“Desvendando os Segredos do Câncer. pH"

Tratamento do câncer acidificando o pH intracelular e alcalinizando o pH intersticial.

O pH do sangue normal está entre 7.38 e 7.42. No extracelular de células em estado quiescente, isto é sem proliferação o pH também está entre 7.38 e 7.42, entretanto nas células em proliferação o extracelular é muito ácido, em geral com pH de 6.9 a 7.0, encontrando-se valores de até 6.0.

O pH intracelular de células normais gira em torno de 7.2 e das células em proliferação o pH é francamente alcalino.

A maior fonte de ácidos é a respiração celular, onde a glicólise anaeróbia gera ácido lático e a fosforilação oxidativa gera CO2 que no meio aquoso forma ácido carbônico. Na célula normal o acido lático segue a via da fosforilação oxidativa mitocondrial e temos a formação de CO2 que acidifica levemente o citoplasma. A leve acidificação estrutura a água intracelular e as pontes de hidrogênio construídas permitem a função das enzimas e das macromoléculas; mantém a estrutura terciária e quaternária das proteínas e mantém em posição as hélices do RNA e do DNA. Entretanto, quando acontece um excesso de acidificação a função celular é impedida. Neste momento com a finalidade de sobreviver entram em ação as bombas de extrusão de H++, como o antiporter NHE1.

Quando as células vão iniciar o processo de proliferação celular seja de uma forma fisiológica na reposição de células, seja na proliferação celular neoplásica, caracteristicamente o pH citoplasmático torna-se alcalino.

Hoje sabemos que as células neoplásicas em proliferação tipicamente apresentam no intracelular alcalose metabólica com pH alcalino e no meio intersticial que a circunda, acidose metabólica com pH ácido. O pH alcalino intracelular promove as condições ideais de proliferação mitótica e o pH ácido intersticial condições ideais de proliferação, invasividade tumoral e metástases ao lado de inibir as células “natural killer” e os linfócitos T citotóxicos de defesa e promover a angiogênese ativando os macrófagos (Crowther-2001, Vermeeulen-2004, Felippe -2008).

Geralmente o pH extracelular dos tumores é cerca de 0.5 unidades de pH mais ácido que o tecido não neoplásico correspondente; isto significa um aumento de 50 nanomoles de H+ no interstício tumoral (Yamagata-1996).  O pH ácido intersticial diminui a inibição por contato e facilita a proliferação celular ao lado de inibir as matrix metaloproteinases do interstício (MMPs) e promover a invasividade tumoral e o desgarramento das células, metástases.

Vários autores verificaram que o pH na zona alcalina quero dizer a alcalose metabólica intracelular é elemento chave na indução da transformação neoplásica e ou na manutenção do processo neoplásico (Harguindey-1995 , Perona-1988 , Reshkin-2000).

Quando o pH intracelular se desloca para a zona alcalina invariavelmente acontecem os seguintes eventos:

• Diminuição da apoptose
• Facilitação da transformação maligna
• Aumento da proliferação celular neoplásica
• Aumento da atividade de fatores de crescimento
• Aumento da invasividade tumoral
• Aumento da migração celular: metástases
• Aumento da resistência à quimioterapia
• Aumento da resistência á radioterapia

A resistência dos tumores às drogas pode ser devida à sua falência em provocar a devida acidificação da célula neoplásica. De fato, drogas usadas na são incapazes de provocar apoptose quando o citoplasma não está acidificado.

Conhecemos muitos relatos na literatura de regressão espontânea do câncer relacionadas com a acidificação do organismo tanto em animais como em seres humanos.

O médico italiano Tullio Simoncini relata a evolução benéfica de vários tipos de câncer em pacientes submetidos a uma alcalose metabólica de média intensidade e longa duração. O autor utilizou o bicarbonato de sódio a 5% por via intravenosa, via oral, intra peritoneal e intra tecal que além de alcalinizante é hiperosmolar.

Em seu site : http://www.curenaturalicancro.com , o oncologista italiano com o emprego do bicarbonato de sódio hipertônico mostra como evoluiu vários tipos de câncer , situado nos mais variados locais : colo- retal, próstata , mama, carcinoma terminal de cervix de útero , carcinomatose peritoneal de adenocarcinoma de endométrio, linfoma não Hodgkin, metástase cerebral de melanoma difuso, melanoma de olho , sarcoma de Ewing, câncer de pulmão, câncer de bexiga, metástases hepáticas de colangiocarcinoma, carcinoma hepático, carcinoma hepático com metástase pulmonar, etc..

Casos clínicos do Dr Tullio Simoncini nas suas palavras:

Considerações Finais
Autores sérios e sem conflito de interesse, isto é, aqueles que não recebem proventos da Indústria Farmacêutica afirmam que as drogas quimioterápicas geralmente estão desenhadas no velho conceito de “combater o DNA” .  Assim sendo nos últimos 60 anos persiste o velho modo de tratar o câncer atacando o DNA e deste modo invariavelmente os tratamentos do câncer continuam a fracassar.

Os fatos acima são observados freqüentemente no consultório daqueles que praticam medicina interna. Os pacientes chegam sem apetite, com extremo cansaço, muita dor e a indicação dos especialistas em câncer nestes casos são os cuidados paliativos e o diagnóstico deles é brilhante: paciente “resistente a múltiplas drogas”, como se a responsabilidade por esse fato fosse do paciente. É o famoso paciente “MDR”.

Quando o organismo se contamina com metais tóxicos, aditivos alimentares, agrotóxicos, parabeno dos cosméticos, flúor do creme dental ou da água mineral do Supermercado, sofrem infecções virais, etc., a fisiologia celular de um grupo de células é prejudicada.

A quimioterapia e a radioterapia são fatores extras de aumento da entropia e diminuição da ordem das células neoplásicas e aquelas que não morrem saem mais fortalecidas, com os seus mecanismos de sobrevivência ainda mais aguçados. Este nicho de células sobreviventes é a razão das incontáveis falhas terapêuticas deste tipo arcaico de estraté gia. 

Devemos nos lembrar que a regressão do tumor não significa a cura do paciente. A doença não é simplesmente o tumor visível , a doença é do organismo todo, o qual deve ser tratado com todo respeito bioquímico, fisiológico, toxicológico, eletromagnético, psicológico e espiritual.

Temos que retirar do organismo metais tóxicos, aditivos alimentares, agrotóxicos , afastar o paciente de campos eletromagnéticos e de zonas geopatogênicas, ensinar uma alimentação da agricultura orgânica e ecológica com 70% dos alimentos crus para elevar o grau de ordem das células , cuidar do sono, orientar para orar, rezar e praticar meditação ao lado de colocar em bom funcionamento o sistema imunológico, digestivo e endócrino.

Vamos cuidar das células neoplásicas fornecendo a elas o que necessitam para voltarem a conviver no ambiente social de um corpo saudável , da forma desejada.

Os elementos mais simples de conforto para as células é lhes proporcionar de início um pH ideal e uma osmolalidade ideal. 

“Não vamos desistir desta luta” 
“No mundo não há fracassados e sim desistentes”
Confúcio

Fonte: Prof. DR. jose de Felippe Junior
Fundador e primeiro presidente da Ass. Brasileira de Medicina Biomolecular e Nutrigenômica. Consultor do Conselho Federal de Medicina na Resolução 1938/2010 que regulamentou a medicina orto/biomolecular no Brasil.



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Link do artigo: Segredos do Câncer
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