“Por que o polo magnético está correndo em direção a Sibéria? E por que tão rápido?"
Por Atama Moriya
O primeiro polo norte magnético encontrado em 1831 ficava ao norte do Canadá e de lá para cá houveram mudanças anuais de cerca de no máximo 15 quilômetros norte-noroeste, porém na última década principalmente esta mudança se acentuou tanto que a velocidade como alertam pesquisadores está elevada demais e passa dos 55 quilômetros, talvez até 60 quilômetros no último ano.
Isto tem relação com a ressonância Shumann? Sim, tem tudo a haver. As medições de ressonância magnética tem aumentado sobremaneira desde 1990, fato que igualmente demonstra que os campo geomagnético do nosso planeta está alterado, profundamente alterado. Do índice de ressonância magnética de 6 a 7 em 1953, estamos hoje com mais de 11 e o limite é 13 na escala de Shumann se não estou enganado. E decresceu o valor do campo geomagnético terrestre.
A percepção do tempo mais rápido já é voz corrente aceita na física, mas por que os campos eletromagnéticos planetários estão mudando?
“Quando uma corrente elétrica passa através de um fio de metal, um campo magnético se forma em torno do fio. Da mesma forma, um fio que passa por um campo magnético cria uma corrente elétrica dentro do fio. Este é o princípio básico que permite que os motores elétricos e geradores funcionem.
Na Terra o metal líquido que compõe o núcleo externo passa por um campo magnético, que provoca uma corrente elétrica que flui dentro do metal líquido. A corrente elétrica, por sua vez, cria seu próprio campo magnético que é mais forte do que o campo que o criou em primeiro lugar. Como o metal líquido passa através do campo mais forte, mais fluxos de corrente é gerada, o que aumenta o campo ainda mais. Este ciclo auto-sustentável é conhecido como o dínamo magnético.
Energia é necessária para manter o dínamo funcionar. Essa energia vem da liberação de calor da superfície do núcleo interno sólido. Embora possa parecer contraditório, o material do núcleo externo líquido “congela” lentamente para o núcleo interno, liberando o calor. Este calor gera células de convecção dentro do núcleo líquido, que mantém o metal líquido que se move através do campo magnético.
A chamada força de Coriolis também desempenha um papel na manutenção do dínamo magnético. O movimento de rotação do nosso planeta, faz com que o metal líquido gire em movimento espiral, de uma maneira similar à que afeta os sistemas meteorológicos na superfície da Terra. Esses vórtices em espiral permitem separar campos magnéticos para se alinhar (mais ou menos) e juntar forças. Sem os efeitos causados pela Terra girando, os campos magnéticos gerados no núcleo líquido poderiam cancelar uma a outra e não resultar em distintas forças norte ou sul dos polos magnéticos.”
E quanto ao aumento das mudanças?
Coincidência ou não, para os que acreditam em sorte ou azar, o teósofos já anunciavam estas mudanças planetárias na primeira metade do século passado. Certamente isto soa estranho, pois também coincide ora com o que as pessoas estão preocupadas, com as profecias de 2012, finais do tempo, etc.
Mas a teosofia não anuncia nenhum final de humanidade, apenas mudanças significativas com a mudança de eras de peixes para aquarius, que Kissinger, espertamente nos anos 50 aproveitou para anunciar aos americanos a chegada da Nova Era com os EUA na liderança mundial como o grande polo de poder e paz mundial. Tirando o modismo aproveitado por líderes americanos e marketeiros para criar novos paradigmas a seu favor e a favor do consumismo e mudanças comportamentais das últimas décadas no Ocidente, e muita gente espiritualista deve ficar chateada por saber que foi manipulada com esta onda de Nova Era e vendeu gato por lebre, temos a realidade que a teosofia anunciou que a mudança era um término de ciclo importante que ocorre a cada dois mil anos aproximadamente.
A Era de Pães e Peixes anunciado por Jesus ao desenhar peixes nas areias terminou e coincide com o final do calendário maia, final somente por cálculos de períodos e não que o Maias dissessem que o mundo acabaria aqui; isto já é uma criação moderna. A questão das eras é estudo da moderna astronomia e não uma criação astrológica, a qual apenas interpreta as influências dos astros.
O estudo da astrologia por sinal está carente de verdadeiros astrólogos; desapareceram todos ao longo do século passado e hoje é banalizado diariamente em jornais e internet, daí porque caiu em total descrédito e com razão.
Se lerem o blog encontrarão nossas outras considerações em vários textos, e detalhes sobre a mudança de eras e suas implicações no comportamento humano e planetário. Aqui apenas faremos breves colocações.
Outras mudanças.
Além de mudança de eras, estamos passando por mudança de século também e mudança de milênio. Cada uma das mudanças representa um ciclo novo para a humanidade e para o Planeta Terra, todos estes ciclos, maiores e menores (ciclo dentro de ciclos) trazem profundas novidades e alterações.
A ressonância Shumann é apenas uma das medições das mudanças em curso, outras tantas estão ocorrendo e em todos os campos, como a redução do campo geomagnético planetário, e estas mudanças refletem em mudanças gerais na humanidade e no comportamento individual, seja na física, na química, na psicologia, na medicina, matemática, etc.. O que isto demonstra a nós?
Muitas coisas, sem dúvida, mas principalmente de que devemos estar abertos a novos pensamentos e paradigmas (diferente daqueles que nos empurraram goela abaixo) para que possamos nos localizar no tempo e no espaço atual e com isto poderemos obter bases melhores para nos compreender mos e vivermos melhor.
A interação e ligação de tudo com o todo.
O Planeta Terra interage com todo o Universo, e principalmente com os planetas do nosso sistema solar e fundamentalmente com o Sol que é chamado de astro-rei não à toa, mas porque realmente comanda todos os acontecimentos inclusive no Planeta Terra. E dentro do nosso Planeta existe um outro Sol, um núcleo tão quente quanto o Sol, sendo no ocultismo chamado de Sol menor ou irmão Sol Menor.
Como assim? Há séculos o esoterismo tem ensinado que o comportamento humano coletivamente é refletido em todo o planeta e este com o Sol Maior e os planetas, e em reação, o Sol e os demais astros devolvem isto em ações de mudanças, as vezes mais rápido ou mais lento e as vezes de forma contundente também. Toda a vida na Terra depende da ação solar e o ritmo da vida é ditado por este astro-rei que interage com o nosso núcleo ou Sol Menor, eis uma das importantes razões pelas quais algumas partículas solares atravessam o nosso planeta de ponta a ponta e a ciência ainda desconhece o motivo, mas logo vai descobrir que não é sem motivos.
Há um comando no nosso Planeta Terra que interage com o comando do Sol Maior. Tudo tem vida e vida própria, todos os astros do Universo; somos apenas seres que usufruem do sistema para criar nossas próprias experiências individuais e coletivas. Seguir as ondas e seguir quem comanda as ondas, seja ele chamado de Deus, natureza, universo, ou leis da física é sumamente importante para tornar as nossas experiências em vida mais agradáveis e tranquilas.
Segundo também o esoterismo já deveríamos estar experimetando na Terra uma longevidade média de 140 anos de idade, então ao invés de buscarmos atingir este patamar, por que continuamos tanto a buscar a nossa própria morte na metade deste tempo? Por que continuamos a lutar uns com os outros e todos contra o Planeta? O que se passa com o ser humano?
As tempestades solares - CME
A cada nova tempestade solar “CME” (ejeção de massa coronal), há novas interações com o nosso interior e isto altera profundamente o nosso campo geomagnético, e esta mudança já há alguns anos tem provocado muitas mudanças comportamentais a nível de indivíduo. Algumas pessoas não estão se adaptando a estas alterações. No esoterismo consideramos que está havendo uma maior vibração dos átomos ou aumento dos campos vibracionais ou que o planeta está se sutilizando. Esta sutilização é decorrente da mudança de eras que está ocorrendo. Na nova era de Aquarius que já começou há alguns anos tudo é mais sutil. O ciclo do ferro perde força e nós direcionamos para o ciclo de ouro, então isto se reflete em tudo, em todos os campos do comportamento humano, com mais flexibilidade e sutileza de mentes e ações. Sai aos poucos a força bruta para adentrarmos na força mental.
E para aumentar ainda mais as mudanças, estamos também mudando de sub-raças do conhecimento teosófico, passando da 5ª. sub-raça (teutônica) para a 6ª. sub-raça e esta mudança já começou com os novos seres humanos que nascem hoje e que já são desta 6ª. sub-raça ariana, em 100% dos casos.
Os muitos ciclos
O universo segue ciclos, os sistema solar também, assim como a Terra, o Sol e todos os planetas. Todos os seres humanos, animais, vegetais e minerais também tem ciclos, maiores e menores. A raça terrestre ariana está dentro de um ciclo menor (sexto subciclo) que se inicia agora e vai durar mais dois mil anos, depois teremos o último ciclo da raça ariana e será finda a jornada dos arianos, assim como já aconteceu antes com os Atlantes anteriormente.
O ciclo dos seres humanos, sempre em direção à evolução, assim entendido de natureza ampla, seja fisicamente, seja cérebro, seja alma, seja mente, seja ciência, seja comportamentos, etc., também tem duração programada, assim como a vida de cada um. Nada pode durar para sempre. Nós, nascidos no século passado também somos finitos e após cada um dar a sua contribuição ao desenvolvimento da humanidade, também devemos desaparecer para dar lugar a novos entrantes, novos irmãos que passarão com novas mentes a comandar a evolução em nossos lugares. O que é normal no círculo evolutivo. Sempre o novo traz novidades e agrega novos valores. Os antigos e seus antigos conceitos se perdurarem além do tempo apenas vão atrasar a caminhada dos novos jogadores. Isto é válido em qualquer campo da sociedade, seja ciência, artes, políticas, futebol, etc.. A natureza se renova sem parar e por isto também estamos sobrevivendo ao longo da história, embora sem ao menos percebermos que tudo ao nosso redor está mudando e rápido.
O Sol Maior e o Sol menor entrarão num ciclo de alta com muitas manifestações solares que tem o máximo neste ciclo previsto pela ciência em maio de 2013. A cada nova erupção solar e principalmente daqui em diante teremos muitas perturbações dadas como fenômenos da natureza, como terremotos, chuvas, furacões, etc.. Mas principalmente afetará de maneira coletiva a alteração do campo geomagnético, que força outras alterações como do eixo da terra e do norte magnético. Também os raios ultravioletas em algumas cidades chegam a escala 11 quando o normal seria 3 a 4. Normalmente mesmo no inverno encontramos níveis de 7 a 8. Dizer que isto só aumenta a incidência de câncer é simplificar demais a importância dos raios solares.
Sintomas que alguns sentem.
Muitos já estão sentindo estas mudanças, até mesmo há dias que a bússola fica oscilando muito, então o cérebro humano também sente. Recentes estudos de pesquisadores levantam a hipótese de que as alterações do campo geomagnético da terra tem provocado processos de amnésia em seres humanos, o que é bem provável, além de comportamentos repentinos absolutamente injustificáveis.
Muitos estão se queixando de tonturas, e zumbidos permanentes, o que também pode estar ocorrendo.
Mas a Terra também está “gemendo”, e as placas tectônicas estão tendo seus dias muito difíceis também e este enorme “stress tectônico” poderá explodir aos poucos ou rapidamente, o que poderá causar desastres sem tamanho e inimagináveis, ou melhor imagináveis por enquanto somente em filmes que estão sendo produzidos aos montes sobre catástrofes e sobrevivência. Será apenas uma nova coincidência, ou estas imagens os autores e roteiristas estão vendo como possibilidades obtidas no plano astral?
Estas alterações todas oriundas dos sóis, externo e interno, são provocadas e aumentadas em suas ações graças ao comportamento humano cada dia mais exacerbado em seu viver. O consumismo e a destruição planetária, sejam da natureza, dos animais em extinção, insetos, minerais, petróleo consumido, gases, e energia atômica, criam campos de energia negativa sobre o planeta que é transmitida ao nosso sistema solar, como algo perturbado e que deve ser corrigido. O que tem para ser corrigido? É o comportamento humano extremamente ligado ao seu egocentirmo no viver. È o ser humano exacerbado em se achar a fina flor de sua existência a despeito do equilíbrio e justiça em todos os pontos de vista, e não apenas social e econômico.
Nunca o homem andou e criou tantas loucuras como nos tempos atuais. E isto deverá mesmo trazer resultados amargos com os acontecimentos que se aproximam que podem serem considerados catástrofes da natureza, como estas mortes de pássaros, mas outros serão como flagelos de Deus, como doenças e guerras em curso e outras que podem acontecer a qualquer momento.
Ou o ser humano muda e se torna mais humano e menos animal, age mais pela razão e pelo amor do que pela emoção e raiva ou ele será mudado e arrancado do Planeta para que o novos entrantes possam ter o caminho mais livre e seguro, longe dos conceitos atuais de vida que podem os conspurcar e atrapalhar a evolução pretendida por aquele que dirige e comanda ocultamente o Plano de Deus para a evolução da raça ariana, assim chamado na Bíblia e na Teosofia por Melquisedec.
Faremos novas considerações nos próximos posts durante os próximos meses com calma e tranquilidade. O tempo da 5ª. sub -raça ariana se encerrou, agora é a hora e a vez da nova sub raça, chamada de bimânicos, índigos, cristais e outros nomes que tem pouca importância. O que interessa mesmo são os novos participantes da vida terrestre terem as melhores condições possíveis a serem dadas pelos antigos moradores que ainda restam por aqui e por mais algumas décadas apenas.
E durma-se com este barulho.
Por Atama Moriya, em 07-01-2011.
Abaixo a versão de um artigo da American Scientific sobre a corrida para a Sibéria do Norte magnético. Muito bom o artigo.
Porque o polo magnético está correndo em direção a Sibéria?
Por John Matson | 24 de dezembro de 2010-06:00
Encontrar o Papai Noel em casa ‘no Polo Norte é fácil no mundo; basta olhar para o ponto na parte superior, onde todas as linhas de longitude se encontram. Mas isto é apenas o “ponto geográfico” do Polo Norte, existem várias outras definições e todas as informações úteis em diferentes contextos científicos ou navegação. Entre os muitos polos norte, alegremo-nos que Papai Noel não escolheu o polo magnético para sua casa, pois ele teria que gastar mais tempo em mudanças do que entregando presentes.
O polo norte magnético (NMP), também conhecida como o polo do mergulho, é o ponto na Terra onde o campo magnético do planeta aponta diretamente para o chão. O explorador escocês James Clark Ross foi o primeiro a localizar o NMP em 1831 na Península de Boothia no que é hoje o norte do Canadá, e com a colocação de uma bandeira reivindicou-o para a Grã-Bretanha.
Mas o NMP deriva de ano para ano, com os processos geofísicos dentro da mudança da Terra. Por mais de 150 anos após a medição de Ross seu movimento foi gradual, geralmente inferior a 15 km por ano. Mas então, na década de 1990, ele pegou velocidade em g rande forma, correndo de norte-noroeste no Oceano Ártico a mais de 55 quilômetros por ano. Se segue que poderá passar o polo norte geográfico, em uma década ou mais e continuar em direção a Sibéria. Mas por quê?
Uma explicação convincente aparece no 21 de dezembro no Eos , as operações semanais da União Geofísica Americana. Em seu artigo Eos (assinatura necessária), e em um longo artigo publicado anteriormente em 2010 no Journal of Geophysical Research-Terra Sólida, Arnaud Chulliat do Instituto de Física da Terra de Paris e seus colegas que magma derretido sob o Ártico poderia ser a causa:
“De acordo com alguns modelos recentes, há magmas de forma menos densa de fluidos no limite do núcleo interno e, pode ter subido como num cilindro cujo eixo central é o eixo de rotação da Terra. Essas correntes são submetidos a um intenso movimento helicoidal, devido à rápida rotação da Terra, fenômeno também observado em experimentos de laboratório com água. No núcleo, as nuvens helicoidal alteram e torcem as linhas do campo magnético, formando o que os cientistas chamam de “ressurgências polares magnéticas.”
Essas ressurgências, descarregadas no manto do Ártico, poderiam produzir ondas de intensa atividade magnética nas últimas décadas necessárias para explicar a aceleração repentina do NMP’s. (Os autores comparam esses “patches” a uma espécie de versão terrestre de manchas solares.) E medições do campo magnético mostram mudanças dramáticas perto da “Nova Sibéria”, ilha que parece conduzir as medições.
“O que aconteceu no âmbito da Nova Sibéria ilha na superfície do núcleo é que a taxa de variação do campo magnético foi alterado grandemente durante a década de 1990,” Chulliat diz.
Essa atividade, ele e seus colegas descobriram, poderia ser responsável por grande parte da aceleração do NMP. Mas as alterações do campo magnético sob a Ilha Nova Sibéria e do pólo norte magnético aceleram em última análise, resultante de uma torção de magma mais leve e fluídico passando através do núcleo perm anece sem comprovação, conforme anota Chulliat e co-autores.
A resolução do mistério vai aguardar uma melhor modelagem, juntamente com mais dados de satélites de monitoramento magnético ambiental do Ártico. A necessidade de satélites, curiosamente, é uma consequência do recente movimento do NMP em direção ao mar o que torna cada vez mais difícil alcançar a região com aviões equipados com magnetômetros.
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Link do artigo: Polo Magnético
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