METATRON
AS CHAVES DE ENOCH
A PEDRA DE TOPO PIRAMIDAL






A sétima chave refere-se a Metatron, que nos recebe ao atravessarmos os portais de Órion deste universo-Filho rumo ao universo-Pai dos Criadores Elohim.

Quando eu fui levado a Órion, observei dentro do Trapézio de Órion camadas de Luz de grande intensidade, que revelavam uma série de 'céus internos' formando coletivamente a base para o nascimento e a regeneração. E foi-me mostrado como o Trapézio de Órion - o portal de limiar da 'criação estelar' - está em conjunção com ómega Órion. Ambos estão alinhados com o Trono do Pai governando através da região estelar de Alnitak, Alnilam e Mintaka.

Estas três regiões estelares operam como o comando conjunto do Controle Central, a passagem que abre nosso universo-Filho para as miríades de populações estelares do nosso universo-Pai superior. Esta passagem coletiva em Órion permite que inteligências de matéria-energia entrem em campos puros de evolução da alma.

Além disso, os Senhores de Luz, por meio do Conselho dos Nove, coordenam e sincronizam, através deste campo de energia central em Órion, todas as pirâmides de todas as galáxias em nosso universo-Filho que usam os programas do Pai Eterno.

A principal Pirâmide de Luz do Controle Central em nosso universo-Pai é Órion, e em nosso Universo local, Sagitário. As principais Pirâmides Filho-Paraíso formam tríades em conjunção com Rigel e Betelgeuse. Os Senhores de Luz programam a partir das Pirâmides da estação Intermediária, que são as principais áreas de planejamento de inteligência, tais como Sabik, Sirius-Ea e Arcturus.

Para se entrar na "Pirâmide Mestre de Luz" do Pai, a Pirâmide por trás de todas as Pirâmides do Controle Central, é necessário usar o comprimento de onda de Metatron, que permite que a física de Luz Metatrônica opere dentro de vocês de modo que vocês possam ver os campos de Luz planetários que existem em todas as ordens superiores de inteligência. Vocês podem ver como as Hierarquias são unidas através do Trono do Pai.

Do mesmo modo que os Senhores de Luz estiveram aqui durante a formação das malhas de espaço-tempo para as Pirâmides de Luz astrofísicas, assim também os Mestres que trabalham com Metatron, na plenitude do tempo, colocarão a pedra-de-topo piramidal da tecnologia da evolução superior sobre estas malhas piramidais, para completar o programa da evolução orgânica.

As Pirâmides astrofísicas atuam como pontos focais para energizar ideias que capacitam a espécie a evoluir para o próximo estágio de tecnologia de Luz, onde ela pode começar a receber a pedra-de-topo de Luz. Esta pedra-de-topo conduzirá o Homem, através de sua tecnologia, a outros mundos de Luz. Em nome de Metatron, o Homem então se transforma em um coparticipe ativo nos céus superiores da criação.

Quando fui levado a Órion, Enoch não pôde levar-me à Pirâmide Mestre de Luz. Só Metatron pôde fazê-lo, pois Enoch é o Mestre de Luz Ascendido mas Metatron é o Deus Senhor de Luz que está trabalhando com a Mão Direita e com a Mão Esquerda do Próprio Pai.

Metatron é o Criador da "Luz Exterior", que penetra as regiões amorfas e vazias, permitindo o alvorecer da Luz Viva de YHWH nas regiões do "universo exterior".

Metatron provê os envoltórios de Luz para as Formas-Pensamento do Antigo de Dias. Estas, por sua vez, são usadas pelos Deuses Criadores em regiões de evolução recente para criar seus próprios padrões Hierárquicos, os quais, com o passar do tempo, ligarão estas regiões com a Casa de Muitas Moradas do Pai.

Através desta região de Órion, que é a pirâmide cósmica de criação em nosso universo-Filho, a "Luz exterior" de Metatron é projetada na matriz de criação estelar que governa os mundos por projeções de espada de Luz.

Metatron, que serve ao Antigo de Dias, é para Enoch um Revelador de Segredos e um aspecto jurisdicional do Senhorio emanando do Antigo de Dias. Metatron, a partir do seio do Pai, entrega a Enoch os Livros do Tribunal de YHWH, para serem transcritos aos universos-Filho e aos mundos planetários inferiores.

Ele me levou, Jacob, à manifestação do Pai, e eu soube então que o Universo de todos os universos é Seu Trono Cósmico Piramidal. Soube que cada galáxia é como uma pedra angular de Luz e que dentro de cada galáxia existem sistemas solares com suas pirâmides (assim como existem sistemas planetários com suas pirâmides).

Para atravessar a Pirâmide do Controle Central rumo ao Trono em nosso universo-Pai faz-se necessário as energias da pedra-de-topo, o Corpo de Luz Zohar. Mas, para se entrar na verdadeira presença "do Trono do Pai" é necessário invocar o nome sagrado de Metatron, em relação ao Corpo Crístico do Eu Superior. Pois Metatron é a radiação pura de todas as formas corporais que o Pai pode assumir nos céus do Trono.

O reino de Luz neste planeta não tem uma "Pirâmide de Luz”, Exceto distorções de tempo piramidais vórtices-jah que conectam com Pirâmides de Luz em outros mundos e em outras dimensões através dos controles piramidais dos Senhores de Luz.

Para se entrar na "Pirâmide Mestre de Luz" do Pai, a Pirâmide por trás de todas as Pirâmides do Controle Central, é necessário usar o comprimento de onda de Metatron, que permite que a física de Luz Metatrônica opere dentro de vocês de modo que vocês possam ver os campos de Luz planetários que existem em todas as ordens superiores de inteligência. Vocês podem ver como as Hierarquias são unidas através do Trono do Pai.

Do mesmo modo que os Senhores de Luz estiveram aqui durante a formação das malhas de espaço-tempo para as Pirâmides de Luz astrofísicas, assim também os Mestres que trabalham com Metatron, na plenitude do tempo, colocarão a pedra-de-topo piramidal da tecnologia da evolução superior sobre estas malhas piramidais, para completar o programa da evolução orgânica.

As Pirâmides astrofísicas atuam como pontos focais para energizar ideias que capacitam a espécie a evoluir para o próximo estágio de tecnologia de Luz, onde ela pode começar a receber a pedra-de-topo de Luz. Esta pedra-de-topo conduzirá o Homem, através de sua tecnologia, a outros mundos de Luz. Em nome de Metatron, o Homem então se transforma em um coparticipe ativo nos céus superiores da criação.

Quando fui levado a Órion, Enoch não pôde levar-me à Pirâmide Mestre de Luz. Só Metatron pôde fazê-lo, pois Enoch é o Mestre de Luz Ascendido mas Metatron é o Deus Senhor de Luz que está trabalhando com a Mão Direita e com a Mão Esquerda do Próprio Pai.  Metatron é o Criador da "Luz Exterior", que penetra as regiões amorfas e vazias, permitindo o alvorecer da Luz Viva de YHWH nas regiões do "universo exterior".

Metatron provê os envoltórios de Luz para as Formas-Pensamento do Antigo de Dias. Estas, por sua vez, são usadas pelos Deuses Criadores em regiões de evolução recente para criar seus próprios padrões Hierárquicos, os quais, com o passar do tempo, ligarão estas regiões com a Casa de Muitas Moradas do Pai.

Metatron dá o conhecimento do Pai a todos os universos estelares para que eles tenham um núcleo central em nome do Pai. Metatron é a ionização estelar ou "conhecimento de Oríon" para cada estrela que é criada, de modo que ela se unifique com o núcleo de memória no centro da galáxia; e Metatron dá o conhecimento de Ze a íon - consciência cristalina de Luz projetada que os profetas chamaram de Zion.

Metatron confere esta consciência de Luz aos que estão trabalhando com o Trono. Eles se convertem, nos recipientes ativos que promulgam a Lei da Luz Viva. Está escrito que a lei procederá de Zion, do Israel espiritual nesta Terra. No entanto, o Israel espiritual é a coordenação de todas as raças do Homem, de modo que toda a humanidade possa ser levada para a salvação desde os reinos de carne até os reinos de Luz.

Aqueles reinos que não sobrevivem, não possuem suficiente conhecimento e Luz para passar para o núcleo central dos grandiosos universos onde existem multi-evoluções de comunicação consciencial.. Estas inteligências precisam permanecer na borda das galáxias e prosseguir na sua destruição química; se lhes fosse autorizado continuar, isto lhes permitiria interferir e destruir outras vidas.

Por esta razão, os Conselhos dos Filhos-Paraíso e dos Senhores de Luz levam muitos Mestres Ascensos ao centro da galáxia. Do centro da galáxia, os Senhores de Luz emitem programas de redenção e ressurreição para as ordens físicas, a fim de capacitá-las a evoluir dos sistemas estelares de População I para os de População II, através das Pirâmides de Luz da semente cristalina.

Estamos na borda externa de um Sistema de Vida de População I, usamos a "função de meia-vida" de Luz; nós usamos as "meta-funções de Luz" ao invés das "funções Mecatrônicas". Portanto, só conseguimos trabalhar com o comprimento de onda da luz comum dos mundos estelares de População I, e não com as radiações pluralistas de espectros eletromagnéticos múltiplos. Não conseguimos cruzar este limiar e ir para o próximo limiar piramidal de Luz. Como consequência, permanecemos apenas entre os lados exteriores das Pirâmides de Luz e das Pirâmides da Noite Eterna.

A Pirâmide de Luz, a Energia de Luz do Trono, dá acesso ao controle do Trono da evolução este lar. A Pirâmide de Luz designa os Senhores de Luz para construir pirâmides físicas nos planisférios inferiores e para codificar dentro deles a pedra-chave central do conhecimento, a fim de explicar como a física Mecatrônica pode capacitar o Homem, uma vez que ele tenha reunido todas as linguagens espirituais e dons científicos, para entrar na presença do Trono.

Nos ensinamentos do Zohar, é a função dos Ofanim e dos Querubim treinar os diversos conselhos galácticos na linguagem de Luz, de modo que esses conselhos consigam sincronizar as células temporais de sua administração com o conhecimento correto dentro da movimentação da Roda da Lei.

Esta movimentação da Roda da Lei distribui o conhecimento adequado para a evolução da alma. Acelerando-se a Roda da Lei, o plano material consegue alcançar um estado de perfeição não-evolutiva, pois é a Vontade do Pai conceder a liberdade de espírito e a vida-Espiritual eterna a todos que aceitarem o Seu Reino.

A escritura da Irmandade de Melchizedek nos diz que há muitas Irmandades de Ofanim, os mensageiros de YHWH, trabalhando com as ciências interplanetárias e com a evolução consciencial.

Ao todo, existem setenta irmandades de Luz trabalhando dentro de nosso universo, todas tendo dentro de si a capacidade para entender qualquer tipo de linguagem espiritual ou qualquer tipo de conhecimento espiritual que lhes seja mostrado pela Hierarquia de Luz. Entre estas, a Irmandade de Melchizedek trabalha com o despertar consciencial e com a reprogramação de luz no ciclo de vida dos planetas.

A Irmandade ou Ordem de Enoch trabalha com os ensinamentos científicos e as chaves necessárias para desenvolver a evolução da semente estelar e para construir Pirâmides e malhas piramidais de luz nos planetas.

A Ordem de Michael protege os vários universos através dos Ofanim Intermediários de forma que as inteligências não transplantem aleatoriamente, nem reprogramem geneticamente, as espécies que servem à Lei cósmica. Se não fosse os Rikbidim, que governam as carruagens da Luz celestial, e os Qaddinim, que julgam as dimensões da inteligência superior de dentro da Ordem de Michael, haveria imensas invasões de anjos e inteligências caídas em outros mundos planetários, transformando as espécies de outros planetas em subespécies e em reinos escravos. É a Ordem de Michael que consegue administrar justiça com equidade, visto que governa todos os registros administrativos das atividades dentro de todos os níveis de todos os universos.

Assim, as três Irmandades, de Michael, Enoch e Melchizedek, governam as setenta Irmandades de nosso universo, enviando milhões de emissários de Luz para restaurar e desenvolver os mundos inferiores. A influência destas três Irmandades prepara o servo justo para trabalhar diretamente com a poderosa liderança do Alto Comando.

Este Comando Omnipotente é dirigido por Michael, Gabriel, Remiel, Rafael, Uriel, Yophiel e Fanuel, que combinam forças para a solução de problemas maiores, e para quando assuntos de nova liderança espiritual são debatidos para os mundos em evolução.

Os que são escolhidos para serem os novos líderes são retirados de seus planetas pelas Irmandades e lhes é dado um ensinamento completo dos céus superiores pelos membros do Alto Comando. E aqueles que previamente desceram dos céus para trabalhar nos mundos inferiores são então levados por Metatron à presença do Trono do Pai.

Estes líderes incluem também os Mestres que evoluíram suas almas de acordo com as emanações Divinas do Pai, a partir do intervalo de uma "existência de alma recém-nascida". Muitos não desceram da existência espiritual para a forma física, como os Mestres Ascensos; portanto, eles têm trabalhado apenas com os planos de energia solar da população planetária, dentro dos mundos do seu Logos solar.

Enoch enfatizou que em cada ciclo planetário há poucos Mestres que se qualificam em todos os níveis para serem levados à presença divina durante cada ciclo planetário.

Consequentemente, Enoch me disse que haveria muitos espiritismos falsos, astrologias e astronomias falsas, surgindo ao final de uma era, confundindo os Mestres Ascensos e os Mestres que juntos servem ao Pai, com aqueles Mestres da Hierarquia solar transitória e dos conselhos planetários inferiores que não foram levados e apresentados aos reinos superiores.

Ele ensinou que haveria "falsos Cristos" que, em nome dos Mestres das hierarquias e conselhos planetários antigos, desviariam muitas das Crianças de Deus do seu serviço ao Pai.


Aqueles que são chamados de Mestres Ascensos desceram originalmente das Ordens superiores que servem às Hierarquias celestiais para ensinar nos mundos inferiores.
Os Mestres Ascensos geralmente somam cento e quarenta e quatro mil para um determinado curso completo de um ciclo estelar nos céus inferiores.

Os pesos e medidas biológicos para estes períodos cíclicos são ajustados em Alfa e Ômega. (Existem doze ciclos planetários básicos de crescimento e experimentação antes que um planeta entre em uma célula-temporal múltipla).

A maneira com que são escolhidos os corpos físicos para hospedar os Mestres Ascensos depende de seu trabalho prévio em ciclos biológicos anteriores.

Os Mestres Ascensos são governados pelos "Conselhos de Luz" e conectam os trabalhadores de Luz que servem às Mazzaroth, - os mundos dos "céus inferiores" que giram dentro das regiões estelares do Zodíaco, com mundos complexos de sóis múltiplos nos "céus superiores" - conhecidos como os mundos das Mazaloth.

Os Conselhos de Luz também trabalham com a Hierarquia maior das Hyos Ha Koidesh, servindo aos mundos dos Kuchavim, que são universos espirituais que estão continuamente sendo evolvidos e revolvidos além do espectro visível.

Os mundos dos Kuchavim são os reinos usados pelas ordens superiores dos Ofanim Principescos para gerar um antídoto que substitua os reinos de energia espiritual falsa. E no tempo do Malake Haballam, o ciclo de limpeza, os ímpios serão expulsos de seus reinos de espaço, e um novo mundo, modelado nos Kuchavim, será trazido pelas Hyos Ha Koidesh.

Estes mundos distantes dos Kuchavim estão conectados ao Trono através da orientação de Metatron sobre as Hyos Ha Koidesh. Sob a liderança e orientação de Metatron, os mundos dos Kuchavim recebem a Luz externa que lhes permite sustentar e criar céus perfeitos com o Nome do Pai.

Por terem os habitantes originais desta estação Ur violado as leis de aplicação da física superior da Lei cósmica, os Senhores de Luz confundiram a linguagem do homem de tal maneira que até o dia de hoje o homem não consegue aplicar as chaves das vibrações orientais de Luz junto com as vibrações ocidentais de Luz.

Contudo, o Homem logo terá novamente a capacidade de assimilar a física da Lei cósmica e de compreender o poder da Luz de Metatron, a qual governa o ciclo Redentor externo do Amor do Pai expresso através do Cristo. Isto se fará através da emissão de novos ensinamentos, os quais romperão os selos sagrados nos antigos rolos e trarão o homem para a Nova Era. Esta é a razão por que os rolos do Livro do Conhecimento lhes estão sendo entregue.

Estes rolos são as pulsações de Luz escritas que reúnem as centelhas consciências da antiga espiral de energia espiritual, que é então fundida com uma nova espiral de energia Crística conectada com a Luz de Metatron servindo aos mundos externos até que a Luz seja feita perfeita dentro do Nartoomid, a Luz Eterna.

A chave, então, explica como só se pode usar a física da Pirâmide Mestre de Luz através do poder equilibrante de Metatron, a consciência espiritual-científica de Luz. O poder espiritual não é suficiente para se entrar na presença do Todo-Poderoso.

Porque não se pode chegar à presença do Todo-Poderoso através da dimensão espiritual sem a responsabilidade de "servir aos universos-Pai", coparticipando na criação de 'novos planetas'.

Metatron estabeleceu o Ofício da Unidade de Dias, que permite que os Senhores de Luz e as criações dos Senhores de Luz se redimam trabalhando dentro da Roda da Lei, dentro da Roda de Luz Cósmica.


Enoch, com a orientação de Metatron, criou a roda da ciência que conduz as fases inferiores dos sistemas de vida entrando e saindo do conhecimento cármico, para adaptações múltiplas da verdade Divina. Portanto, é dada ao homem a responsabilidade de aceitar a "Lei de Luz" superior - a Torah Or.

O Homem que aceita a Lei de Luz superior prosseguirá às muitas ordens das Hierarquias. Estas ordens são chamadas (pelo Conselho dos Nove): os Ishim, a Ordem dos Melekim (Ordem do Reinado), a Ordem dos B'nai Elohim, a Ordem dos Elohim, a Ordem dos Ofanim, prosseguindo até as Hyos Ha Koidesh, onde se opera como uma forma-pensamento pura não-evolutiva; e esta forma-pensamento pura consegue entrar em qualquer reino de matéria-energia.

Quando o homem foi separado das Hierarquias, as ciências da Terra também foram separadas do projeto mestre, dividindo a linguagem de Luz e as ondas gravitacionais dos canais vibratórios do homem. Assim, os espiritualistas ou os fiéis começaram a usar as "meta-ciências", a vibração de meia-vida de Metatron.

Os antigos cientistas egípcios  usaram a palavra "On", o local onde a transfiguração de Luz redimiu o corpo de Osíris. Os sacerdócios que prosseguiram nas noções intelectuais da Luz foram iniciados na antiga Academia de On.

Esta iniciação continua através dos ensinamentos de Enoch e através dos ensinamentos do profeta José, nos locais onde Or, a Luz da Hierarquia, veio para trabalhar ecumenicamente através de "On" como a Igreja de Moroni.

Se nós formos capazes de usar o conhecimento dos documentos de Luz egípcios e fundirmos a geometria pulsante de uma forma-pensamento com uma cor determinada, reunindo-as na vibração consciencial correta, então, a experiência de entrar em outros mundos através da Pirâmide é revelada.

Se formos capazes de usar os documentos de Luz orientais e nos codificarmos nas radiações de Luz, então seremos capazes de ver as Pirâmides de Luz em um campo alinhado com os legionários de "Tak"- Órion, que existe nas dimensões etéreas dentro da Bacia de Takla Makan.

Todos os documentos de Luz são chaves das malhas da Terra que serão abertas para que possamos ascender aos "mundos superiores". Nós teremos o poder de entrar na "unidade superior" da existência que perdemos.

Por termos perdido o conhecimento do nome chave para se entrar no Trono de uma criação piramidal, nós mantivemos apenas nomes limitados de expressão consciencial; logo, nós nos crucificamos dentro da consciência tridimensional.

O Homem precisa compreender que ele é libertado da forma material e salvo somente através do Ofício do Cristo,
sincronizado com o nome de Metatron, aquele que serve ao Pai.

Este livro em rolo foi preparado para abrir as pirâmides ocultas dentro da Terra e dentro do homem, que o Homem, o Adam Kadmon na Terra, se torne o Adam Kadmon dos céus, para que a Terra, o local da meta-criação, unifique-se com Metatron

Fonte: Enoch

SHEKINAH METRATON

A designação de “Rei do Mundo”, em hebreu e em árabe, é aplicado ao próprio Deus, consideremos a este propósito as teorias da Qabalah hebraica relativas aos “intermediários celestes”, teorias que,por outro lado, tem uma relação direta com o tema principal do presente estudo.

Os “intermediários celestes”, de que se trata aqui, são a “Shekinah” e “Metraton”. E diremos em primeiro lugar que, no sentido mais geral, a “Shekinah” é a “presença real” da Divindade. Deve notar-se que as passagens da Escritura onde se faz muito especialmente menção disso, são sobretudo aquelas em que se trata da instituição de um centro espiritual: a construção doTabernáculo, a edificação dos Templos de Salomão e de Zorobabel.

Tal centro, constituído em condições regularmente definidas, devia ser efetivamente o lugar da manifestação divina, sempre representada como “Luz”; e é curioso observar que a expressão “lugar mais iluminado e mais regular” que a Maçonaria tem conservado, parece ser uma recordação da antiga ciência sacerdotal, que presidia à construção dos templos e que, de resto, não era particular dos Judeus.

Não temos de entrar no desenvolvimento da teoria das “influências espirituais"
(preferimos esta expressão à palavra “bênçãos” para traduzir o hebreu berakoth, tanto mais que é este o sentido que tem conservado, bem claramente, em árabe a palavra barakah). Mas mesmo cingindo-se a encarar as coisas, debaixo desse único ponto de vista, seria possível explicar a frase de Elias Levita, a que se refere Mr. Vulliaud, na sua obra “A Qabalah Judaica”: - “Os mestres da Qabalah tem grandes segredos acerca desse assunto”.

A Shekinah apresenta-se sob múltiplos aspectos, dos quais dois são principais, um interno e outro externo; mas, por outro lado, existe na tradição cristã uma frase que designa tão claramentequanto possível estes dois aspectos: “Gloria in excelsius Deo” e “in terra Pax hominis bonae voluntatis”. As palavras Gloria e Pax referem-se respectivamente ao aspecto interno, em relação ao Princípio, e ao aspecto externo, em relação ao mundo manifestado; e se considerarmos assim essas palavras, pode compreender-se imediatamente por que são proferidas pelos Anjos (Malakin) para comunicar o nascimento de “Deus conosco” ou “em nós” (Emanuel).

Pelo primeiro aspecto, poder-se-iam também recordar as teorias dos teólogos sobre a “luz de glória”, na qual e pela qual se opera a visão beatífica (in excelsis); e, quanto ao segundo, reencontramos aqui a “Pax”, à qual nos referimos há pouco e que, no seu sentido esotérico, é indicada em toda a parte como um dos atributos fundamentais dos centros espirituais estabelecidos no mundo (in terra).

Por outro lado, o termo árabe Sakinah, que é idêntico evidentemente ao hebreu Shekinah, traduz-se por “Grande Paz”, que é o exato equivalente da Paz Profunda, dos Rosa-cruzes. E por isso, poder-se-ia, sem dúvida, explicar o que aqueles entendem pelo “Templo do Espírito Santo”.

Além disso, há uma grande diferença de sentido entre “o mundo” e “este mundo”, a tal ponto que, em certas línguas, existem para os designar dois termos inteiramente distintos: assim, em árabe, “o mundo” é el-âlam, enquanto que “este mundo” é ed-dunyâ.

Salomão, rei de Israel (973/930 a.C.) construiu o templo de Jerusalém e foi o autor de três livros do Antigo Testamento.  A tradição secreta relativa à Shekinah teria alguma relação com a luz do “Messias".

É sem intenção que Vulliaud, quando dá esta última indicação, diz que se trata da tradição “reservada àqueles que perseguem o caminho que vai dar no Pardes”, isto é - como veremos mais adiante - ao centro espiritual supremo?

Isso sugere ainda outra observação análoga. Vulliaud fala, em seguida, de um “mistério relativo ao Jubileu”, o que se liga num sentido, à idéia de Paz, e, a propósito, cita este texto do Zohar (III, 52b):- “O rio que sai do Éden tem o nome de Iobel”, assim como o de Jeremias (XVII, 8) - “Ele estenderá as suas raízes na direção do rio”, donde resulta que a “idéia central do Jubileu é a repetição de todas as coisas no seu estado primitivo”.

É bem claro que se trata do regresso ao “estado primordial”, que todas as tradições consideram, e no qual tivemos ocasião de insistir no nosso estudo “O Esoterismo de Dante”. E quando acrescentamos que o “regresso de todas as coisas ao seu primeiro estado poderão recordar o que nós dissemos acerca do “Paraíso Terrestre” e da “Jerusalém Celeste”.

Por outro lado, para dizer a verdade, é sempre nas diversas fases da manifestação cíclica, o  Pardes, o centro desse mundo, que o simbolismo tradicional de todos os povos compara ao coração,centro do ser humano e “residência divina” (Brahama-pura) na doutrina hindu, como no Tabernáculo é a imagem dele e que, por tal motivo, é denominado em hebreu mishkam ou “habitáculo de Deus”, palavra cuja raiz é a mesma de Shekinah.

Debaixo de outro ponto de vista, a Shekinah é a síntese dos Sephiroth. Ora, na árvore sefirótica, a “coluna da direita” é o lado da Misericórdia, e a “coluna da esquerda” é o lado da Severidade.

Temos também de reencontrar esses dois aspectos na Shekinah e podemos notar logo, para ligar isto ao que precede, que, pelo menos, em certa medida, a Austeridade se identifica com a Justiça e a Misericórdia com a Paz.

“Se o homem peca e se afasta da Shekinah, cai sob o domínio dos poderes (Sârim) que dependem da Severidade”, o que lembra o símbolo muito conhecido da “Mão da Justiça”. Mas se, pelo contrário, “o homem se aproxima da Shekinah, liberta-se” e a Shekinah é a “Mão direita de Deus”, o que quer dizer que a “Mão da Justiça” se torna, então, a “mão que abençoa”.

São estes os mistérios da “Casa da Justiça”(Beith-Din), que é mais outra designação do centro espiritual supremo7. Deve notar-se que os dois lados que acabamos de considerar são aquele sem que se dividem os Eleitos e os Condenados às penas eternas, nas representações do “Dia do juízo final”.

Poderia estabelecer-se igualmente uma aproximação com os dois caminhos que os pitagóricos figuravam pela letra Y e que representava, sob uma forma esotérica, o mito de Hércules.

Por outro lado, está declarado explicitamente no próprio Evangelho que do que se trata não é, de forma alguma, da paz no sentido em que o mundo profano a entende. (S. João, XIV, 27).

É preciso notar que a “árvore sephirótica” é também considerada como identificando-se com a “Árvore da Vida”. Segundo o Talmude, Deus tem dois assentos, o da Justiça e o da Misericórdia. Esses dois assentos correspondem igualmente ao “Trono” e à “Cadeira” da tradição islâmica. Esta divide, por sua vez, os nomes divinos çifâtiyah, isto é, “aqueles que exprimem os atributos propriamente ditos de Allah, em ‘nomes de majestade’ (jalâliyah) e ‘nomes de beleza’ (jamâliyah) o que corresponde ainda a uma diferença da mesma ordem.

Segundo Santo Agostinho e outros Padres da Igreja, a mão direita representa, do mesmo modo, a Misericórdia ou a Bondade, enquanto a mão esquerda, sobretudo de Deus, é o símbolo da Justiça. A “mão abençoadora” é um sinal da autoridade sacerdotal e é tomada, por vezes, como símbolo de Cristo.

Este centro, ou um qualquer daqueles que são constituídos à sua imagem, pode ser descrito simbolicamente, ao mesmo tempo, como um templo (aspecto sacerdotal, correspondente à Paz) e como um palácio ou um tribunal (aspecto real, correspondente à Justiça), associados ao símbolo de Janus; com as duas fases cíclicas ascendentes e descentes que, entre os Hindus, se ligam do mesmo modo ao simbolismo de Ganêsha.

Finalmente, é fácil compreender, na verdade, expressões como as de “intenção reta”, que encontraremos mais adiante, e de “boa vontade” (Pax hominibus bonae voluntatis, e aqueles que tem alguns conhecimentos dos diversos símbolos a que acabamos de fazer referência, poderão ver que é com razão que a Festa do Natal coincide com o solstício do Inverno).

“A Qabalah dá à Shekinah um parédre que apresenta nomes idênticos aos seus, que possui por consequência os mesmos caracteres”10 e que tem naturalmente tantos aspectos diferentes como a própria Shekinah. O seu nome é Metraton, e este nome é numericamente equivalente ao de Shaddai, o “Todo Poderoso” (que se diz ser o nome do Deus de Abraão).

A etimologia da palavra Metatron é a que a faz derivar do caldaico mitra, que significa “chuva”e que também, pela sua raiz, certa relação com a “luz”. Sendo assim não é de crer que a semelhança com o Mitra hindu e zoroástrico constitua uma razão suficiente para admitir que há aí um empréstimo do Judaísmo a doutrinas estrangeiras, porque não é dessa maneira exterior que convém considerar as relações que existem entre as diferentes tradições; e diremos outro tanto do que respeita ao papel atribuído à chuva em quase todas as tradições, enquanto símbolo da descida das “influências espirituais”do Céu sobre a Terra.

A propósito, assinalemos que a doutrina hebraica fala de um “orvalho de luz” emanado da “Árvore das Vidas”, bem como de uma “efusão de orvalho”que representa a influência celeste a comunicar-se a todos os mundos, o que lembra singularmente o simbolismo alquímico e rosacruz.

“O vocábulo Metratron comporta todas as percepções de guarda, de Senhor, de enviado, de mediador”; é o “autor das teofanias no mundo sensível”; é “o Anjo da Face” e também “o Príncipe do Mundo” (Sâr ha-ôlam) e, por esta última designação, vê-se que não nos afastamos nada do nosso tema. Para empregar o simbolismo tradicional que já explicamos anteriormente, diremos que, como o chefe da hierarquia iniciática, é o “Polo terrestre”, Metraton é o “Pólo celeste”. e este reflete-se naquele, com o “Eixo do Mundo”.

“O seu nome é Mikael, o Grande Sacerdote, que é holocausto e oferta a Deus”. E tudo o que os Israelitas fazem na Terra é consumado, conforme os modelos do que se passa no mundo celeste.

O Grande Pontífice neste mundo simboliza Mikael, príncipe da Clemência. Em todas as passagens onde a Escritura fala da aparição de Mikael, trata-se da glória da Shekinah. O que diz aqui dos Israelitas pode ser dito igualmente de todos os povos que possuem uma tradição verdadeiramente ortodoxa; e com mais forte razão, deve dizer-se dos representantes da tradição primordial, da qual todas as outras derivam e à qual todas estão subordinadas. e isto está em relação com o simbolismo da “Terra Santa”, imagem do mundo celeste a que fizemos referência. Por outro lado, conforme dissemos mais atrás, Metraton não tem apenas o aspecto da Clemência, tem também o da Justiça. não é somente o “Grande Sacerdote” (Koen ha-gadol).

Trata-se das duas metades do ciclo zodiacal, que se concentra frequentemente representado no portal das Igrejas da Idade Média, como uma disposição que lhe dá evidentemente o mesmo significado.

O Número de cada um destes dois nomes, obtido pela soma dos valores das letras hebraicas, de que é formado, é 314.

Príncipe” (Sar ha-gadol) e o “chefe das milícias celestes”, quer dizer que está nele o princípio do poder real, bem como o do poder sacerdotal ou pontificial, a que corresponde propriamente a função de “mediador”.

Além disso, é preciso notar que Melek, “rei” e Maleak “anjo” ou “enviado” não são na realidade senão duas formas de uma mesma palavra; para mais, Malaki, “meu enviado”(isto é, o enviado de Deus, ou “o anjo no qual é Deus”(Maleak ha-Elohim) é o anagrama de Mikael.

“Benedictus qui venit in nomine Domini”, são aplicadas ao Cristo que o Pasteur d’Hermas assemelha precisamente a Mikael, a relação que existe entre o Messias e a Shekinah. O Cristo é também designado por “Príncipe da Pax”.

O “Globo do Mundo”, insígnia do poder imperial ou monarquia universal, se encontra frequentemente colocado na mão de Cristo, o que demonstra por outro lado que é o emblema, tanto da autoridade espiritual como do poder temporal.

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