“Plêiades (18) – Sinfonias da Consciência"

Uma mensagem das PLÊIADES

A luz informa vocês. Eleva-os, e uma vez informados, vocês sentem-se e tornam-se mais poderosos. Quando não recebem infor­mação, sentem-se inseguros, sem força. O som é outra forma de levar informação porque faz parte da luz . Pode lhes parecer que luz e som são duas coisas separadas porque percebem a luz com os olhos e o som com os ouvidos. Por usarem duas áreas de percepção separadas no vosso corpo, têm a impressão de que a luz e o som também são energias separadas.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

CAPÍTULO XVIII - Sinfonias da Consciência, livro Mensageiros do Amanhecer, Barbara Marciniak

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…  Na verdade são estreitamente ligadas. Enrolam-se uma na outra porque ambas carregam informação.

Muitas das estruturas antigas e de pedras construídas neste planeta, especi­almente em antigos locais sagrados, contêm informações ar­mazenadas dentro de pedras.

De maneira análoga, vocês têm informações armazenadas dentro dos ossos do vosso esquele­to. Quando permitem que o som entre em vocês, ele destranca a porta de entrada e deixa as informações inundarem o vosso corpo. Ele também penetra no solo, afetando as vibrações da Terra e permitindo que ocorra o realinhamento molecular das informações.

As pessoas que usam o som no trabalho corporal provocam o realinhamento da estrutura molecular, criando uma abertura para a inundação de informações. Este tipo de trabalho vai se tornar cada vez mais profundo. No Tibete, quando um mestre capaz de transcender rea­lidades fazia sua passagem, o corpo era mantido e deixava-se que deteriorasse naturalmente porque o esqueleto era sensí­vel às frequências.

As informações estão armazenadas nos ossos e nas pedras. Em alguns locais do Tibete, onde as linhagens de determinadas congregações religiosas podem ser traçadas por milhares e milhares de anos, os monges guardam o cr ânio de seus mestres.

O monumento megalítico de Stonehenge, na Inglaterra.

Existem criptas secretas repletas destes crânios. Quando uma pessoa entra nestes lugares, pode, através do som, acessar os fatores inteligentes dos seres humanos que uma vez ocuparam estes crânios. Vocês compreendem porque os crânios de cristal foram projetados? Estruturas cristalinas assemelham-se a computa­dores holográficos: podem transmitir para o ser humano evo­luído, ou conectado, uma tremenda quantidade de informação. São projetados como crânios para atuarem como um código para compreender o vosso próprio crânio e perceber que os ossos do vosso corpo são muito valiosos.

O som é um instrumento para a transformação. Os Por­tadores da Frequência, que é o que os estamos encorajando a se tornarem, aprendem como modular a frequência que sus­tentam através do som. O som consegue penetrar em qual­quer substância, alterar moléculas e rearranjar realidades. No antigo Egito, o ankh, ou o símbolo que representava a vida, na verdade era um modulador de frequência. Era utili­zado por mestres em sustentar frequências, capazes de fazer muitas coisas com essas frequências. O ankh parece um diapasão e pode direcionar o som. Assim era usado há muito tempo atrás. Antes de conseguirem usar o som como os anti­gos egípcios, terão de demonstrar a vossa integridade.  

Terão de passar por uma iniciação, ou teste, para ver se são confiáveis e podem receber essa energia tão poderosa. O planeta ainda não está maduro e uma energia desse porte não pode cair nas mãos de qualquer um. Se fossem capazes de assumir este tipo de trabalho agora, a vossa vida correria perigo, pois haveriam muitas pessoas interessadas em se aproveitar deste seu novo dom. Irão receber dons de acordo com o vosso amadurecimento. Vocês podem começar a trabalhar com o som, deixando­o “tocar” o vosso corpo.  Mantenham-se centrados, limpem a mente e permitam que os tons entrem em vocês. As escolas secretas da antiguidade trabalhavam com o som dessa manei­ra, uma técnica de grande força quando utilizada em grupos.

Daqui a muitos anos, mas ainda nesta década, se espantarão com os resultados percebidos através da execução dos sons cooperativos, ou das sinfonias da consciência. Quando se sin­tonizarem juntos, lhes será mostrado o que podem fazer, sem mesmo saberem disso. Aprenderão a usar e cultivar esta espé­cie de energia para fazer o vosso próprio ankh.

Quando com­pram argila para uma criança, no começo ela não sabe fazer quase nada; então para que ela perceba o potencial do traba­lho com argila vocês fazem bolinhas e minhocas. E assim, de­pois de brincar algum tempo, a criança descobre a sua própria criatividade com a forma.

A forma criativa do som é lhes mostrada primeiro como um potencial. Vocês são conduzidos e orquestrados através desse som. E então vão descobrir sozinhos um pouco daquilo que o som pode conseguir. Depois, ficam mais ousados e aprendem o que o som pode criar.  As energias são introduzidas dessa maneira, para que não haja dúvidas quanto ao mau uso que se possa fazer delas, e para que o entusiasmo não os faça cometer exageros. Vocês evoluirão rapidamente assim que começarem a trabalhar com o som. É como dar uma ferramenta potente a uma criancinha.

Sem a devida conscientização, poderiam fa­zer coisas sem perceber o alcance daquilo que estão fazendo. Lembrem-se do que faz o som em estádios e auditórios.  As vaias e os aplausos da multidão criam um ambiente. Quando vocês formam grupos e fazem som juntos, criam um ambiente. Permitem que certas energias toquem o instrumento que é o vosso corpo. Liberam idéias pré-concebidas e permitem que o corpo físico seja usado por diferentes melodias e energias, con­cedendo-lhes, assim, a oportunidade de se apresentarem no planeta. Na verdade, vocês experimentam a força vital das energias que permitem expressar-se através do vosso corpo. Tornam-se canais.

Da mesma maneira que o nosso canal (Barbara Marciniak) nos permite atingir a realidade de vocês através do seu corpo e mente, vocês permitem que determinada vibra­ção chegue ao planeta, em toda a sua glória, através dos vos­sos corpos e da vossa cooperação. Vocês permitem um nascimento. Criam a oportunidade que uma energia vai utilizar.  As emoções, por evocarem sentimentos e por ligá-los aos sentimentos, permitem-lhes reconhecer diferentes estados de consciência. A mente lógica não lhes permite reconhecer esta­dos de consciência porque se apega à própria identidade. Per­manece trancada nos limites do ego e não deseja conhecer outras áreas.

Os sentimentos, no entanto, sempre percebem outras áreas porque possuem discernimento. Vocês podem ler signos e definições através da energia a que chamam de senti­mento. Na verdade, essa energia é uma vibração. Os sons re­metem a estados emocionais.  Quando criam harmonias sonoras, elas provocam recordações no vosso corpo. Fazem o vosso corpo lembrar-se da luz, do amor cósmico mais profun­do, de outros mundos. O vosso corpo se enche de alegria e, às vezes, de uma tristeza esmagadora. Ele busca e acessa a frequência há muito desejada e que o som lhe fez recordar. Quando permitem que o som seja tocado no vosso corpo, des­cobrem a frequência que estavam procurando.

Esta frequência é ligada à evolução das hélices que compõem o vosso DNA.  O som é o veículo, ou o fio, que os liga aos chakras superiores fora do corpo, pois vocês não têm acesso a eles pela lógica. Precisam acessar todas as frequências, todos os chakras atra­vés do sentimento, e o som liga-os aos sentimentos, que por sua vez lhes possibilitam compreender as informações.

Se o som pudesse ser pintado, ficariam maravilhados ao vê-lo. Existem realidades onde o som é pintado. Vocês sentem o movimento e a linguagem do som quando balançam o corpo ou movem as mãos. Sentem a riqueza desta forma de comuni­cação e a multidimensionalidade de tudo, sentindo o som ex­pressar-se. Ele tem uma linguagem própria, tem uma forma.  O som é portador de uma determinada frequência, e o corpo reconhece essa frequência. O corpo está programado para aceitar a frequência. Os grandes mestres da música, tais como Beethoven e Mozart, estavam codificados para acessar informações de natureza estável, pois recebiam harmonias so­noras numa época de grande obscurantismo no planeta. Para manter uma certa memória aberta na mente dos homens, bai­xas escalas vibratórias de som foram traduzidas para as men­tes destes mestres.

O som vai evoluir. Agora os seres humanos podem tor­nar-se instrumentos sonoros através da sintonia. Os seres hu­manos vão transformar-se em flautas, pianos, harpas, oboés e tubas. Permitirão que energias usem o seu corpo físico criando uma variedade de sons que eles não dirigem, nem pretendem controlar.  É o Espírito quem toca, e o ser humano simplesmen­te observa a platéia durante a sinfonia que ele e seus seme­lhantes estão executando. Isto é muito profundo. Estas harmonias podem ser utilizadas de maneiras in­críveis, pois harmonias podem fazer muitas coisas evoluirem. É importante, no uso das harmonias, permanecer em silêncio profundo até que elas se completem. Elas provocam alterações: abrem portas.

Certas combinações de sons tocadas no corpo humano destrancam informações e frequências da inteligên­cia.  Permanecer em silêncio por um longo período, depois de receber as harmonias sonoras/permite aos seres humanos usar seu corpo como instrumento para receber e absorver frequên­cias, e a usar o veículo da respiração para atingir o estado de êxtase. Quando entram em sintonia com outras pessoas, vocês têm acesso à mente coletiva do grupo, o que não ocorria antes.

Trata-se de um salto gigantesco na conscientização. A palavra chave é harmonia. Quando todos os habitantes do planeta con­seguirem criar uma harmonia de pensamento, o planeta intei­ro mudará. É para isso que estão trabalhando. Vocês vão transmitir uma frequência e este som viajará. Ele se tornará o apelo ansioso, desesperado, pelo retorno da harmonia dentro da raça humana - o retorno do poder da mente coletiva e a simultânea autorização do poder da mente individual.

O que vocês tencionam fazer com o som é da maior im­portância. Se não tiverem as intenções bem claras, o som pode envolvê-los e crescer além de sua capacidade original. Ele pode se duplicar, quadruplicar com seu próprio impacto.

É de suma importância terem a intenção bem clara daquilo que planejam fazer com o som. Número um.  Número dois: o som amplifica a energia. Cria e sustenta ondas de colunas, construindo uma sequência de frequências. Esta energia pode ser direcionada para qualquer coisa. Vocês já ouviram falar das muralhas de Jericó sobre a marcha das pessoas que cercavam a cidade. Elas caminharam durante dias em volta de Jericó, criando e sustentando uma onda de ener­gia. Esta onda aumentou tanto que implodiu as muralhas.

As danças nativas, o batuque, o chacoalhar, os movimen­tos em círculo criam esta onda de energia. Quando fazem som em círculos, ou dentro da circunferência do pilar de luz, criam uma coluna capaz de fazer muito mais coisas do que vocês possam imaginar. Ela é capaz de criar explosões, bem como de criar ou destruir realidades. Entre as tribos orientadas para a guerra, o grito de guer­ra era usado pelos que se dirigiam para a batalha.

A união e a intenção desta invocação era a forma de pedirem às forças não­ físicas que os acompanhassem. Os guerreiros, ao usarem esse som no combate a seus inimigos, encaminhavam a energia através de um portal, criando e sustentando a coluna. Quando ouvem um som como o grito de guerra, as recordações desa­gradáveis que ele evoca em vocês devem-se à sua força e à sua utilização no passado. Ele incomoda as outras pessoas por­que lhes lembra a responsabilidade que o som possui. Muitos de vocês ficam petrificados pelo som; ficam petrificados com o som da própria voz declarando com firmeza as vossas prefe­rências.

Vocês possuem memória celular de tudo o que o som pode realizar, e o impacto em relação à potencialidade do que vocês podem alcançar com o som é, para muitos, realmente avassalador. O som pode transportá-Ios a lugares onde o inte­lecto não é capaz de levá-los.A vossa inteligência consegue classificar, mas não se pode classificar o som; ele simplesmen­te se vivencia. O abuso acontece através da intenção. Vocês podem des­cobrir o poder do som e usá-lo de forma abusiva para manipu­lar os outros. O que sentem quando moram numa cidade e ouvem sirenes? Medo. Trata-se do som usado de forma abusiva, e isso altera a vossa frequência. É uma forma primá­ria de fazê-lo. As pessoas que emitem este som conhecem o resultado que ele provoca na mente humana. É dissonante, perturbador e os impede de concentrar a atenção em outras coisas.

Esta frequência assemelha-se a um cadeado; hipnotiza e captura a consciência e a inteligência. A inteligência não con­segue focalizar nada mais. É quase como estar numa prisão, pois o som aprisiona a consciência, que se torna viciada, ou presa numa frequência vibratória, sem procurar sair dela. Tor­na-se subjugada. Observem também os vossos aparelhos de televisão e o som dos outros eletrodomésticos. É sempre triste constatar as diversas formas de controle de frequência, e ver que poderosos aliados, como no caso o som, podem ser usados para controlá-los.

Os seres humanos sentem muita raiva, inquietação, destruição e excitação/quan­do tomam conhecimento dos mecanismos ocultos usados para manipular a consciência. Nós compartilhamos esse sentimen­to com vocês por vários motivos. O propósito fundamental é aumentar a força, o poder que vocês podem ter. A mente é a base da criatividade, por isso não devem, em nenhuma situa­ção, se sentir fracos ou desamparados.

A vossa mente e os vos­sos pensamentos projetam as vossas experiências, não importa o método ou a tecnologia empregados. Quem atua em sua realidade com orientação impecável, compromisso com a harmonia e com a luz, alinha-se com seus correspondentes dimensionais que estão fazendo o mesmo. Vocês criam pontes de luz e mantêm os filamentos de códigos­ luminosos como pilares e portais abertos.As pessoas premia­das com a compreensão de que são chamadas para usar o som em seu trabalho, que reconhecem esse chamado e atendem a ele evoluirão com grande rapidez. Aqueles que evoluem nes­se ritmo acelerado serão chamados um dia para representar muitos outros, para representar a reunião mundial de cons­ciências e para alterar a frequência usando a força do próprio som.

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