ser real. Eu tinha que acreditar no processo de recuperação.

Depois, foi-me sugerido que o cancro era o resultado de um processo que tinha andado a acontecer na minha consciência, e de que eu podia usar a minha consciência para me livrar dele. A minha consciência tinha sido o efeito de programação, da mesma forma que um computador produz os resultados são os efeitos de como foram programados Eu podia reprogramar a minha consciência.

Foi me apresentada à idéia que as nossas percepções criam a nossa realidade, e eu realizei que tinha de reprogramar a minha consciência para criar a percepção de que estava bem. Eu não estava preparado para uma viragem tão violenta, da percepção que estava com uma doença terminal, mas realizei que podia mais facilmente criar a percepção que eu estava a melhorar cada vez mais, até de fato estar bem. Eu tinha tido a percepção que eu estava num estado de deterioração, que estava a chagar cada vez mais perto da morrer, e eu sabia que se eu queira ter o resultado final de que eu estava bem, eu tinha que mudar de estar cada vez pior para estar cada vez melhor. Eu também sabia que a vira volta podia acontecer a qualquer momento. Era uma questão de afinar um interruptor na minha mente, e insistir em reconhecer que já tinha sido mudado. Eu decidi que se o momento de mudança podia ser a qualquer momento, então que esse momento fosse agora.

A Mudança

Eu senti uma movimentação na minha consciência, e nesse momento sabia que estava num estado de melhoramento. Eu também sabia da importância de manter a integridade dessa decisão a partir desse momento. Eu sabia que todas as minhas percepções tinham de reforçar a idéia de que agora eu estava a ficar melhor e melhor. Por exemplo, eu podia me relembrar á medida que comia qualquer tipo de comida que eu queria que fosse exatamente o que o meu corpo necessitava para acelerar o processo de cura.

Sensações físicas que sentia como choques elétrico no meu corpo, que antes reforçava a idéia que o tumor estava a crescer, agora eu tinha que ter a percepção  como evidência que o tumor estava a diminuir. A minha mente procurou e procurou muitas maneiras para saber que o melhoramento estava a acontecer.

Eu sabia que tinha que estar longe daquelas pessoas que insistiam em ver-me com uma doença terminal, não de qualquer tipo de falta de amor, mas apenas para eu manter a minha atitude positiva em relação ao processo de cura. Eu tinha que estar com pessoas que tinham vontade de me encorajar nesta tarefa quase impossível que eu me tinha proposto. Quando me perguntavam como eu estava, eu insistia em responder, “melhor e melhor” e ver de como isso era realmente verdade.

Eu sabia que era vital manter o programa positivo, e pôr-me num estado de relaxamento e falar positivamente a mim próprio durante quinze minutos, três vezes ao dia e que fazia parte do processo do programa e que eu de nenhuma forma deveria interferir com. Havia tentações para não fazer as relaxações, e eu fazia recordar-me que a minha vida estava em jogo. Nesse momento qualquer tipo de tentação era alguma coisa que se punha entre mim e a minha vida e que esta tinha de ser removida para que eu pudesse viver.

Mantendo a Percepção

Ao princípio foi muito difícil. Eu descobri que a integridade do momento era facilmente comprometido pelos meus pensamentos ou palavras, reconhecendo apenas a idéia que eu estava a melhorar, e que eu tinha de ser honesto comigo próprio, ver isso, e depois saber que eu tinha “estragado tudo”. Depois, Eu podia dizer-me que o que tinha acabado de acontecer tinha apenas sido um treino e que o momento real de mudança era agora. Ficou cada vez mais fácil. Eu era capaz de manter a integridade do momento por algumas horas ao princípio, depois um dia, depois dois, e depois estava sólido. Eu sabia que o programa estava a funcionar, Eu conseguia identificar a voz interior a duvidar, e saber que isso não representava a verdade. Eu era capaz de identificá-la com a voz encorajadora. Tornou-se a minha guia, trazendo-me ao estado de saúde estável. Eu cada vez mais capaz de manter apenas algo singular como direção que me mostrava que mudanças positivas estavam a acontecer. Quando eu não estava a sentir um sintoma, Eu disse-me que talvez agora eu se calhar nunca mais iria sentir o sintoma outra vez. Se eu vivencia o sintoma depois disso, eu disse-me que o processo ainda não tinha ainda sido completo e de que de fato estava a sentir o sintoma menos intensa que antes. Eu tinha que saber que mudanças positivas estavam acontecer agora, talvez já na passagem para se notar, assim podia ansiosamente antecipar evidências para justificar as minhas percepções. Com naturalidade, sempre fui capaz de encontrar alguma coisa e assim assegurar-me que não era apenas uma coisa que estava a imaginar, mas real e mais força era adicionada ao processo.

O Programa

Durante os meus períodos de relaxamento, eu imaginava ver o tumor que tinha sido colocado na minha espinha dorsal no pescoço, e imaginava estar a ver uma camada de células cancerosas a morrer, e a serem libertas, a serem descartadas pelo o sistema eliminatório. Eu sabia que a mudança talvez ainda não se nota-se, ainda era definitivo. Eu sabia que cada vez que libertar-se os resíduos do meu corpo, as células mortas estavam a ser eliminadas e eu relembrava-me disso cada vez. Eu insistia em saber que era verdade.

Eu sabia que o câncer representava algo contido e não expresso, e uma vez que o tumor estava na base do meu chakra da garganta (centro de energia), eu tinha andando a conter a expressão do meu Ser. Uma vez que eu estava bastante seguro do que isso significava, mesmo que, eu tivesse decidido que era imperativo que eu expressa-se tudo.

Todos os pensamentos, sentimentos, o que quer que fosse que estivesse na minha consciência que quisesse vir cá para fora, Eu expressava, sabendo que era vital para a minha saúde.

Antes, eu tinha a percepção que expressar levava-me á discordância, mas agora eu vi-a que aquilo que eu estava a expressar era apreciado por aqueles à minha volta, que expressar e comunicar levavam à harmonia. Antes eu tinha a crença que se eu expressa-se o que eu realmente queria alguma coisa mal aconteceria. Eu tive que reprogramar para a crença, caso eu expressasse o que eu realmente queria, uma coisa maravilhosa aconteceria. Eu tomei uma decisão e assim foi.

Eu descobri que cada vez menos tinha coisas em comum com os meus antigos amigos.

Era como se tivéssemos partilhado uma freqüência em comum antes, diremos 547 ciclos, o que quer que isso queira dizer e de repente encontrei-me a 872 ciclos, tendo poucas coisas para comunicar com as pessoas de freqüência de 547. Eu tinha de fazer novos amigos que também eram da freqüência 872, para ter alguém com quem falar.

Eu sentia-me atraído á multidão de freqüência 872 e eles a mim, como se eu tivesse ficado seletivo magneticamente, e que certos elementos da minha realidade estavam a ser libertos que já não estava de acordo com o novo Ser que eu me estava a tornar. Eu sabia que o processo era inevitável e que não podia ser interrompido. Eu criei um sentido de compaixão e de compreensão naquela altura. Eu sabia que a minha vida dependia da libertação de todos os elementos que não iam de acordo com a minha nova vibração. O processo era simples, mas nem sempre fácil.

Eu iniciava cada dia como um processo de autoconhecimento, sem nenhuma idéia preconcebida de quem eu era, mas sim com vontade de descobrir o Ser emergente com o sentido de satisfação com cada nova descoberta.

Eu imaginava o que seria o cenário no consultório do meu médico depois de me trabalhar estivesse terminado, Eu via-o a examinar-me e a não encontrar algum tumor, sentindo-se intrigado. Ele talvez diga, “Talvez tenhamos cometido um erro” Eu passava o cenário todos os dias durante os períodos de relaxamento. Eu tinha ouvido que dentro da tecnologia da programação mental, se eu falasse comigo mesmo três vezes ao dia por quinze minutes, dentro de 66 dias, eu poderia fazer-me crer em qualquer coisa, e o que quer que eu acredite ser verdade seria verdade.

Após dois meses de trabalhar em mim próprio, eu fui ao medico para ser examinado que me tinha dito que eu estava com uma doença terminal. No caminho para o médico, Eu sabia que tinha de manter a percepção de que tudo estava bem. Eu repassei a cena na minha mente, sabendo que se passaria dessa forma.

Finalmente tinha chegado o momento da verdade. O médico examinou-me e não encontrou nada. Ele disse,

“Talvez tenhamos cometido um erro” Eu ri-me todo o caminho para casa.

Transformação

Eu transformei a minha maneira de ser. O meu estilo de vida mudou drasticamente.

Já não me faz sentido trabalhar num emprego das nove as seis, ou de chamar a qualquer outro Ser, meu “superior”, uma vez que somos todos Seres iguais, e todos com infinitos potências.

Eu reformei-me de “Wall Street com 38 anos sem nada a não ser a dedicação exclusiva de só fazer as coisas que realmente quero fazer, e não fazer o que realmente não quero fazer, e confiar na minha viagem, ouvir a minha voz interior. È uma decisão da qual nunca me arrependi.

Com o que aprendi da relação corpo/mente da minha experiência e da pesquisa que fiz durante a minha própria cura, eu criei um modelo de cura como forma para organizar na minha própria cabeça o que me tinha acontecido, e o que tinha resultado.

Eu gradualmente fiquei envolvido em curar outros quando as condições assim o exigiam e fazendo-o via cada vez mais e mais exemplos da interface do corpo/mente cobrindo muitos outros sintomas. O modelo de cura que estava a utilizar cada vez mais se tornava coerente e multi dimensional.

Eu descobri a alegria de partilhar as minhas experiências e idéias com os outros e vê-los beneficiar á medida que põem as suas idéias a trabalhar nas suas próprias vidas.

“O trabalho que faço agora como curador e professor são-me significativo, importante para outros também, e é ao serviço da humanidade, eu sinto-me” elevado” quando o faço. Eu tenho um forte sentido de fazer o trabalho da minha vida. Eu sei que estou a fazer o que vim fazer a este planeta. Eu sei que é o certo. Não é um sentimento que tinha antes. O processo de transformação é uma parte integral do processo de cura, quer o Ser estiver a curar a sua visão ou libertar alguma doença séria, e mesmo que o estado de desequilibro ainda não tenha chegado ao nível físico, mas ainda existe ao nível mental e emocional.

È para aqueles de nós que reconhecem o processo de encorajá-lo, e assisti-lo onde possamos encorajá-lo, para que a transformação planetária que agora está a tomar lugar nos indivíduos que nele vivem possam ser apressados, e feitos da forma mais suave possível. Doença ou feridas mostram no nível físico, metaforicamente, o que tem andado acontecer na consciência do Ser que expressa os sintomas. Está relacionado á forma de Ser dessa pessoa. Quando os elementos do Ser relacionam o seu estado de desequilíbrio no nível físico são identificados, eles podem ser mudados, e todos os níveis de saúde e equilíbrio podem ser restabelecidos.

Quando nós vemos o corpo físico como um mapa da consciência que o veste, e sempre equilibrado a ele, podemos também ver que uma mudança num implica a mudança no outro. Quando uma cura acontece, uma mudança na personalidade pode ser esperada para refletir a mudança no ser físico, e vice versa.

O indivíduo “novo” terá a mesma essência de Ser, mas com uma maneira diferente de interagir com o meio ambiente, sem aquilo que tinha sido uma tensão excessiva para aquele indivíduo. Na verdade, eles serão mais eles próprios, que eles são realmente.

Sir Martin Brofman

Solange Christtine Ventura
www.curaeascensao.com.br