“REDUZIR O CONSUMO DE CARNE, UMA REFORMA URGENTE"

Antes da década de 1990, a grande maioria dos produtos animais era consumida nos países ricos, mas, na última década, muitos países subdesenvolvidos também adotaram esta alimentação.Tudo indica que essa tendência vai continuar a passos largos no futuro próximo - encorajada por governos e amplos interesses agrícolas internacionais. Na segunda metade do Século XX, a produção mundial de carne aumentou cerca de cinco vezes e o consumo de carne subiu às alturas em países como a China que estão se industrializando rapidamente.

A criação de animais está ocupando uma parte substancial da terra agrícola e está aumentando drasticamente para satisfazer a demanda. Hoje, a população humana - que já passou dos 6 bilhões - compartilha o planeta e seus recursos com cerca de 1 bilhão de porcos, 1,3 bilhão de cabeças de gado, 1,8 bilhão de ovelhas e cabras e 15,4 bilhões de frangos. Como a criação de aves omésticas está se expandindo em todo o mundo, já existem duas vezes mais frangos do que pessoas que os consomem.

O consumo de laticínios, ovos e frutos do mar também aumentou rapidamente. Aumento enorme da produção de carne.

O bem-estar dos animais de criação O aumento maciço da produção de carne não teria sido possível sem o desenvolvimento de métodos industrializados de criação, que ignoram os direitos e as necessidades dos animais, privando-os da possibilidade de se exercitarem, de tomar ar fresco e da interação social.

A criação seletiva para favorecer o crescimento rápido, fora dos padrões normais, criou numerosos problemas endêmicos de saúde, causando deformação dos pés e doenças cardíacas. Desde 1997, a União Européia reconhece que os animais de criação são seres sensíveis, capazes de sofrer e sentir dor.

A legislação deveria, portanto, banir métodos de produção que comprometem seriamente os padrões básicos do bem-estar. A redução do número de animais criados e abatidos vai facilitar a adoção de métodos menos prejudiciais. “A explosão do consumo de carne é acompanhada pela expansão global da “criação industrial” de animais. Além do impacto ambiental, esses sistemas de criação agridem os animais de três formas, pela seleção para obter maior rendimento, pelo isolamento ou abarrotamento e pela total restrição do “comportamento natural” dos animais.”

Joyce D’Silva, CIWF Trus



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