“Programa Espacial Secreto – A vida numa nave de pesquisa SSP"

Tudo bem, bem-vindo ao programa. Sou o vosso anfitrião, David Wilcock e temos aqui Corey Goode, um homem verdadeiramente notável com quem estamos falando, que se apresentou como informante, descrevendo-nos este extraordinário mundo novo que tem sido referido como SSP-Programa Espacial Secreto. Corey, a rexistência e o âmbito deste programa pode ter difícil de ser aceito por algumas pessoas. Admite-se que fomos à Lua em 1969. Algumas pessoas diriam que, aparentemente, fomos à Lua…(1.4)

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

O SSP-(Secret Space Program) Programa Espacial Secreto - Como é a vida numa nave de pesquisa (Corey Goode)

Fontes: http://divinecosmos.com e https://pt.spherebeingalliance.com

… Mas parece que, pelo menos, fizemos alguma coisa real sobre a Lua e depois nunca mais lá voltamos. Eles colocaram lá a bandeira. Levaram a cabo algumas missões e oh… acabou-se. Vimos o que precisávamos de ver. Contudo, penso que se você pensasse em estabelecer pessoas fora da Terra, a maioria dessas pessoas, se pudesse mesmo imaginá-lo, diria: “Bem, provavelmente, não é tanto assim”. Qual é o alcance real daquilo com que estamos lidando? Quando a verdade vier à superfície, que informação é que vamos ter?

CG: Bem, vai ser esmagador quando souberem que há uma vasta infra-estrutura completa em todo o Sistema Solar, desde operações de mineração no cinturão de asteróides, nas luas e nos planetas, a fim de adquirir matérias-primas para os complexos industriais que produzem tecnologias. E que há colônias de seres humanos trabalhando nesses complexos industriais e que apoiam esta grande máquina industrial que esta em todo o nosso Sistema Solar.

DW: Não poderíamos construir uma base dentro de um planeta gasoso, não é verdade? Pois fica muito quente e há demasiada pressão de ar?

CG: Sim, demasiada pressão.

DW: Então, se quisermos procurar essas colónias, onde deveríamos investigar?

CG: Basicamente, o que designamos como colónias são as áreas onde vivem famílias e pessoas.

DW: Ok

CG: Há também todo o género de instalações. Há alojamentos ocos dentro de asteróides onde se extraíram minerais. Existem colônias também espalhadas por Marte, no subsolo, claro, por baixo da superfície de Marte, em várias luas gigantescas de gás e até mesmo na nossa Lua.

DW: Poderia tentar dar-nos uma estimativa de quantas instalações ou lugares diferentes foram construídos, digamos, no nosso Sistema Solar?

CG: No nosso Sistema Solar, existem só em Marte, desde pequenos postos avançados de segurança que alojam de 18 a 40 pessoas a instalações que flutuam ao redor dele, em diversos pontos Lagrange, em todo o Sistema Solar.

DW: Poderia dizer-nos o que é um ponto de Lagrange?

CG: São áreas entre planetas ou corpos celestes que têm uma força gravitacional contínua ou uma força gravitacional igual em todas as áreas onde podem ter uma espécie de ponto de geosincronicidade ou de geostática, ou um ponto onde permanecem parados. Realmente não tenho o número exato. Há centenas de instalações lá fora, no Espaço exterior.

DW: Quais seriam algumas das maiores de instalações, em termos de número de efetivos? Quantos tripulantes teriam?

CG: Bem, falamos de colônias. Estamos referindo algumas das maiores, que têm mais de um milhão de habitantes.

DW: De fato?

CG: Sim.

DW: O que o levaria pensar que haveria uma população desse tamanho?

CG: Não penso haver muitas que tenham uma grande população, mas há muitas mais que têm centenas de milhares de habitantes.

DW: Será que se torna mais frio e mais difícil viver num lugar, quanto mais nos distanciamos do sol?

CG: É aí que surge a tecnologia avançada.

DW: Ok.

CG: Podemos produzir condições de vida que são confortáveis para nós, em qualquer parte. E até podemos produzir a *ressonância Schumann , que ocorre aqui na Terra. A Terra emite uma certa ressonância vibratória que mantém as plantas e os seres humanos saudáveis, essa Ressonância Schumann é canalizada para as naves espaciais e para as instalações e colônias, a fim de ajudar a manter as pessoas saudáveis. A pressão barométrica e a gravidade ficam assim controladas.

DW: Ia precisamente perguntar sobre a gravidade. Obviamente, a Terra tem uma certa massa e a aceleração gravitacional, é proporcional à massa da Terra. Assim, nas luas, a NASA acredita - eles falam sobre isso - que iria fazer ricochete. Então, como é que a compensam, se ela for menor?

CG: Bem, eles criam a gravidade colocando chapas, exatamente como fazem nas espaçonaves, interligando as chapas que estão no chão, às quais aplicam eletricidade, que cria um campo electro-gravitacional, que irá dar origem à gravidade artificial.

DW: Quais são os tamanhos das placas? Elas variam?

CG: Bem, as placas variam de tamanho, porque há corredores de tamanhos diferentes. Mas há placas com cerca de 2-3 polegadas de espessura que se interligam como os brinquedos de blocos de construção das crianças, que se interligam ou se encaixam.

DW: Então, poder-nos-ia informar um pouco mais sobre quais seriam as principais categorias? Você disse que um tipo de categoria de um lugar que seria construído, seria uma instalação onde as pessoas vivem. Seguem um conceito estritamente utilitário, como várias salas onde há beliches, ou têm um átrio amplo com uma cascata? Têm grandes áreas comuns de reuniões e auditórios?

CG: De um modo geral, quando estava na espaçonave de pesquisa, não íamos visitá-los. Pertenciam à ICC (Interplanetary Corporate Conglomerate = Conglomerado Empresarial Interplanetário, empresas do tipo Lockheed, a Boeing, a McDonnell Douglas, a Hughes Aircraft). Eram colônias que pertenciam à empresa. Se não tivessem um funcionário capaz de consertar uma peça fundamental das máquinas ou da tecnologia danificada, havia geralmente um especialista a bordo da nossa nave de investigação que tinha esse conhecimento. Então, nessas ocasiões especiais, éramos autorizados a ir para as colônias, sob ordens estritas de não falar ou interagir com qualquer das pessoas das instalações ou das colônias. Estávamos sob escolta armada. Não nos ofereciam passeios ou uma refeição. Éramos escoltados diretamente para o local para onde iríamos fazer a manutenção e, em seguida, escoltados diretamente para a nossa espaçonave, para partir.

DW: E enquanto estava fazendo esse trabalho poderia vir à Terra sempre que quisesse?

CG: Não. Estávamos cumprindo com o nosso contrato “20 anos ou que for preciso”. Estávamos totalmente desligados da Terra, das notícias e de tudo relacionado com a Terra. Não recebíamos qualquer notícia ou qualquer programa de televisão ou qualquer informação sobre o que estava acontecendo na Terra.

DW: Era permitido levar livros e revistas consigo para ler?

CG: Não. Nem sequer tínhamos uma foto da nossa família ou qualquer coisa semelhante. Tudo o que tinha foi o que me foi dado quando me alistei.

DW: Falou anteriormente sobre esses ipads de vidro. Conseguia acessá-los quando estava nessa nave de pesquisa?

CG: Sim. Quando estivesse de plantão.

DW: Ok. Eles sabiam o que você fazia? Havia um registo de vigilância de tudo o que tentasse pesquisar nesses ipads?

CG: Tenho a certeza de que havia. Na nave de pesquisa, era muito mais descontraído do que o que ouço dizer sobre os regulamentos nas espaçonaves militares. Designam sempre os cientistas como “eggheads = intelectuais”. Eram excelentes. Durante muito tempo, observei os ipads. Tinha muito tempo livre. Todos tinham formação em enfrentar situações de desemprego. Você não tinha só uma profissão. Fui treinado em comunicações e em algumas coisas mais. Mas durante uma grande parte do tempo, estava num dos laboratórios. Quando as outras tarefas estavam concluídas, podia passar muito tempo a pesquisar nos ipads.

DW: Então, vamos falar um pouco de recreio. As pessoas são mais propensas a falar umas com as outras, ou tendem a passar mais tempo com os ipads, ficarem sozinhas e tentarem ler coisas mais interessantes?

CG: Só se tinha acesso aos ipads quando se estivesse de plantão.

DW: Oh, quando você estava de plantão.

CG: Sim, quando estivesse de folga, ou estivesse na cozinha ou sempre que comunicasse com outras pessoas e ouvisse rumores do que estava acontecendo.

DW: Tinha algumas pessoas que considerava serem seus amigos íntimos?

CG: Estava ligado principalmente a alguns dos “intelectuais” ou cientistas, porque passei muito tempo com eles. E foi-me atribuída uma área geral à qual eram habitualmente atribuídas entre 18 a 24 pessoas. Conheço algumas dessas pessoas, mas havia muita rotação das mesmas.

DW: Havia muita rotação de pessoas?

CG: Hum, Hum (sim)

DW: Que tipo de coisas falava com essas pessoas? Quero dizer, para a maioria é difícil assistir ao programa e imaginar como seria viver nesse mundo. Torna-se habitual depois de algum tempo? De vez em quando é aborrecido?

CG: Sim, era muito enfadonho. Falávamos de trabalho. Gostaríamos de falar sobre o que estaria, possivelmente, se passando na Terra: às vezes, especulávamos sobre o que as outras pessoas estavam estudando quando foram designados para estudar certas coisas, apenas o tipo de conversa normal.

DW: Quantas vezes visitou outras instalações quando estava nesta nave de pesquisa? Disse que esteve lá durante 6 anos.

CG: Como disse, foi uma ocasião rara. Realmente, em três ocasiões diferentes visitamos colônias reais e durante várias vezes, complexos industriais para fazer reparações.

DW: Seriam muito semelhantes a instalações fabris…

CG: Semelhantes a fábricas. Houve uma ocasião em que, de fato, fomos para uma operação de mineração situada no cinturão de asteróides.

DW: Como eram?

CG: Eram apenas três homens trabalhando no interior de um asteroide. Manobravam principalmente aparelhos robóticos e de controle remoto.

DW: Precisamos, apenas, de três funcionários para trabalhar com tudo isso?

CG: Três pessoas que são substituídas rotativamente.

DW: Qual era o tamanho real da construção? Qual era a dimensão do que foi construído nessa área?.

CG: Bem, era um asteroide muito grande e tornou-se cada vez maior à medida que lhe extraíram minério.

DW: Como é que pode crescer? Não compreendo.

CG: O espaço interior.

DW: O tamanho do buraco?

CG: O tamanho do espaço interior do buraco foi-se tornando cada vez maior. Podia ver que eles começaram a cavar e estavam regredindo cada vez mais nesse asteroide muito grande.

DW: Então, disse que só visitou três colônias e, depois, outras instalações industriais, mas permaneceu lá fora durante seis anos, o que não parece ser a catividade principal que estava desempenhando.

CG: Não, não foi super-emocionante. A maior parte do que fazíamos era estudar o que penso que você poderia designar como exo-extremófilos. Presumo que a biologia e a ciência moderna vão ter de redefinir o que é a vida. Baseado no que vi, na vida que observei a ser estudada, havia vida plasmática, outras formas de tipo energético da vida, que eram basicamente semelhantes a amebas gigantes que se alimentavam do campo electromagnético de Júpiter. Eles tentaram capturar alguns exemplares. Eram tão grandes, que tentaram obter amostras pequenas que, basicamente, morreram ou, até certo ponto, apodreceram. Não foram capazes de…

DW: O que se passava com esses espécimes, que levaram o programa espacial a decidir que realmente estavam vivos?

CG: Bem. Não estavam apenas vivos, mostraram sinais de estar conscientes.

DW: A sério?

CG: Sim. Eram auto-conscientes. Tinham características de preservação da vida. Fizeram muitas experiências, submetendo esses seres a testes que, creio, não seriam extremamente éticos, a fim de descobrir…

DW: Bem, presumo que a sua visão convencional típica da vida biológica, é que um ser vivo tem de comer, excretar, locomover-se, respirar…

CG: Neurologia

DW: Certo. Tem de ter células, material biológico…

CG: Sim. É a vida à base de carbono.

DW: Então, esta vida não tem estrutura celular. Não se apresenta como se o plasma estivesse interligado através de células.

CG: Não. Mas comportavam-se como organismos unicelulares na forma como se reproduziam.

DW: Reproduziam-se, de fato?

CG: Sim. Chama-se mitose, quando eles se separam?

DW: Sim, está certo.

CG: E, numa das luas de Júpiter, havia também um pouco de vida no mar, sob o gelo, que foi estudada…

DW: Como na lua Europa?

CG: Sim, era algo semelhante a baleias ou golfinhos.

DW: Era mesmo?

CG: Sim. Portanto, há alguma vida lá fora, no espaço exterior, que os cientistas estão estudando.

DW: Quão comum era a vida biológica no nosso Sistema Solar? Onde pôde encontrá-la?

CG: Praticamente em todos os lugares, se considerar ao nível microscópico. Está praticamente em todos os lugares. Pode até encontrá-la congelada e a flutuar livremente no espaço.

DW: Certo. Quando avançamos mais além da vida microbiana, você realmente encontra indivíduos pequenos que podem caminhar sobre essas luas, ao redor das luas de Júpiter? Sei que você disse Europa, que é uma lua com água, mas… e sobre uma lua seca? Haveria vida que pudesse subsistir no interior da superfície de uma lua seca?

CG: Há alguma vida em Marte. Há alguma pequena vida animal que, principalmente, constrói galerias, que escava. Há em Marte uma planta que é muito… aquilo que chamaria a algo que cresce num deserto… muito robusta. Havia um arbusto que era roxo e vermelho e que tem espinhos enormes. Era uma espécie de arbusto pequeno e espesso. Tinha folhas pontiagudas que eram semelhantes a espinhos na ponta, e tinham listas roxas e vermelhas.

DW: Como saía para observar os arbustos? Usava um traje especial?

CG: Sim. Um traje leve, e não um traje de pressão forte.

DW: Tinha uma espécie de capacete de vidro?

CG: Sim. E um respirador.

DW: Então, vamos regressar à espaçonave, durante um minuto. Quantas pessoas se alojavam na nave?

CG: Oscilava. Poderiam permanecer 24 pessoas na área que me foi atribuída. Tinha capacidade para 18 a 24 pessoas. Iria mudar.

DW: Então, estavam limitados e tinham de dormir todos juntos num quarto. Como na tropa?

CG : Sim. E tínhamos beliches que estavam nas paredes, e sentávamos-nos no beliche. Cada um se sentava no seu beliche, fechava o divisor e tinha um pequeno organizador onde poderia colocar os artigos que tivesse.

DW: Mantinham-vos num ciclo de 24 horas, como na Terra? É o mesmo tipo de medição do tempo?

CG: Claro.

DW: Eles iluminavam a nave de maneira a indicar ao vosso corpo que estavam submetidos a um ciclo?

CG: Por razões de saúde, tentaram manter um ciclo circadiano   e canalizar a Ressonância Schumann, para manter tudo aquilo a que o corpo humano está habituado.

DW: Algumas pessoas trabalhavam no turno da noite?.

CG: Ah, sim. As pessoas estavam continuamente de plantão.

DW: Como conseguem obter água? Obviamente, a água na Terra requer um ciclo hidrológico de nuvens e chuvas. Atualmente, a água é tão escassa na Terra, com a seca na Califórnia! Como é que vocês a obtêm, no meio do espaço?

CG: A água não é escassa no Sistema Solar. E quando se está a bordo de uma espaçonave como aquela, diremos que tudo é reciclado.

DW: Então toda a espaçonave é projetada para reciclar tudo.

CG: É um sistema fechado. Um sistema auto-suficiente muito fechado. Sim, tudo é reciclado.

DW: Acaba por tornar-se vegetariano, ou as pessoas que gostam de comer carne ainda têm a oportunidade de comer algo como carne? Como são as refeições?

CG: A qualidade mudou, mas, eles tinham um duplicador que produzia uma certa variedade de refeições. Mas também tinham áreas de hidropônicos onde produziam alguns alimentos frescos.

DW: Então, poderia carregar no botão para “cheeseburger” num duplicador e obter um cheeseburger.

CG: Não, não era assim. Não. Poderíamos carregar num botão e obter um pedaço de carne assada em uma frigideira ou algo parecido.

DW: Quais foram os seus pratos favoritos feitos pelo duplicador? Poderia dar-nos uma lista do que…

CG: Gostava muito de obter um assado no prato com puré de batatas.

DW: Era um assado na grelha muito convincente? Tinha realmente o gosto de carne assada?

CG: Sim. Tinha um sabor excelente.

DW: Saía com a temperatura certa? Ou tinha de aquecê-lo, logo que estivesse feito?

CG: Não, ele saía bem quente.

DW: Podia ver a comida formar-se lá dentro através de um vidro, ou era escuro?

CG: Basicamente, o tamanho era como o de um micro-ondas. Coloca-se uma travessa sobre a placa, na área projetada para a travessa, fecha-se a porta, prime-se o botão do que quer e o duplicador faz um barulho e aparece. Abre-se o aparelho, tira-se para fora e há comida fumegante.

DW: Que tipo de ruído fazia?

GC: Semelhante a um forno de micro-ondas. Quando duplicam alguma coisa, diria que “estão imprimindo algo”.

DW: Ai, sim?

CG: Sim

DW: Havia um nome para esse dispositivo? Davam-lhe um nome?

GC: Uma impressora.

DW: A sério?

CG: Sim.

DW: Como sabia o que ia obter? Tinha um mostrador digital onde podia escolher a partir de um menu que você percorria ou algo assim?

CG: Se estiver olhando para um micro-ondas, tem uma certa quantidade de botões que pode premir…

DW: Então, havia um botão para um bife assado?

CG: Sim. Havia um botão para diversas refeições.

DW: E sobre bebidas? Poderia começar como uma limonada ou com um ponche de frutas?

CG: Sim, mas não obtinha através do duplicador. Havia um distribuidor para várias bebidas.

DW: Obtinha os vegetais separadamente do duplicador? Como se estivesse a imprimir uma salada?

CG: Bem, havia alguns vegetais como batatas e coisas assim, mas algumas verduras eram cultivadas por eles.

DW: Ok. Então, se você queria uma salada, a máquina automática de venda da salada estava perto da impressora? Têm uma geladeira, para guardar as verduras?

CG: Quando se vai à área da cozinha há certas coisas que foram preparadas. Por vezes, quando as coisas corriam mal, teria de me alimentar de ovos liofilizados, alimentos de racionamento e c oisas assim. Eles tinham uma área de cozinha, onde tinham pessoas que serviam sobras de alimentos.

DW: O que usava quando trabalhava nessa nave?

CG: Macacões.

DW: Então, de peça única?

CG: Sim.

DW: De que cor?

CG: Bem, para designações diferentes, havia cores diferentes. Às vezes azul, às vezes branco. Só dependia da área onde estava trabalhando.

DW: O que significava o branco?

CG: Branco - Não era realmente a designação de uma tarefa. Se estava trabalhando na área do laboratório com os “eggheads - intelectuais” ou quaisquer outros, usava o branco. Se estava trabalhando na área da comunicação, não usava o macacão branco do laboratório.

DW: Se fosse para a frente da nave e, em seguida, caminhasse num ritmo constante para a parte de trás, quanto tempo levaria para fazer todo o circuito?

Ilustração com base em testemunho ocular © Copyright 2015 TheObjectReport.com. O Almirante Roscoe Hillenkoetter foi o primeiro diretor da CIA, e foi também um membro de uma organização de pesquisa UFO, o Comitê Nacional de Investigações de Fenômenos Aéreos (NICAP). Em 1960, o New York Times relatou que Hillenkoetter tinha enviado uma carta ao Congresso que incluía a seguinte declaração: “Nos bastidores, oficiais de alta patente da Força Aérea estão sobriamente preocupados com fenômeno UFOs Mas através de segredo oficial e do ridículo, muitos cidadãos são levados a acreditar que os desconhecidos objetos voadores não fazem sentido“. Embora Hillenkoetter lutasse pelo fim do sigilo UFO, ele finalmente parou de comentar sobre o assunto. Alegados documentos secretos que vazaram para ufólogos listam Hillenkoetter como um membro do grupo Majestic 12, uma organização composta de altos oficiais militares das forças armadas e civis criado pelo presidente Truman para gerenciar inicialmente a questão UFO e nossas relações com extraterrestre. O MJ-12 foi o embrião do que mais tarde se tornou o GOVERNO (DE FATO) OCULTO DOS EUA.

CG: Não podia andar em linha reta. Era como um labirinto. Provavelmente levaria 30 a 45 minutos de caminhada ao redor, se ficasse no mesmo nível.

DW: Há algum aspecto predominante nas paredes, quando se está lá dentro? Qual é a cor predominante do interior da nave?

CG: Bem, muitas delas eram apenas de cor metalizada. Foi-me dito que muitas das primeiras naves foram construídas por pessoas que construíram submarinos. Por isso, apresentavam o mesmo tipo de aspecto e construção. E para o caso de alguma vez haver um ambiente de zero-G, havia pegas ao longo da parede que se usariam para orientação.

DW: Qual era a altura do teto no interior da nave?

CG: Provavelmente cerca de oito pés (N.T.: 2, 44 metros).

DW: Tinham várias plataformas? Como poderiam ir de um andar para o outro?

CG: Sim. Havia várias.

DW: Lembra-se quantas eram?

CG: Permaneci principalmente, dentro de quatro pisos, mas creio que havia pelo menos, nove.

DW: Tinham uma designação específica? Um nome para cada um?

CG: Sim. Eles tinham designações para cada área. Havia o “nível 1”. A seguir, o traço (-), que iria indicar o rumo, como “um traço A” (1-A), “um traço B” (1-B).

DW: Alguma dessas áreas estava sinalizada com um código de cores? As paredes tinham um certo aspecto para dar a identificação de que estava num local determinado?

CG: Bem, algo comum, eram as linhas coloridas no chão que iriam conduzi-lo. Mas melhor ainda, sabíamos onde estávamos através da designação do número na porta.

DW: Você disse que a Aliança tem a intenção de transferir esta tecnologia para a Humanidade, logo após a divulgação.

CG: Sim. O plano é esse. Depois de haver uma divulgação completa e de passar pelo processo de lidar com a divulgação de informações completas e ainda por quaisquer ensaios que sejam necessários e lidar psicologicamente com todo o processo, então todas estas tecnologias vão ser trazidas para a Humanidade, para basicamente mudar as nossas vidas de escravos da dívida que trabalham todos os dias, oito ou nove horas por dia para pagar o aluguel e ver TV durante algumas horas,  em seguida ir dormir, e repetir o mesmo todos os dias, e toda essa mudança a fim de termos um tipo de vida completamente diferente.

DW: Quem decide quem vai para o espaço? Vai haver algumas restrições sobre quem tem permissão para ir?

CG: Não tenho nenhuma idéia de como isso vai funcionar. Sei que, supostamente, vai ser uma civilização do tipo “Star Trek”. Sei que, eventualmente, vai haver turismo para muitos lugares do Sistema Solar. E vai haver muitos tipos de novas carreiras / atividades para as pessoas.

DW: Pensa que há naves suficientes onde muita gente poderia ir muito rapidamente, se quisesse, logo que surja toda esta situação?

CG: Creio que sim. Sim. Acredito que há embarcações suficientes já criadas e que poderíamos usar para fins não militares.

DW: Bem, foi realmente incrível. Quero agradecer-lhe novamente por estar aqui e quero agradecer a presença dos leitores. Quando se começa a ter muitos detalhes específicos… pode-se avaliar melhor quando as pessoas estão mentindo. Começam a hesitar e a linguagem corporal também se altera. Falei muito consigo sobre estas coisas e de cada vez que lhe faço perguntas, aprendo coisas novas e estou convencido de que o que está nos contando realmente aconteceu. Considero que há amplas evidências para prová-lo, baseadas na maneira como se relaciona com tudo o resto. Então afirmo, novamente, que o considero um herói por ter avançado e divulgado este assunto e, de fato, quero agradecer-lhe pelo seu serviço prestado à Humanidade.

CG: Obrigado.

DW: Obrigado.

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